terça-feira, 8 de outubro de 2013

The hands of time strip youth from our bodies, we fade ♫


Meu humor tem oscilado mais que termômetro de doente, parece que existe uma febre constante com temperaturas instáveis. É difícil prever a próxima ação do desconhecido quando não se viu sequer a primeira. Gosto de tempestade, gosto da sensação que os ventos furiosos causam quando arrebatam assim sem que se espere. Odeio tornados, odeio devastações, talvez eu o odeie por praticá-los com bastante frequência.
Música consegue me acalmar e me tirar a paciência, me joga na fossa, me leva do céu ao inferno, me traz na pior inquietação a mais perfeita paz. Ando perturbado sem música em meus ouvidos, sinto falta dos meus melhores amigos, meus fones queridos. Hahahaha. Estou sem celular há uma semana e isso tem alterado muito os ânimos por aqui, talvez porque eu necessite, também, da música para suportar todos os suplícios dos dias. Tá difícil companheiros, sempre surge coisa nova...
As boas novas são esperadas por todos, mas tudo que é novo também é desconhecido e você não sabe o que esperar dele. Vivemos em cadeias, fazemos da vida labirintos, sobrevivemos sob etapas e isso é tudo que o destino ou as nossas próprias mãos têm a nos oferecer. Meus bracinhos são pequenos, minhas mãos menores ainda, mas imagine uma pessoa encurralada nas paredes originadas de suas próprias mãos, talvez assim deva ter uma ideia do que se passa aqui. É muito simples, te coloca no meu lugar...

Essa inversão de posição é fundamental em tudo o que se queira ter dimensão nessa vida, menos da morte... Não conheço ninguém que tenha morrido e voltado para contar a dimensão.

Ótima terça, leitores.

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