domingo, 12 de janeiro de 2014

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Chove agora e o tempo vai parando gradativamente os pensamentos vão se perdendo entre a música que ouço e a própria canção das gotas de chuva batendo no telhado. São 01:35 e estou aqui, aplicando uma força qualquer nestas teclas que transformam em frases, parágrafos e textos tudo aquilo que penso.
Muitas coisas pouca importância tudo depende muito da sensibilidade de cada um, não é verdade? Não me importo muito que o produto aqui lido não seja compreendido se fizesse questão escreveria de uma forma mais direta e solta, mas tenho a mania de achar que não é sábio abrir as portas de casa sem ter alguém na sala pra cuidar...
Poucas coisas muita importância e um misto rumo certo com incerteza iminente, na verdade já existente. Incrível, mas ela não me larga nunca. Seria tão mais fácil se soubéssemos o que vem de lá, seria tão mais simples se não esperássemos uns dos outros naquele joguinho de gato e rato, onde a percepção pode ser a grande vilã da história.
Seria fantástico se fosse real... Seria sensacional se eu tivesse um sinal positivo que me fizesse ter coragem.

Seria supimpa não ter que usar a palavra seria... Talvez eu use seria por estar acordado e bem acordado, com os olhos completamente abertos...

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