Ainda não sei o que me motiva a falar disto agora, mas tenho
consciência de que posso estar transcrevendo em frases mais um capitulo do
princípio num precipício. Dizem que sou dramático é aceitável, mas prefiro
dizer que sou extremista é algo que identifica mais a minha forma de ver e de
comentar sobre as coisas.
Qual o limite entre a razão e a emoção? Não sei! Sinceramente acho
que a emoção está sempre ali, a flor da pele, sempre tentando furar as
barreiras que foram impostas por motivos quaisquer, mas que, ainda sim, é de
extrema importância; são como aqueles soldadinhos que ficam ali de prontidão
para tentar te proteger.
Não importa com que frequência, nada acontece por acaso. O encontro
das águas, por exemplo, não é mera coincidência da natureza e não é obra do
acaso. Se hoje estamos nós um no caminho do outro também não é erro de percurso.
De repente os caminhos foram se moldado para uma determinada direção aonde as
coisas tendem a acontecer.
O que me alegra é essa proximidade que temos dentro do pequeno
abismo imaginário estabelecido por obra de ninguém, mas que sabemos que existe,
só não se sabe como eliminá-lo... E sabemos, mas e as certezas?
Anh, não preciso de motivos para escrever o que escrevi... Isto é o pequeno relato do sonho que tive. (:
Abraço.
Anh, não preciso de motivos para escrever o que escrevi... Isto é o pequeno relato do sonho que tive. (:
Abraço.
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