Andei analisando friamente tudo o que vem acontecendo,
cheguei a conclusão de que começo a me libertar da intensidade do contato
frequente. Aquele carinha que ficava puto quando alguém muito próximo se
afastava ainda fica puto, mas agora começa a sentir menos o efeito colateral. É
aquela, não é a árvore que se afasta de você... Não é ela quem dá os passos! O
mês de maio chegou e eu nem fiz o post de maio. Hahaha! 1º de Maio. Resolvi
terminar o 7 de maio, então...
Das coisas a que mais tenho apego tenho este blog e
escrever nele é quase que uma profissão, uma obrigação. Na verdade sem
obrigatoriedade, pois não tenho tido a mesma frequência em escrever que nestes
três anos passados. Não sei explicar o que acontece de repente aquele gás
alavancador simplesmente parece ter evaporado – gás evapora o some no ar? Não sei
e não me sinto na obrigação de saber.
Sinto-me na obrigação de expressar o que senti e isto faço
independentemente de quem... No momento não sinto nada, ao tempo em que sinto
tudo menos a tua presença. E que bom, não? Não, não é bom... Ou é não sei, de
repente não me sinto na obrigação de saber. Não me sinto mais na obrigação de
tantas coisas que até deixei de escrever aqui, e apesar de não ter nada a ver
eu precisava fechar este parágrafo...
Abraço.
Não são as pessoas que se afastam, você que as deixa ir.
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