quarta-feira, 7 de maio de 2014

The May 7

Andei analisando friamente tudo o que vem acontecendo, cheguei a conclusão de que começo a me libertar da intensidade do contato frequente. Aquele carinha que ficava puto quando alguém muito próximo se afastava ainda fica puto, mas agora começa a sentir menos o efeito colateral. É aquela, não é a árvore que se afasta de você... Não é ela quem dá os passos! O mês de maio chegou e eu nem fiz o post de maio. Hahaha! 1º de Maio. Resolvi terminar o 7 de maio, então...
Das coisas a que mais tenho apego tenho este blog e escrever nele é quase que uma profissão, uma obrigação. Na verdade sem obrigatoriedade, pois não tenho tido a mesma frequência em escrever que nestes três anos passados. Não sei explicar o que acontece de repente aquele gás alavancador simplesmente parece ter evaporado – gás evapora o some no ar? Não sei e não me sinto na obrigação de saber.
Sinto-me na obrigação de expressar o que senti e isto faço independentemente de quem... No momento não sinto nada, ao tempo em que sinto tudo menos a tua presença. E que bom, não? Não, não é bom... Ou é não sei, de repente não me sinto na obrigação de saber. Não me sinto mais na obrigação de tantas coisas que até deixei de escrever aqui, e apesar de não ter nada a ver eu precisava fechar este parágrafo...

Abraço.

Um comentário:

  1. Não são as pessoas que se afastam, você que as deixa ir.

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