segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

29/02 só de 4 em 4 anos, sugeriram-me que o aproveitasse, então postei.

Cada dia que passa me convenço de que temos realmente de viver um dia de cada vez. Podemos prever o dia seguinte, o mês e até o ano, mas cada um é construído no seu tempo. Não posso levantar da cama e dizer que terei um dia ruim até ele nascer e ser, de fato, ruim. rs
Às vezes escolhemos errado para chegarmos ao lugar certo, entender e aceitar que é preciso perder para poder ganhar – e costumo perder de forma clássica –, que as coisas acontecem como têm que acontecer, mesmo quando podemos interferir nestes acontecimentos promovendo uma mudança de realidade.
Eu enviei meu TCC ao orientador com a esperança de não precisar realizar grandes alterações. Tecnicamente está terminado, o que não significa dizer que está pronto. Haha! Tenho ido além das minhas condições, tenho me doado muito para tudo isso, tenho prejudicado um pouco a minha saúde, mas finalmente está chegando o momento que espero há tantos anos, motivo pelo qual fiz tantas escolhas erradas e certas, abri mão de muitas coisas...
Vamos provar que não foi em vão?
Bom dia.

sábado, 27 de fevereiro de 2016

Oi??

        Venho buscando por fim naquilo que tem tomado meu tempo e minha atenção neste início de 2016, o meu TCC. Faltando pouco menos de 2 meses para o fim do período, eu estou praticamente com tudo pronto apenas detalhes permitem que este quase tenha peso na frase.
      O fato de estar muito ocupado com o trabalho de conclusão não tem atrapalhado em nada a minha vinda aqui, muito pelo contrário, tenho tido tempo suficiente o problema é aquele jogo do “deixa pra amanhã e faço um post legal” isso é um problema sério, até mesmo para o tcc. Rs
       Já virou um tanto clichê sentar aqui ouvindo enghaw, como uma prece, uma religião, algo que acontece com rigor frequente. Ops! Anh acho que esse tipo de informação é desconhecida para quem frequenta o blog. Bom agora ficou conhecido.

      Bom... eu ia falar sobre mais alguma coisa, mas daqui a pouco tenho de acordar e, para não falar (mais) besteira, recolher-me-ei aos meus aposentos.

      Quanto ao formato do texto, bem... eu tenho feito isto todos os dias e acabei adotando aqui também, apesar de gostar mais da coisa livre e sem rótulos, sem os grilhões do politicamente correto e sem as amarras das normas gramaticais, mas é que tem para o momento.

       Abração.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

... Tudo e... nada?

Tem dias que sento aqui e os dedos tremem para bater em certas teclas e formar frases quaisquer. Tem vezes que sou tomado por uma vontade imensa de gritar através dos caracteres, mas nem mesmo através deles é possível escutar a minha voz. Às vezes você quer falar tudo, tem dias que não sai nada. Tudo e nada, duas palavras que regem a nossa vida nesse estranho jogo do “quê”.
Em maio eu devo estar formando, estou flertando com a responsabilidade no que diz respeito ao meu tcc, mas as disciplinas as quais preciso cursar ainda não tive o prazer de ver a cor. Tudo certo, nada definido. Tudo e nada consegue perceber? Bom pelo menos esta responsabilidade, ou falta dela, não cai na minha conta como parte interessada eu fui atrás e agora espero acontecer.
Nossa! Dois parágrafos doze linhas e, pasmem, 1h se passou desde que comecei a escrever. É realmente tem dias que você fala tudo e não sai nada, grita tudo e ninguém escuta nada. Tenta tudo e não consegue nada. Tenta de tudo e nada dá certo. Tudo e nada consegue perceber? Tudo e nada e mundo paralelo, tudo podemos e nada dependem 100% da gente para acontecer.

Acho que é isso... Desculpem-me, desta vez nem eu sei o que queria dizer. Está tudo distorcido.
Abraço

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Vida que segue... pra onde? Não sei. Só segue ou cega.

Seguindo o percurso da vida, onde o mapa é uma seta sinalizando o, sempre, “siga em frente”... cheio de obstáculos e barreiras das mais variadas formas, sigo esta seta ora certo, ora na contramão do destino, sigo o siga em frente desta aparentemente infinita highway. Não faço a mínima ideia do que acontece no final, se é que tem um final... sigo um mapa que não aponta a lugar nenhum afinal.
Meu pé de maracujá, minha paz. Há quem diga que minha paz é meu computador, no meu quarto; apesar de parecer, de ficar a maior parte do tempo neles – quarto e computador –, sinto e respiro paz mesmo quando estou lá aos pés do maracujazeiro, podando galhos, tirando folhas amarelas e caçando percevejos do mal que vieram para matar e destruir minha plantação [?].
Acho que já devo ter comentado aqui para que não procurem sentido nas palavras, talvez não seja algo sábio a se fazer. Infelizmente eu sei o que quero dizer, sei o porquê de falar sobre isso e sei, também, a razão pela qual me expressar desta maneira. Prefiro deixar vários aspectos de pontos de vista a ter que entregar de mãos-beijadas as realidades por trás de cada linha.

—— Todos seguem os destinos que veem diante dos olhos, todos procuram a felicidade naquilo que acreditam e querem de verdade. Todos têm lembranças de algo que poderia ter sido. Um dia, quem sabe.

Abraço...

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

1º de Fevereiro ou primeiro de muitos [?]

Andei devendo presença por aqui, mas, antes que me cortem o ponto, eu tenho uma boa justificativa para tal: passei pouco mais de 17 dias sem internet... “Não paga as contas, a prestadora vem e corta mesmo” não, não, foi por falta de pagamento não. Pra falar a verdade nós pagamos sempre a mais, pois pagamos uma quantia fechada para receber cerca de 70% do montante... Por falar em internet, continuamos penando com ela.
Ao longo desse tempo aconteceram algumas coisas, como, por exemplo, eu ter conseguido minhas duas disciplinas e já ter iniciado a primeira etapa do TCC, ter ficado aí aproximadamente pouco mais de 17 dias sem internet (ainda não está boa), ter sido vítima do mosquito Aedes Aegypti e acometido pelo vírus Zika, enfim os acontecimentos variaram entre bons e ruins, mas estou vivo graças a Deus.
É deveras interessante saber até onde podemos ir saber entrar e sair de uma conversa, saber que a nossa razão começa quando a do outro acaba. É bom saber quando parar e é importantíssimo aceitar que não se deve prosseguir em certos caminhos. Interessante é que sei um porralhão de coisas ao tempo em que não sei de porcaria nenhuma. Na realidade fria dos fatos, sou apenas mais uma formiga no formigueiro.

Abraço.