quarta-feira, 23 de março de 2016

De um ponto de vista diferente, viver...

Vivo a vida como alguém buscando resolver problemas pontuais que se consolidam aos fins dos dias como um tipo de antídoto “tiro e queda” ou aquele com função anestésica em casos de dor de dente “minuto”.
Vivo a vida mesmo sabendo que uma história tem começo, meio e fim. E que a vida da gente, tal qual a história, segue a mesma linha de sucessão o que significa dizer que pouco ou nada iremos desfrutar do que construirmos depois de construirmos.
Vivo a vida porque existe um manual biológico ativando um lembrete todas as horas por todos os dias das nossas vidas. Mas também, porque é o que nos ensinam desde muito cedo, e é o que certamente ensinaremos aos nossos filhos.
A vida vivo e isso é o que basicamente me basta, não importa se intensamente ou de modo desacelerado. Posso ser cobrado com o passar dos anos, mas nós estamos aí para divergir e diferir dos demais. Não é atoa que temos, em cada dedo, uma digital diferente.
Vivo, vida a léguas de vários cantos e de lugar nenhum. Vivo brincando de mudar a ordem das palavras e isso vive me fazendo feliz, dando prazer em viver escrevendo pra vocês.

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