segunda-feira, 23 de julho de 2018

Erosão temporal...

Ao longo desses quase 8 anos (que vêm a ser completos no próximo 29/12) eu venho agindo como aves de hábitos terrestres, aves que não desenvolveram habilidade aerodinâmicas, que fico ciscando todo o terreiro, pois assim sou eu ciscando entre os temas e textos, mas sempre voltando para um mesmo ponto e vocês já devem ter percebido que trata-se daquele ponto que sempre é continuando.
Hoje é, especialmente, um dia comum, igual, indiferente, indicando 31 anos de existência, mas e daí? Se olhar pelo lado contrário da luneta, pode-se dizer que quando chegamos aos 20 estamos no topo da parábola e tudo que acontece é legal, magnificamente radical, mas daí a frente nós acabamos por morrer um pouco a cada ano que passa só não conseguimos perceber, entender ou aceitar, isso, mas é.
Na ampulheta do tempo, 23/07 foi igual de 2006 à 2013, até às 23:16h do dia 22/07, já 23 em outro lugar. A partir daí o dia 23 passou a ser marcado por outro fato... É. Ufa! Mas nessa morte lenta que é passar dos 20, acabamos adquirindo algumas experiências, aprendizados, lições, cabelinhos brancos para retocar o charme e um bom sobrepeso de brinde, porque comer é a melhor coisa que existe. 3.1//

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