domingo, 30 de dezembro de 2018

Feliz aniversário, blog.

O tempo passa numa velocidade tão grande que é impossível mensurar utilizando o poder da percepção. Lanço um desafio a quem achar que pode perceber quantas coisas aconteceram no tempo que se passa entre um piscar de olhos e outro. E aí, acha que é capaz? Eu, bem... eu não sou não. (=
Pega um binóculo, olha para o mar aberto e tenta encontrar o fim dele. Mas, ó, cuidado para não acabar encantado (a) por ele tá bem? Se isso não satisfizer a curiosidade, bom... posso sugerir que tome um barco, navio, sei lá, e busque atravessá-lo. O máximo que pode acontecer é você vê o encontro dos oceanos.
São 8 anos, pequeno grande amiguinho, e eu tô até meio que me retratando, pois o posto era pra ter sido ontem que é o verdadeiro dia. Há 8 anos eu abria este espaço para conversar comigo mesmo e com pessoas que eu sequer conheço, abri, em termos, minha vida para pessoas sem rosto (alguns eu sei  que tem, os conheço).
É fim de ano, natal passou e eu não fiz o post característico de todos os anos falando da contradição que é esta data e de como desvirtuam o significado. Mas isso não importa mais não, na verdade importa muito, é que eu tive preguiça. Na real, eu sequer lembrei-me de querer fazer esse post poxa.
Bom... Obrigado aos que me acompanham esse tempo todo. Os que conheço e os que não. Que possamos ser melhores e, assim, o 2019 seja, também, um ano melhor. Sejamos melhores que o ano será melhor.


Abração. (:

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Paz.

Hoje eu acordei e planejei durante a maior parte do dia o que eu iria fazer com ele (o dia). Acordei, higienizei, tomei meu café e liguei o computador da minha tia para verificar algumas coisas que há algum tempo não olhava, aproveitei para verificar alguns blogs que fazem parte da minha lista de leitura. É isso aí não sou lá um adepto à leitura, mas costumo visitar os blogs que me seguem de volta.

Abri jogo, facebook, a página do Flamengo, este blog pelo qual vos falo, mas nada disso me prendia a atenção. Parecia que a sequência do dia era fora daqui desse telhado e, claro, longe desse computador e suas extensões de dados então tomei café e desci. Desci sem certeza do que eu estava fazendo, céu azul e ventos frios, fortes, o sol sequer fazia arder a pele, segui em frente, atravessei as passarelas e caminhei a enseada. Praia!
Deus, ainda bem que não me deixei vencer pelo pessimismo do “será que vai dar bom, mesmo com esse vento gelado?” a intensidade dos ventos e águas nervosas a baía de Guanabara estava agitada e eu fiquei, como em todas as vezes que fui, perdido em pensamento ali frente aquelas águas revoltas.
Ele estava lindo, embora sua beleza fosse desvirtuada pela poluição resultante da educação dos humanos... Troquei energia, recarreguei as baterias, fiquei em paz.


Viva a Deus nas alturas e a tudo o que ele criou e nos oferece através da natureza.
*Texto produzido sábado, 08/12, dia da Padroeira do Brasil.


Abraço!

sábado, 8 de dezembro de 2018

Parabéns...

Natal vem chegando e essa época é sempre muito controversa para mim, por uma série de fatores que nem vale mais a pena mencionar. Dezembro que tem uma semelhança analógica com 10 (dez), mas que na verdade é doze (mês). Seguindo a lógica das analogias malucas (me acostumei em usá-las ao longo desses quase 8 anos (29/12).), outubro lembra 8, mas é 10 (mês), 08/12 consegue perceber? Tudo não passou de analogia. (:
Aquele papo nostálgico de estar distante, de falar sobre as variações da palavra distância com traços saudosos, e deixar no ar plano, se estendem, em parte, por vários outros tempos passados. Não na íntegra, porque em alguns lugares acredito ter estado perto do coração e milhares de quilômetros longe dos olhos... sei também que nesses lugares eu jamais poderei chegar mais perto que isso, é apenas algo bom que guardo comigo.
Pensei em 08/12 formas de escrever algo, mas não me saiu ½... é decréscimo, mas fazer o quê? 08/12 nasceu meu herói, meu pai, e hoje estou muito longe dele. Nasceu também, em algum lugar, você, que hoje estou relativamente perto... é, você mesmo. Você não é, nem de longe, minha heroína. Não, não é! É um anjo que viverá para sempre num cantinho especial do meu coração.
Que papai do céu te abençoe!
Abraço.