segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Paz.

Hoje eu acordei e planejei durante a maior parte do dia o que eu iria fazer com ele (o dia). Acordei, higienizei, tomei meu café e liguei o computador da minha tia para verificar algumas coisas que há algum tempo não olhava, aproveitei para verificar alguns blogs que fazem parte da minha lista de leitura. É isso aí não sou lá um adepto à leitura, mas costumo visitar os blogs que me seguem de volta.

Abri jogo, facebook, a página do Flamengo, este blog pelo qual vos falo, mas nada disso me prendia a atenção. Parecia que a sequência do dia era fora daqui desse telhado e, claro, longe desse computador e suas extensões de dados então tomei café e desci. Desci sem certeza do que eu estava fazendo, céu azul e ventos frios, fortes, o sol sequer fazia arder a pele, segui em frente, atravessei as passarelas e caminhei a enseada. Praia!
Deus, ainda bem que não me deixei vencer pelo pessimismo do “será que vai dar bom, mesmo com esse vento gelado?” a intensidade dos ventos e águas nervosas a baía de Guanabara estava agitada e eu fiquei, como em todas as vezes que fui, perdido em pensamento ali frente aquelas águas revoltas.
Ele estava lindo, embora sua beleza fosse desvirtuada pela poluição resultante da educação dos humanos... Troquei energia, recarreguei as baterias, fiquei em paz.


Viva a Deus nas alturas e a tudo o que ele criou e nos oferece através da natureza.
*Texto produzido sábado, 08/12, dia da Padroeira do Brasil.


Abraço!

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