Uma das coisas mais pragmáticas e certas que já ouvi
algum dia é que nascemos sozinhos e sozinhos partimos. Não importa quão
conhecido sejamos, nem quantas pessoas estejam ao nosso redor, todos os dias de
nossas vidas na terra, ao fim do dia será sempre você com você mesmo e essa
realidade é sempre dura de compreender e aceitar.
Sempre haverá situações em que essa realidade virá à
tona e precisaremos de maturidade pra ontem, para absorver da melhor forma
possível e continuar seguindo em frente. Não é assim, pra frente que se anda? Ocorre
que, de forma até natural, traçamos condicionamentos que evoluem para
interdependências de laços, e é aí que a realidade se torna difícil de aceitar.
Mas a verdade é nascemos sozinhos, embora assistidos
por médicos, enfermeiros, papai e mamãe. No mundo precisamos aprender a
conviver com as presenças das pessoas em nossas vidas, mas tendo sempre como
verdade que ausências existem, são absolutamente normais e que a vida continua
apesar de tudo isso. E que vai estar com você tudo o que precisa a si
mesmo.
Compreender que em alguns momentos seremos como copos
de festa de aniversários, copos descartáveis que após o uso serão colocados uns
dentro dos outros e arremessados em uma lixeira qualquer, mas ter maturidade
que esse tipo de situação não deve abalar à auto fé porque o caminho a
percorrer permanece pronto para se trilhar e tal feito não pode estar
condicionado às ausências...
Abraço.
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