Dando um alô aqui um pouco mais cedo que o normal e hoje eu me inspirei a
escrever lendo alguns posts antigos. Como já comentei anteriormente, estou
separando alguns posts para tentar por em prática umas ideias diferentes com o
blog. Vi cada coisa legal que escrevi assim como cada coisa descartável também
que, puts, sem comentários.
Fiz um post falando sobre as palavras e as formas
maravilhosas de usá-las, comentei também sobre a minha deficiência com elas e a
admiração pelas frases de autoajuda. Essas, por sinal, muito usuais em todos os
lugares, para todas as idades e todos os gostos. Admiro-as, admiro, mas não
gosto de usar porque a gente quase nunca se encaixa nas condições de usá-las.
De repente você quer mandar uma mensagem pra alguém,
daí se emociona a tal ponto de sequer perceber que a mensagem serve pra você.
Imagina se o alvo chega a ver a mensagem? HUEUAEUAE. Eu, pelo menos, dou risada
quando vejo coisas desajustadas. Já cometi gafe brigar com o coordenador de
curso cobrando meu nome na pajela, mas eu sequer estava matriculado. Consegue
perceber?
É frustrante quando você quer dar uma tapa na cara das
pessoas com palavras, mas não pode porque as palavras usadas servem para você
mesmo. Acaba que o moral de usá-las é zero. Para algumas pessoas, não. Algumas
pessoas se julgam o próprio berço da pureza, se iludem por acharem-se blindadas
e se sentem no direito de julgar, exigir, apontar, enfim tudo o que sugerem que
não se faça consigo.
No fim das contas os nossos conselhos sempre servirão a nós mesmos.
Abraço.
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