segunda-feira, 9 de novembro de 2020

Espelho da alma?


Dando um alô aqui um pouco mais cedo que o normal e hoje eu me inspirei a escrever lendo alguns posts antigos. Como já comentei anteriormente, estou separando alguns posts para tentar por em prática umas ideias diferentes com o blog. Vi cada coisa legal que escrevi assim como cada coisa descartável também que, puts, sem comentários.
Fiz um post falando sobre as palavras e as formas maravilhosas de usá-las, comentei também sobre a minha deficiência com elas e a admiração pelas frases de autoajuda. Essas, por sinal, muito usuais em todos os lugares, para todas as idades e todos os gostos. Admiro-as, admiro, mas não gosto de usar porque a gente quase nunca se encaixa nas condições de usá-las.
De repente você quer mandar uma mensagem pra alguém, daí se emociona a tal ponto de sequer perceber que a mensagem serve pra você. Imagina se o alvo chega a ver a mensagem? HUEUAEUAE. Eu, pelo menos, dou risada quando vejo coisas desajustadas. Já cometi gafe brigar com o coordenador de curso cobrando meu nome na pajela, mas eu sequer estava matriculado. Consegue perceber?
É frustrante quando você quer dar uma tapa na cara das pessoas com palavras, mas não pode porque as palavras usadas servem para você mesmo. Acaba que o moral de usá-las é zero. Para algumas pessoas, não. Algumas pessoas se julgam o próprio berço da pureza, se iludem por acharem-se blindadas e se sentem no direito de julgar, exigir, apontar, enfim tudo o que sugerem que não se faça consigo.
No fim das contas os nossos conselhos sempre servirão a nós mesmos.

Abraço.

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