sexta-feira, 25 de março de 2011

Fica com Deus.


É, sabe o que aconteceu com a árvore? Ela ficou lá. Normal. É? Ah isso me deixa triste, me deixa de mau humor, fico um verdadeiro porre... Mas é assim, infelizmente é assim. Chega um determinado momento em que você simplesmente cansa, e eu posso dizer que tive um esgotamento.
São atitudes que eu havia pré-disposto a mim mesmo, mas mantinha algumas exceções, pois coisas dessa natureza tendem acontecer com pessoas que consideramos especiais, é uma pena, mas eu cansei. É como se todo um monumento estivesse de pé, porque estou embaixo segurando, sabe? O que, a meu ver, não é nada interessante. Fico puto, fico porque gosto demais, mas não posso fazer nada. Até deixei de fazer o que fazia antes – ir atrás – para fazer com que a vontade das pessoas sejam aceitas. É algo que não posso evitar, também não vou mais ficar sendo chato tentando fazê-lo. Acho que as pessoas sabem né? Então não preciso ficar procurando, só espero que sejam honestas e cheguem e falem, não façam simplesmente da forma costumeira...

sexta-feira, 11 de março de 2011

No, you don't have that power.

Eu parei esses dias para pensar sobre os sentimentos. Acredito que todo mundo já tirou um dia para si, e creditou os pensamentos aos sentimentos – exceto aqueles que não têm essa capacidade, não evoluída – a fim de colocar as coisas no lugar, reparar os estragos, possíveis estragos que podem vir a se formar, é natural até...  Tirar um tempo pra gente é necessário, refletir em cima dos problemas é indispensável.
Antes eu ouvia, lia e, pra ser sincero, até acreditava que o nosso coração poderia ser aprisionado por alguém. Isso é tolice! E eu fui tolo durante boa parte da minha vida – tirando infância, claro – mas eu consegui visualizar uma pequena verdade, pelo menos em mim, descobri que esse aprisionamento é mito. Eu consegui enxergar que esse tipo de evento, é proeza de nós mesmos, não existe esse lance de dizer “fulana (o) aprisionou meu coração, libera meu coração”... Isso não existe!
Não adianta ficar se lamuriando, os errados, na verdade, somos nós! Se existe alguém que aprisiona o meu coração, esse alguém sou eu mesmo. Reconhecendo e, na oportunidade, querendo enxergar tal fato, posso dizer que meu coração é livre.... Mas, diferente de um belo cavalo de raça, de um belo Angus, ele não está a leilão. Fica a dica!!!

 Quem delimita, embora não o governe, sou eu!

quinta-feira, 10 de março de 2011

Às voltas que a vida dá...

E se você, de repente, se tornasse o centro de tudo? É o centro de tudo, como o nosso astro rei, o Sol... Papo esquisito, não? Eu diria que tudo está ligado as ocasiões e, como somos nós mesmos quem as fazemos, eu diria que tudo é obra de nossas próprias atitudes, por isso cuidado, porque parado enquanto tudo gira ao seu redor, também dá a sensação de tontura e, hora ou outra tudo pode vir a cair sobre você.

Desde moleque que ouço dizer e, acredito que muuuuuitos de vocês também já ouviram: “O mundo dá voltas!” É, caros colegas, o mundão gira. E na proporção que tu és o sol ele gira ao teu redor... Uma coisa eu posso dizer, o lance é sinistro e recíproco, o mundo gira e te pega sim, na virada... Hoje você pode ser refém de si mesmo, que tal? É nessas horas que o tal do ‘nunca’ parece não existir, ou quem sabe, o cuspe volta contra a testa então. E é preciso sabedoria para lidar com certas situações, pois na inocência temos a segurança e a certeza do controle da situação, mas ocorre sempre de as coisas darem errado e, você perder esse controle e virar tudo de vez, por isso eu digo: Cuidado!

Pode ser que tudo o que você já disse um dia hoje seja falado para você, mas não esquenta, faz parte da volta que o mundo dá. Abraço!

segunda-feira, 7 de março de 2011

Faz sentido?

Todos buscam a felicidade... Mas, e então, como será possível chegarmos a essa tal felicidade? O sofrimento e a dor, a via dolorosa é o caminho mais adequado? Será que, simplesmente, o fato de sorrir em uma partida de futebol, num jogo de cartas, num passeio, enfim coisas de momento que acontecem, mas que tem um fim próximo... Será que assim conseguimos encontrá-la? Festas, bebidas, mulheres/homens... Será que é por aí? Eu não sei! Eu faço esse questionamento, porque realmente não sei. Aparentemente é um tema super fácil de trabalhar, mas e quando nem as pessoas que têm tudo o que querem não conseguem ser felizes?

Dizem que a felicidade nós construímos, nós a buscamos e, acima de tudo, só depende de nós mesmos, única e exclusivamente de nós para que possamos ter tal êxito. Eu não discordo disso, mas arrisco em dizer que, nesse mesmo mundo em que vivemos algumas centenas de milhares de homens, humanos como nós, viveram uma vida toda em busca da felicidade e, talvez, falharam em suas jornadas.

Eu não sei não me sinto preparado para dizer, afirmar e sustentar afirmações... Mas posso na consciência de um comentário, de repente, relatar a felicidade nos rostos sujos de cinco, seis crianças dividindo um pedaço de pão, posso destacar o sorriso no rosto de uma mãe quando ganha duas peças de roupas surradas para suas três crianças... Posso enfatizar, por exemplo, que já devíamos acordar felizes por estarmos respirando e, além de tudo, sabendo que na eminência do “acordar” já se têm um café da manhã esperando... Muitos reclamam da vida, eu sou um, admito... Mas se for colocar a moringa para raciocinar, muuuuito mais reclamam por a gente reclamar da vida que eles não têm, por exemplo...

quinta-feira, 3 de março de 2011

Marcação cerrada: Presença ou Insegurança?


Demonstrações públicas de afeto, elas são boas ou ruins? Bem, existe uma cadeia de atitudes por trás dessa pergunta, relativamente é uma coisa que pode viajar entre os dois extremos sem crise, totalmente numa boa. Muitas pessoas confundem demonstrações de afeto com, por exemplo, ciúme excessivo...

Não que ciúme seja uma coisa ruim. Eu, particularmente, sou ciumento. Tenho ciúmes das pessoas que gosto sim, apesar de quase nunca aparentar, apesar de mais aparentar o contrário Hahahahahaha! Mas eu tenho sim, e acho que o ciúme, assim como a sinceridade e o sexo é fundamental num relacionamento. Mas existem casos onde ele passa de um ponto mútuo e sadio para o lado doentio, ele começa a ocupar espaço de quem o tem em demasia e, em contrapartida, começa a anexar os espaços do próprio relacionamento deixando o parceiro encurralado, sufocado... Na boa, isso é solução? Será que agindo exatamente dessa forma, você não vai dar motivos, razões e, praticamente obrigando seu parceiro ou parceira a fazer aquilo do qual tanto procura evitar? Colegas, se com os animais que criamos presos é assim, quando os soltamos eles ganham o mundo – mesmo sem terem consciência – imaginem nós seres humanos.


Ninguém gosta de ser levado ao pé da coleira, eu acho. Eu pelo menos não gosto... Curto a liberdade e acho interessante manter esse tipo de relacionamento. LÓGICO que, o ciúme existe e é necessário, mas desde que seja controlado... Quando não existe de forma alguma a idéia que se tem é de um relacionamento artificial. Ciúme no meu entender é uma demonstração complementar de que se gosta de alguém, independente do gênero... Por favor, não confundam, ao divergirem da minha opinião, com possessividade, isso é outra doença paranóica que detona muitos relacionamentos por aí, é, no meu entender, em minha opinião, uma estágio mais avançado do ciúme, um estado terminal... A verdade é que muitos casais se acabam por pura e simples falta de confiança, de segurança e a própria fidelidade.


Sou homem e sei o quanto isso é chato, meio que viver controlado, independente de dar motivos ou não... Um conselho aos clássicos ‘’cuidados’’ excessivos - isso vale para ambos os sexos: Cuida, mas cuida com jeito, não faça da vida da pessoa um videogame... Dê a ela espaço para respirar, não faça com que ela necessite ficar longe de você e, principalmente, pra que você não fique sem a pessoa que gosta por sufocá-la...

terça-feira, 1 de março de 2011

Deixo assim ficar subentendido. ♫


Na vida da gente existem pessoas, pessoas e pessoas... Não preciso, acho, mas vou dizer que essa repetição indica sim uma breve distinção entre as três coisas. E cada uma delas tem sua importância, embora esteja em qualquer uma das três situações que mencionei na primeira linha. É difícil dizer, mas as coisas acontecem de forma meio bizarra e, existem ocasiões onde as pessoas se tornam importantes para você assim como também, em muitas das várias ocasiões, você acaba tornando essas pessoas importantes para si. 

Eu não vou ser hipócrita, comigo acontece das duas formas, não só torno voluntariamente as pessoas importantes para mim, como também acontece em outras ocasiões de pessoas se tornarem importantes para mim, de uma forma direta: Mostrarem-se importantes e não mostrarem que são importantes - apesar de que, às vezes, não temos a percepção disso.

Pode parecer e, na realidade é natural até que algumas pessoas se tornem importantes em nossas vidas, é comum algumas pessoas quererem ser importantes e, obviamente a gente tornar algumas pessoas importante... Quando eu digo ‘’a gente tornar’’, isso vai de cada um, às vezes a pessoa não é, mas tornamos e, sei lá, com o tempo tudo volta ao seu lugar, para muitas pessoas que acompanham dos bastidores, não são. Mas a gente meio que perde a visão! Culpa dos sentimentos? "reflita"! Saber que é importante para alguém é uma sensação legal, comprovar e retribuir tal gesto é muito legal, desde que de uma forma natural e livre de autopressão. Acho que você não precisa colocar uma faixa na sua testa "Sou importante para você", aí indicaria exatamente o seguinte: "NECESSITO SER IMPORTANTE PARA VOCÊ", o que, convenhamos, não é nada interessante. Todos temos uma certa importância, mas tentar prová-la é meio que suicídio. Deixa fluir naturalmente!

Mas sentir-se importante é bom, assim como sentir-se útil é necessário e te auxilia a fazer as coisas com mais atenção, dedicação e até carinho... Não tenho noção do que acontece, no momento optei por não ter essa noção na verdade, talvez para permanecer lúcido e, quem sabe, mais atento desta vez...

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Mudanças! Elas são necessárias, mas e você? Acha que mudaria alguém?


Mudar pra que? Eu me adapto ao teu jeito.

Conversava há algum tempo atrás com alguém, falávamos de um assunto não tão importante, mas que, sei lá, eu mesmo fico ‘matutando’ às vezes. Devo admitir que isso meio que confronta com as minhas crenças. ‘-’ E quando eu digo que confronta, é exatamente no sentido de “Sou assim e não vou mudar” – Será mesmo? Só que aí entra um segundo questionamento e eu costumo usar exemplos totalmente nada a ver para explicá-los: Imagine um Brasileiro, clima tropical, especificamente de uma região onde faça bastante calor... Se de repente ele se muda para, por exemplo, a Austrália, ou Itália que são países onde o clima frio impera... O que iria acontecer? Ele iria se adaptar aos costumes daquele lugar e, consequentemente mudaria para ali viver, ou o frio o mudaria? Ele tende a se adaptar, não é? Evidentemente ele vai passar a ter aqueles costumes para poder sobreviver, mas vai continuar sendo a mesma pessoa, ou seja, alguns hábitos e costumes têm que serem mudados, mas a essência é a mesma... Já ouvi, por diversas vezes, falaram que: “Fulana mudou o sicrano, ele era uma coisa e agora é outra.” Seja para o Bem ou para o Mal, sempre é veiculado a referencia da pessoa “por trás”, jamais é levado em consideração que se houve alguma mudança a pessoa a fez sozinha, por necessidade, por esporte ou, em muitos raros casos – dependendo das pessoas – por consideração.

Já fui taxado de má influência, já fui taxado de mudar por pessoas, já abri minha boca e disse que mudaria algumas coisas por alguém – e faria, na realidade – mas sei lá, tudo que é muito precoce me deixa assustado, sabe? Precocidade já me pregou tanta peça, que hoje eu fico mais na dúvida de tudo, sei lá, tudo é – abaixo das coisas que eu acredito – suspeito. Eu já não sei mais quando uma coisa é realmente verdadeira, pois já tive tantas experiências com coisas verdadeiras de mentirinha. Hahahahahahahaha! Complicado, hein?

Mas o rumo e o foco da conversa, era sobre “Uma mulher mudar um homem”... Eu, particularmente, não acredito que isso possa acontecer. Não acredito que sejam ditadas regras e que isso cause uma mutação fantástica, mas creio que o homem é capaz de deixar algumas coisas para trás adaptando uma nova forma de encarar a vida, de levar a vida e, de repente, a causa disso seja um tratamento, seja um carinho, seja atenção, coisas simples, mas que no mundinho ordinário de hoje são escassas! Se você é canalha, você pode ter uma mãe em casa que te dê tudo isso em dobro, mas vai procurar fora – embora tenha em casa – porque é um canalha. Eu ouvi certo dia, que o homem é como um animal insaciável, embora ele tenha tudo, sempre está faltando algo, daí ele tem que ir procurar fora. Agora, pára pra pensar ô imbecil, que na proporção que tu vais procurar fora, deixas a desejar em casa. E aí? Cabe uma procura fora também? Ah não, não pode! Fere a honra e a virilidade... Voltando.. Da mesma forma eu vejo com as mulheres. Acho que ninguém permite que os outros o mude, você muda para se adaptar a aquilo... Quem tem bom senso, deixa de fazer muitas cagadas quando sente que tem um porto seguro...




































Mas isso são pensamentos, idéias e opiniões.... E tudo isso muda, varia de pessoa a pessoa!