quinta-feira, 2 de maio de 2013

Maio, 1º de Maio...

Tem quase sido meio que uma obrigação minha postar meio que religiosamente no dia de hoje. Sempre muito maquiado, as propostas dos meus textos é codificar a mensagem meio que no intuito de protegê-la. Não, eu não sou escritor de fábulas, muito embora eu viva de fábulas como alguns dizem ou disseram por aí, mas eu procuro escrever o real, escrevo a minha vida então procuro blindar ao meu modo, numa forma de desabafar para algo em quem confio hoje de forma máxima, meu blog.
Eu titubeei por todo o dia e, diferente de um passado não tão distante, não tinha em mim uma obsessão de postar alguma coisa no blog hoje. Sabe está tudo tão diferente que nem frio fez pelo contrário, o dia foi de sol intenso. Mas eu resolvi postar, assim como tenho feito aí por esses dois anos passado – nesta data –, para não perder esse ritual. De repente não esteja postando com a mesma tradição se for comparar data e situação com representatividade, este dia continua sendo o dia. Acho que isso não se muda assim, mas acho que a influência acerca da pessoa que vos escreve já não é a mesma (nossa e eu espero mesmo que não).
Maio chegou e com ele deve vir tudo outra vez, aparentemente não, mas eu não posso prever as coisas mal sei se amanhã vai chover, se repetirá o dia de sol de verão que fez hoje, ou se fará o frio de 15 ºC que eu fiz questão de citar no texto anterior.*
Memórias, lembranças, alegrias, tristezas, mágoas elas permanecem sempre com você... Mas felizmente a vida vai se encarregando de depurar sua mente e aos poucos algumas coisas passam a não ter tanto peso. De repente alguma coisa que te afetava profundamente já não tem aquela força total, é como se você criasse resistência.


Na falta do que fazer inventei a minha liberdade. —— Humberto Gessinger.



* Anterior em referência ao ano; 1º de maio de 2011.

domingo, 28 de abril de 2013

Então é.

Tem quase sido meio que uma obrigação minha postar meio que religiosamente no dia de hoje. Sempre muito maquiado, as propostas dos meus textos é codificar a mensagem meio que no intuito de protegê-la. Não, eu não sou escritor de fábulas, muito embora eu viva de fábulas como alguns dizem ou disseram por aí, mas eu procuro escrever o real, escrevo a minha vida então procuro blindar ao meu modo, numa forma de desabafar para algo em quem confio hoje de forma máxima, meu blog.
Eu titubeei por todo o dia e, diferente de um passado não tão distante, não tinha em mim uma obsessão de postar alguma coisa no blog hoje. Sabe está tudo tão diferente que nem frio fez pelo contrário, o dia foi de sol intenso. Mas eu resolvi postar, assim como tenho feito aí por esses dois anos passado – nesta data –, para não perder esse ritual. De repente não esteja postando com a mesma tradição se for comparar data e situação com representatividade, este dia continua sendo o dia. Acho que isso não se muda assim, mas acho que a influência acerca da pessoa que vos escreve já não é a mesma (nossa e eu espero mesmo que não).
Maio chegou e com ele deve vir tudo outra vez, aparentemente não, mas eu não posso prever as coisas mal sei se amanhã vai chover, se repetirá o dia de sol de verão que fez hoje, ou se fará o frio de 15 ºC que eu fiz questão de citar no texto anterior.*
Memórias, lembranças, alegrias, tristezas, mágoas elas permanecem sempre com você... Mas felizmente a vida vai se encarregando de depurar sua mente e aos poucos algumas coisas passam a não ter tanto peso. De repente alguma coisa que te afetava profundamente já não tem aquela força total, é como se você criasse resistência.
Em suma, acho que temos sim aquilo que procuramos que cultivamos, mas nem sempre merecemos. Aos olhos do homem algumas coisas podem ser dissimuladas, fingidas, encenadas, interpretadas magistralmente... Mas aos olhos do pai, aquele que agora aparentemente tu creres, nada passa batido...

sábado, 20 de abril de 2013

Novos tempos, velhos problemas.

Andar em linha reta ou curva não faz muita diferença quando se tem a certeza do norte. Andar em círculos ou zigue-zague já é sinal de incerteza, que algo está errado, que o norte não se encontra tão fácil quanto na primeira situação. É comum do ser humano encontrar e se perder! É encontrar e se perder, pois há uma espécie de fragilidade poderosa que nos torna vulnerável e completamente aptos a perdemos a direção, sairmos dos trilhos e cair na contra-mão.
Mas a vida é mesmo um clichezão onde você no fundo tem ideia do que esperar e, muitas vezes, até pode evitar, mas levar bordoada remete a dor e o ser humano está proporcionalmente vinculado a este sentimento. É como se um fizesse parte do outro, sabe como é? Ambos se completam.
Ainda falando nos passos e caminhos, acho que sou o tipo de presa mais previsível que existe telegrafo cada movimento, facilitando a vida do predador e sinalizando sempre o próximo rumo a tomar. O curioso é que eu sinto a presença, mas me encontro tão desorientado nesse momento, tão embaraçado, que não tenho a menor ideia de qual direção seguir.

Novos tempos, velhos problemas.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Outra praia, mesmo mar...

Nós temos a cultura viciosa de falar coisas sem pensar e depois se arrepender, pedir desculpas e querer que tudo fique numa boa, tudo em paz, tudo tranquilamente bem. Às vezes o egoísmo preenche de tal forma que, não sei, mas creio que as pessoas esquecem que lidam diretamente com seres humanos e, meo, é tão fácil errar e pedir desculpas, falar o que bem entende o que dá na telha e depois dizer: eu falei sem pensar.
Algumas pessoas não se rendem ao ato de pedir desculpas, por outro lado existem aquelas que pedem por esporte porque errar também é um esporte, mas e o outro lado? É normal que se deva sempre aceitar o pedido de desculpas, analisar, compreender e levar na cara tudo outra vez e outra vez? Não, cara! Não é assim que se deve proceder ninguém é palhaço, fantoche ou, quem sabe, bonequinho de cera err alguns até são, hein? xD~
Ao tempo em que faço esta pequena síntese posso perceber que, por outro lado, nós não necessariamente caímos no esquecimento como se pensava outrora. Claro que hoje o panorama é outro e ninguém está mais lado a lado acho que, de longe, dividimos a mesma rua não o mesmo veículo, no entanto, fico feliz pela lembrança, por provar que eu estava errado em algum momento que mencionei o contrário. Também te visito às vezes, é uma pena que o teu oceano hoje seja grande demais e eu não posso – e nem devo – abraçá-lo com meus bracinhos curtos.

Impossível transformar um oceano em braços de mar, não é? Enfim, findei mudando a temática do post e, pela primeira vez, não apagarei, vai para postagem assim mesmo. Orgulho ou teimosia? ;)

Siga: força, foco e fé, como tu dissestes em teu post. Abraço

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Estrada ou vida?

Dizer que a vida é um filme sem roteiro está ficando um pouco enjoativo, dizer que o segredo é viver um dia de cada vez não cola mais, disso isso há alguns dias atrás. Viver por viver não é viver, é existir. É preciso ter sonhos, metas a se cumprir. É preciso ter medo ao mesmo tempo em que é preciso coragem para encarar a vida de olhos abertos e pés no chão!
O mergulho deve ser consciente porque tudo o que se faz reflete diretamente na vida, seja na sua ou de outras pessoas que virão. Por falar nisso, alguém já parou pra pensar que o mundo é dos que virão depois de nós? Pois é, olha o que está ficando pra eles... Consciência inerte, não?
O futuro está ali há algumas milhares de léguas e cabe a você persegui-lo. Viver ou existir? A escolha é única e exclusivamente tua. Os caminhos nem sempre serão enfeitados com flores, então tu precisas se preparar porque é possível que haja muitas pedras, mas as dificuldades apenas deixam a vitória mais gostosa acho que no fim o orgulho de dizer venci deve ecoar como um trovão.
E embora que o destino atravesse o caminho e te faça olhar no retrovisor ao lado, procura seguir sem procurar culpados, sem sair da trilha, e mesmo que a gota de suor caia nos olhos mantê-los aberto vai ajudar e a força do espírito deve ser o termômetro da resistência.
De repente tudo o que procurou está do outro lado da margem ou a um palmo do nariz, só você não viu. De repente tudo é fácil e você complica porque os únicos momentos em que esteve em paz foi quando esteve em guerra, se não faz guerra não tem paz...

domingo, 14 de abril de 2013

Na contra-mão, na corda bamba.

Fico extremamente contrariado quando pessoas agem de forma a pensar que nós temos a obrigação de esquecer. São aqueles estereótipos cara de pau que chegam como se nada tivesse acontecido, pensando estar tudo numa boa, tudo bem, mas aí é que entra o sentido da frase: quem bate esquece e quem apanha lembra. Em se tratando de mim, uma pessoa rancorosa, algumas memórias ficam vivas demais para que eu possa agir desta força, deixando de lado e seguindo como se o passadinho fosse apenas um pesadelo.
Às vezes quando a gente para e observa o vai e vem de pessoas, e toda aquela movimentação maluca do dia-a-dia, percebe o quão elétrico é o ritmo do cotidiano. É como quando se está em uma atividade puxada, de grande esforço físico, parar e olhar tudo ao redor que já foi feito! Acredito ser mais ou menos esta a sensação, além do momento (sol)!
Odeio a onda de querer e ter que ser o cara me atrai a ideia de ser alguém, talvez até pela simplicidade da palavra, mas é que acho um pouco mais credencial. As pessoas não pensam iguais e ainda que concordemos com alguns pontos de vista, sempre acrescentamos uma parcela pra que aquilo não seja 100% aceito da forma que fora lançado, é aquela coisa ninguém é igual a ninguém.
Acho que preciso de um analista e apesar de o nome ser tão sugestivo, estou longe de saber o que um faz. Analisa? Observa? Dá um norte? Não sei, sinceramente não sei! É legal estar na contra-mão observando o fluxo e o movimento. As pessoas nos fazem de fantasmas de acordo com o grau de precisão e, o que é pior, quando há necessidade sem sempre é você quem sumiu jamais eles... ;)

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Blim Blim

As coisas não funcionam como e quando planejamos parece que tudo tende a se desviar daquilo que traçamos com tanto entusiasmo e confiantes de que o papel consegue tornar real e não, não consegue. E de repente tudo se configura como uma verdadeira queda de braço onde eu prefiro que o braço quebre ao ter que deixá-lo cair. Se cair, que caia após quebrar, ou seja, enquanto houver energia estarei lutando e o braço só cairá quebrado.
Uma passada em falso, uma curva inexistente, uma sinalização fantasma o vento que sopra sempre ao lado contrário do curso, regras e limites que determinam e ditam o ritmo para se chegar além do horizonte. O fraquejar das pernas e a distância que ainda lhes falta percorrer, o sol batendo no retrovisor da vida e refletindo tudo o que se passara até o momento, como um verdadeiro vídeotape gratuito de repente muito diferentes entre si, mas tudo tem a ver.
Nas linhas que traço em meus textos deixo de legado os meus pensamentos que nem sempre estão corretos, acima da lei do bem e do mal, mas que é o formato daquilo que me caracteriza como algo de bom ou de ruim. Não existem campanhas de aceitação, não neste contexto. Acredito que isso chega a ser um passo do ser humano ao abismo e eu ainda não cheguei a esse estado... ainda... Não se sabe o dia do amanhã, não é mesmo? Espero que seja diferente do ontem e que me dê expectativas para o depois dele.

Ligar a chave em 220 e ignorar as possíveis quedas de tensão está dentro dos planos, mas não garanto poder superá-las de forma sensata todas às vezes afinal eu sou mortal de carne e osso, tenho sangue nas veias e há momentos em que é impossível tolerar.


Esse não seria o post do dia, mas eu não tenho tema certo para abordar e tudo depende da minha vontade e estado espiritual...