domingo, 10 de agosto de 2014

Acho que voltei...

Há algum tempo as coisas deixaram de ser simples pelo simples fato de o ser humano exigir que elas atendessem suas necessidades, esquecendo que o curso natural das coisas não deve, obrigatoriamente, obedecer a sua ordem cronológica é difícil entender, mas nós fomos inseridos num ciclo não somos o seu criador todo ciclo tem início, meio e, certamente, em algum momento, um final.
A vida vai passando e ao longo disso tudo colecionamos diversas coisas, ora com sentido horário ora anti-horário, colecionamos ganhos e perdas. Perdas providenciais, ganhos significantes, perdas de grandes expressões, ganhos não tão significantes assim, perdas talvez sem importância.
O que vier depois de nós não sei dizer, pois não estive lá ainda – embora esteja aqui e pense que ao aqui não pertenço –, mas o antes é um reflexo menos modernizado do agora é preciso existir um antes pra que se pense num depois. O indivíduo passa a criar a partir de sua existência e mesmo assim exigimos como criadores acabamos esquecendo que, na verdade, perfeitos ou imperfeitos, somos criações.

segunda-feira, 21 de julho de 2014

20 de Julho.


Quanto tempo, hein? Nossa! Mas, mesmo assim, ainda é difícil imaginar aquele laboratório de Solos sem a tua presença. Pra ser sincero como se pode e se deve ser sinto sua presença ainda, quando vou àquele laboratório. O tempo passa muito rápido, mas não apaga e nem diminui a falta que você os teus ensinamentos fazem.
Peço que olhe por nós, de onde quer que esteja e também acredito que um dia nos reencontraremos outra vez. Vou ficando por aqui diferente das outras vezes, optei por fazer algo mais simples até mesmo pelo avançado da hora. Vou seguindo na luta, Mestre. Afinal de contas, quem falou que seria fácil brincar de viver? Jamais!
Passei o dia fazendo diversas atividades e acabei de chegar, mas ainda a tempo de fazer esta pequena homenagem a você, Mestre, Amigo, grande Profissional e pessoa excepcional de um coração enorme.

Até algum dia, Prof. Me. Manuel Alves Ribeiro Neto.

domingo, 13 de julho de 2014

Julho.



Oi, resolvi voltar.

A volta dos que não foram à volta daquilo que ainda estar por vir, ir, acontecer à volta. Acho que me permiti dar um tempo, mas como se pode dar tempo quando tempo não se tem? Um dia, num passado bem recente, me surgia algo como presente e a sugesta proposta me força dar uma resposta drástica de forma atípica e, a mim, bastante dolorosa.
Não é sempre também não é qualquer situação que se sugere e se pode dar um tempo. Sou uma pessoa difícil quando se trata em tomar decisões. Por outro lado, tenho uma completa facilidade em me desfazer delas. É algo o qual acho impressionante, tanto tempo para tomar uma atitude e tão pouco tempo para desistir da mesma parece fácil.
Não sei explicar o motivo da pane, não sei explicar o porquê, só sei que mesmo esses 48 dias sem postar uma vírgula, quando me surgem situações adversas é nesta trilha que me mais me agrada passar. Talvez seja neste momento que acabo encontrando – ou não – aquela paz que se persegue noite dia.

Abraço.

OBS: Texto iniciado e finalizado em 09/07/2014

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Um pouco de silêncio e um copo de água pura ♫ No meio de tudo você...

Há muito tempo não falava especificamente sobre isso. Não sei dizer se por preguiça ou somente estratégia para esquecer, mas é estranha a atração que tenho para tudo aquilo que se encontra longe dos olhos, longe do raio de alcance das mãos. Assusta-me também a facilidade que o outro lado tem de diminuir essa distância passando aquela agradável, porém falsa sensação de estar próxima. Talvez o barato da questão seja realmente esse, o de “estamos muito longe, nunca vai rolar” o que deveria, em tese, desestimular e não te empurrar precipício abaixo.
Tenho a impressão que mesmo com o passar dos anos algumas coisas continuarão vindo à tona, sabe cara é algo sem controle, algo que transcende tudo que possa estar completamente estabilizado no momento real. Os cientistas dizem que a mente humana é o terreno aonde eles ainda precisam pisar – considerando real a possibilidade de já terem estado na lua –, mas eu digo que o coração também continua sendo um serial killer frio e calculista, talvez um verdadeiro kamikaze...
 No jogo da sobrevivência ele adquire a habilidade do fígado, se autodestrói e logo depois se recompõe. Como uma camada de foto no photoshop, ele fica ileso enquanto a outra, a parte que nos compete sentir, sofre modificações e fica tal qual Hiroshima e Nagazaki, completamente arrasada. Não sei o que ele ganha com isso, deve ser uma sensação esplendorosa, talvez uma doce tolice, por que não? Somos mais inteligentes que os nossos corações, depois de bastante levar bordoada na análise fria dos fatos acabamos chegando a esta conclusão.
Mas ele é imprevisível dentro de sua previsibilidade, e constatamos que não temos controle algum sobre ele quando nos encontramos no arco central do alvo, quando a mira já nos aponta como direção... Quando todas as pancadas levadas outrora retornam em uma espécie de vale a pena ver de novo...

Abraço.

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Dando seguimento...

Os dias nascem e morrem ao por do sol – isso quando as nuvens não sobrecarregam e resolvem transformar tudo em chuva – as horas voam, o tempo passa... Idas e vindas, léguas e léguas percorridas de lugar algum a lugar nenhum. É estranho falar sobre isso, mas o que é normal nesse blog? Nada, cara. Sinceramente nada neste blog é normal.
Tenho tido certa dificuldade para sentar as ideias na plataforma eletrônica, pra ser sincero como se pode e deve ser tem me faltado saco. Nunca por falta do que falar, jamais! Na realidade eu deveria ter um índice de postagem bem maior, mas eu acabo pensando um pouco com a razão e privando o meu público? de ler tanta bobagem.
Acho que não importa muito o quanto tu tente modificar as mil maneiras que pode ser, no fim das contas você é apenas um só variando dentro de uma metamorfose maluca alternando entre atitudes boas, ruins e péssimas... Há quem possa te dizer ótimas atitudes, é difícil, mas se eu recebi uma cantada no supermercado, amigos (as), nada é impossível. Hahaha!