segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Old future new past...

Eu andei pensando cá com os meus botões e lembrei-me de um tempo bem distante, onde não tínhamos a preocupação de vê-lo passar. Parece que conforme você vai mudando de fase o The Game Of Life começa a intensificar o grau de dificuldade, o tempo limite para fechar algumas missões acaba reduzindo quase que pela metade. Na verdade não, né? O tempo sempre é curto e nós ainda fazemos pouco caso dele não o aproveitando de forma inteligente e útil.
Pra ser sincero como pode e deve-se ser eu não sei aproveitar o tempo que me resta. Acredito que o “ganho” de tempo é perfeitamente inferior ao desperdício e se me surge uma ideia interessante PAM cá está eu, redigindo por linhas tortas e completamente sem sentido aquilo que transita em meu coração. Há quem diga que sou um jarro vazio que transmite em parágrafos evasivos algumas correntes de pensamentos que nada querem dizer ou que não dizem nada no final...
(não mudou muita coisa, eu sei, mas a ideia é sempre esta mesmo... A estatística usa de repetições para estar mais próxima da precisão, de repente seja um caso semelhante.)
Estava com saudades de escrever com o coração... Acho que esta é a explicação para a pausa prolongada em meu resumo de vida dia-a-dia. Seria esta uma arte? A arte de escrever com o coração? Não sei. É de repente apenas uma fuga da realidade vivida em um plano real. Tenho tentado adentrar outros ares, mas isto é assunto para uma próxima oportunidade que eu não sei quando será hahaha enfim, estou tentando voltar.

Abração.

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Os dias vão e vem...

Ainda que eu me perca nos meus próprios labirintos, não temerei mal algum porque sei que, no fundo, bem no fundo, o passo a frente pode significar apenas mais uma armadilha do destino. Talvez não, talvez seja mais uma das inúmeras armadilhas do meu próprio coração.
Acredito ser ele, hoje, um dos meus maiores adversários... Hoje? Talvez fosse mais correto dizer que nos últimos dias, meses, anos... sempre... Mas acredito que não seja um problema particular, eu acabo partilhando aqui ideias familiares mundão a fora.
Querendo ou não acaba rolando aquele feedback, pois embora sejamos diferentes algumas situações se assemelham com vivenciado por outras pessoas. Parece que existe meio que uma inter-relação, é como se tudo acontecesse em momentos diferentes, mas de forma igual e/ou semelhante.
Algumas coisas são extremamente engraçadas, quer dizer, quando pensamos que estar observando demais “(I'm looking at you through the glass)” é que tomamos conhecimento de que, na realidade fria dos fatos, estamos sendo observados... Opa! Já fiz texto sobre isto, hein? Não necessariamente com o mesmo sentido, mas tudo tem a ver.
Somos observados porque existem inúmeros fatores que nos ligam uns aos outros... Um pensamento, um fragmento de música, lembranças... Consciente ou inconscientemente acabamos por provar a algumas pessoas, ser verdade o que lhe falamos no passado.
Talvez sem intenção, só pelo fato de sermos curiosos e acabamos por não perceber estas coisas... Infelizmente ou felizmente, não sei... eu sou bastante ligado nessas paradas. Hahahaha.

Anh, desejo felicidade a todos. Admiro e torço muito, nossa, mas que a minha própria, que todos sejam felizes... Mas, cara, não seria precipitado demais, sei lá, desesperador tentar a qualquer custo mostrar e passar a ideia de que se é feliz?
Não sei... Eu acabo ficando triste quando observo esta necessidade nas pessoas. É o mesmo que “orgulho hetero” uau é difícil para você ser hetero? Pra mim é tão natural... Seja feliz e deixe que as pessoas sintam e percebam isto. Tentar mostrar soa como “provar e comprovar” que vem a significar algo forçado demais. Deixa fluir naturalmente... Amo você.

Anh, traduzindo as duas últimas palavras depois das reticências e antes do ponto: torço pra que você seja feliz, e então por um lado eu serei também. (:

Abração.

domingo, 10 de agosto de 2014

Acho que voltei...

Há algum tempo as coisas deixaram de ser simples pelo simples fato de o ser humano exigir que elas atendessem suas necessidades, esquecendo que o curso natural das coisas não deve, obrigatoriamente, obedecer a sua ordem cronológica é difícil entender, mas nós fomos inseridos num ciclo não somos o seu criador todo ciclo tem início, meio e, certamente, em algum momento, um final.
A vida vai passando e ao longo disso tudo colecionamos diversas coisas, ora com sentido horário ora anti-horário, colecionamos ganhos e perdas. Perdas providenciais, ganhos significantes, perdas de grandes expressões, ganhos não tão significantes assim, perdas talvez sem importância.
O que vier depois de nós não sei dizer, pois não estive lá ainda – embora esteja aqui e pense que ao aqui não pertenço –, mas o antes é um reflexo menos modernizado do agora é preciso existir um antes pra que se pense num depois. O indivíduo passa a criar a partir de sua existência e mesmo assim exigimos como criadores acabamos esquecendo que, na verdade, perfeitos ou imperfeitos, somos criações.

segunda-feira, 21 de julho de 2014

20 de Julho.


Quanto tempo, hein? Nossa! Mas, mesmo assim, ainda é difícil imaginar aquele laboratório de Solos sem a tua presença. Pra ser sincero como se pode e se deve ser sinto sua presença ainda, quando vou àquele laboratório. O tempo passa muito rápido, mas não apaga e nem diminui a falta que você os teus ensinamentos fazem.
Peço que olhe por nós, de onde quer que esteja e também acredito que um dia nos reencontraremos outra vez. Vou ficando por aqui diferente das outras vezes, optei por fazer algo mais simples até mesmo pelo avançado da hora. Vou seguindo na luta, Mestre. Afinal de contas, quem falou que seria fácil brincar de viver? Jamais!
Passei o dia fazendo diversas atividades e acabei de chegar, mas ainda a tempo de fazer esta pequena homenagem a você, Mestre, Amigo, grande Profissional e pessoa excepcional de um coração enorme.

Até algum dia, Prof. Me. Manuel Alves Ribeiro Neto.

domingo, 13 de julho de 2014

Julho.



Oi, resolvi voltar.

A volta dos que não foram à volta daquilo que ainda estar por vir, ir, acontecer à volta. Acho que me permiti dar um tempo, mas como se pode dar tempo quando tempo não se tem? Um dia, num passado bem recente, me surgia algo como presente e a sugesta proposta me força dar uma resposta drástica de forma atípica e, a mim, bastante dolorosa.
Não é sempre também não é qualquer situação que se sugere e se pode dar um tempo. Sou uma pessoa difícil quando se trata em tomar decisões. Por outro lado, tenho uma completa facilidade em me desfazer delas. É algo o qual acho impressionante, tanto tempo para tomar uma atitude e tão pouco tempo para desistir da mesma parece fácil.
Não sei explicar o motivo da pane, não sei explicar o porquê, só sei que mesmo esses 48 dias sem postar uma vírgula, quando me surgem situações adversas é nesta trilha que me mais me agrada passar. Talvez seja neste momento que acabo encontrando – ou não – aquela paz que se persegue noite dia.

Abraço.

OBS: Texto iniciado e finalizado em 09/07/2014