segunda-feira, 15 de setembro de 2014

... Saudades de um jeito meu.

Hoje eu acordei com uma saudade danada. Na minha cabeça tudo funcionava como uma tela de cinema em que iam se passando flash’s de coisas que, não posso dizer que vivi diretamente, mas não posso deixar de situar isto em algum lugar do espaço desorganizado que é o meu coração.
É incrível como o clarão de fundo da tela dava lugar ao teu rosto, teu sorriso e quanto mais eu fazia o que estava fazendo a cada parada, a cada olhar para o horizonte, você chegava cada vez mais real. Parecia até uma espécie de materialização, mas eu sabia que era apenas saudade.
Por falar em coração... Eu realmente não sei o porquê de usá-lo como referência. De repente ele é aquele alguém (que não é ninguém senão parte de mim) em quem não se deve confiar. Hahahaha!
Tentei fazer algo no meu estilo original, no entanto é impossível usar entrelinhas porque o contexto em si já me expõe o máximo que desejar. Não sou bom no que faço, mas sou péssimo quando o assunto é ser direto. O problema é que acabo me perdendo nas minhas próprias entrelinhas definitivamente a minha cabeça é uma confusão quando me pego penando em algumas coisas...

Enfim, hoje tirei o dia para lembrar de você... Uma doce lembrança, mas, do fundo do meu coração, eu desejaria não mais tê-la pelo simples fato de ser, também, para sempre uma doce saudade.

Blé 1 – Uma coisa bem peculiar nos meus textos... Esse ponto que quase sempre é continuando...

Cuide-se.

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Labirinto.

Não perco o meu sono tampouco tenho preocupação em relação ao que as pessoas comentam a meu respeito. Não perco meu tempo tentando derrubar ninguém, pelo contrário acho que esse mundo é enorme e tem espaço para todos o que falta é competência no âmbito honesto da coisa. No fim das contas as pessoas acabam se queimando sozinhas é quase que como uma ciência exata.
Existem pessoas cercadas de mal’s entendidos, que falam aquilo que não devem e afirmam que você entendeu aquilo que não quiseram dizer. A verdade é que quando se resolve assumir uma condição diferente daquilo que se é na realidade, é preciso manter esta condição dia após dias e muitas pessoas acabam não segurando a onda.
A verdade, amigos, é que viver para agradar pessoas e outras práticas muito utilizadas para surtir uma aproximação são complicadas. Uma hora a casa acaba caindo e o que é lindo e maravilhoso de repente começa a azedar porque dificilmente você consegue manter-se naquilo que não é de verdade, por isso não perco meu tempo com essas picuinhas pequenas, tenho tantas coisas realmente importantes a pensar, tenho tantas pessoas interessantes com quem e de quem falar...
Costumo fugir de perguntas tendenciosas, exatamente porque não curto tocar nesses assuntos, não dou a mínima se, tipo, for contada a forma que as outras partes preferirem que lhes coubessem contar. Eu simplesmente respondo expondo a minha forma de agir e o que me faz ter essa reação de rejeição, até mesmo para não ser julgado de tentar por pessoas contra as outras. Não vale, mas eu acabo tendo pena dessas pessoas assim...

Abraço.

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Xeque-mate.

Eu sou bastante desorganizado e isto é algo extremamente negativo, pois reflete não só no âmbito do meu quarto, roupas, sapatos e a fins... A vida em si... Decisões, pois é eu costumo adiá-las sempre que tomo coragem em fazê-las. É aquela velha história de demorar muito a tomar uma decisão e ter o contrário inversamente proporcional.
Realmente tem que chegar aquele momento em que precisamos dar uma sacolejada na vida, trocar algumas coisas de lugar e dar o mesmo sentido a outras, jogando-as fora assim como somos jogados. De repente não faz sentido continuar regando uma plantinha quando que, na realidade fria dos fatos, em outro lugar havia outra plantinha (você) que já se foi há muito... É certo que temos que encarar com naturalidade e compreender que as pessoas são diferentes, por isso não podemos esperar jamais dos outros aquilo que fazemos por eles, não vai rolar. Hahaha.
Nesses casos não se adere o modismo faz-se o simples e mais prazeroso conceito de viver, dando importância aonde você também é importante. A vida é assim mesmo, como bem me disse Drisana Nogueira “Faz parte do jogo rs... a vida é um jogo, somos uma peça de xadrez sendo subordinados pelo destino...” e devemos processar isto e encarar da melhor forma.

Enfim, coisas de Júnior...

Abraço.

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Old future new past...

Eu andei pensando cá com os meus botões e lembrei-me de um tempo bem distante, onde não tínhamos a preocupação de vê-lo passar. Parece que conforme você vai mudando de fase o The Game Of Life começa a intensificar o grau de dificuldade, o tempo limite para fechar algumas missões acaba reduzindo quase que pela metade. Na verdade não, né? O tempo sempre é curto e nós ainda fazemos pouco caso dele não o aproveitando de forma inteligente e útil.
Pra ser sincero como pode e deve-se ser eu não sei aproveitar o tempo que me resta. Acredito que o “ganho” de tempo é perfeitamente inferior ao desperdício e se me surge uma ideia interessante PAM cá está eu, redigindo por linhas tortas e completamente sem sentido aquilo que transita em meu coração. Há quem diga que sou um jarro vazio que transmite em parágrafos evasivos algumas correntes de pensamentos que nada querem dizer ou que não dizem nada no final...
(não mudou muita coisa, eu sei, mas a ideia é sempre esta mesmo... A estatística usa de repetições para estar mais próxima da precisão, de repente seja um caso semelhante.)
Estava com saudades de escrever com o coração... Acho que esta é a explicação para a pausa prolongada em meu resumo de vida dia-a-dia. Seria esta uma arte? A arte de escrever com o coração? Não sei. É de repente apenas uma fuga da realidade vivida em um plano real. Tenho tentado adentrar outros ares, mas isto é assunto para uma próxima oportunidade que eu não sei quando será hahaha enfim, estou tentando voltar.

Abração.