quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

'-'

Existe uma orientação bastante sábia, vinda dos mais velhos, de que devemos seguir em frente sem olhar para trás e eu concordo com isso em gênero, número e grau. É bem verdade que não sigo a risca, mas por achar que, de certa forma, é bom dar aquela olhada para trás para corrigir alguns erros tentando fazer as coisas de forma diferente mais adiante, ter a noção de quão longe estávamos e do quanto ainda temos que caminhar tirar um parâmetro disso tudo.
Olho para trás e vejo quantos da minha geração já não estão mais entre nós, e quantos desta geração estarão daqui, sei lá, 15 anos ainda nesse mundo? Ouço sempre que as gerações são o futuro da nação, mas o que vemos hoje em dia poderia ser uma ameaça ao futuro do país à nação mundial? Ele, o mundo, certamente estará não se sabe exatamente por quanto tempo, pois o ser humano é mesmo uma arma letal a si mesmo e a tudo ao seu redor.
Dizem que sou metódico e não sei se sou ou não, sei que sou bastante teimoso costumo fazer as coisas de meu jeito e por isso pago um preço alto, 80% das vezes me f...erro, por assim dizer. Mas por um lado é bom, pois estou privando as pessoas da culpa por ter me ferrado pagando por meus pecados caladinho porque acredito que a escolha é nossa tanto para o bem quanto para o mal e a gente fica procurando culpados, fantasmas aquela velha isenção de culpa.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Rapidinho...

Em um período só me desfiz de Genética e Solos II obrigando a coordenação a me oferecer a disciplina de Agricultura Geral. Mas passar nestas duas disciplinas tem um sabor especial, principalmente por serem ministradas pelos professores que são e eu os venci em um mesmo período. O mundo deu a volta e de menor nota tirei a segunda, por diferença de 0,55, maior da final.
Quem me conhece sabe que não dou a mínima para notas, mas como eu disse este caso é especial e tem um significado muito importante, foi uma conquista como tantas outras que pretendo ter, porém diferenciada. Minha cabeça neste momento é uma cidade de interrogações cheia de dúvidas e incertezas, o futuro é incerto neste momento, a única certeza que tenho é que fechei este período.
Hoje posso dizer que dizer que encerrei o período 2/2014. Não da forma que eu queria, mas muito melhor do que eu esperava. Fui valente em meio a titãs e devo tudo isso a Deus, este ser invisível e superior que injetava em mim doses homeopáticas de ânimo, perseverança e esperança. Aquela voz silenciosa que, por algum razão, sussurrava em meus ouvidos: continua, segue em frente, não desista e até o fim.

Anh, hein, vou descansar, tá? Esses dias têm sido muito puxados pra mim. Abraço.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Opa!

Anh, do dia 4 até aqui estive distante do blog, muito, muito perto dos textos, mas os textos e cálculos da faculdade. Vida corrida e tempo escasso a pressa de longos anos parecendo querer ligar os turbos como aquele jogador ao cumo do desespero, pegando a bola no meio de campo e querendo sair driblando o time adversário inteiro, o tempo, o vento, o espaço, chamando a responsabilidade para si.
Ah responsabilidade, essa é pesada tal qual é apertado os grilhões das certezas que me mantém escravo eternamente enquanto eu viver. Logo mais terei enfrentado o meu último desafio do período 2/2014, estarei a dois passos para o grande desafio da vida que é o mercado de trabalho, que é quando o jogo começa e eu terei que decidir se possuo tal habilidade de partir com a pelota dominada, driblar os obstáculos, dificuldades, saudades de casa? e conseguir marcar o gol.
É, eu não quis saber o que tu me reservava, 2015, e continuo não querendo saber. Eu acho que tenho coração forte para ir descobrindo passo a passo, vivendo um dia de cada vez acabando a grana e sobrando o mês.

Abraço.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Êta 2015 matreiro.

É possível acreditar que o lento e longo mês de Janeiro já se foi? Foi e eu não dei a sequência dele, pelo menos não como deveria. E o tempo conta os anos passam para mim assim como para todo mundo, cada um em seu relógio individual, e ele vai continuar passando não tenha dúvidas disso. Acaba o filme, acaba a série que tu gosta, acaba a tua existência na terra e ele permanece soberano.
Há quem tente e tem quem consiga viver em harmonia com a passagem cronológica, mas seus traços ao longo do tempo são inevitáveis. Não importa o que o homem faça, jamais irá contrariar em definitivo a lei natural das mudanças exercidas sob influência do ambiente e do Tempo. Todos os dias e nos vários momentos deles, tenho observado essa mutação como mudanças superficiais, fenotípicas...
Aquele cabelo branco que não existia e passa a fazer presença constante, seja na barba, seja na cabeça. rs Aquele pequeno tufo de cabelo que aos poucos vai deixando de contracenar em alguma região do couro cabeludo ou aqueles sinais cada vez mais acentuados de calvície, independente do quão volumoso e grande seja os cabelos. Hahaha!

E ele continua passando. O tempo que parei para colocar isto na página branca e eletrônica jamais voltará... Aproveite o tempo, viva-o...

domingo, 11 de janeiro de 2015

De Fé.


Tenho estado em constante colisão comigo mesmo e rola uma parada super chata, porque tudo o que quero e preciso em momentos como esse é de silêncio e solidão. Acho que é a melhor forma de lidar com isso sem que acabe respingando em alguém, mas aí que mora o perigo e que está o problema... Quando eu mais preciso estar a sós, em paz, é que tenho pessoas por perto e, sei lá, é simplesmente impressionante que essas pessoas não notem que eu preciso, em silêncio, só ficar...

Enfim, o choque dessas ondas não anda revelando uma vibe muito boa e nos últimos dias esta música tem feito todo o sentido, apesar de – durante todo o período turbulento que ainda está – só a ter escutado agora, para postar e ela acabada direta ou indiretamente tendo a ver com o blog...




Tchau.