segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Arestas...

Ao longo do tempo aprendi a ficar observando as coisas ao meu redor, em silêncio procuro tentar ver o que se passa à minha volta pegando no ar sem alardes ou qualquer menção de já ter sacado algo; tenho motivos de sobra para acreditar que, muitas vezes, é se afastando das pessoas que conseguimos ver um pouco mais, e não estando entre elas.
Ora, tentar estudar pessoas é uma prática comum e ambientes carregados são notoriamente percebidos por qualquer um. rs! Levo minha vida de uma forma muito previsível e também muito igual não costumo vestir-me com várias caras na tentativa de agradar os mais diversos grupos e egos, acho que o meu sorriso e bom-humor denunciam a boa afeição.
Sei que para algumas pessoas fingir é tão fácil quanto me é fácil não me importar com os nem dou atenção”, pois chamar atenção para mim jamais foi intenção apenas procuro me dedicar ao que me proponho a fazer e talvez isto, o meu desempenho, é que talvez possa causar essa impressão, pois algumas coisas simplesmente não podem ser ignoradas.

Para mim o respeito é o suficiente e isto eu conquisto aonde chegar, sempre na humildade tentando fazer o que me cabe e, quando me sobra tempo e espaço, ajudando a quem está ao meu redor. Jamais insisti para que confiassem em mim sempre que tive a confiança de alguém foi por meritocracia, então posso me considerar um privilegiado...

Abraço!

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

'-'

Existe uma orientação bastante sábia, vinda dos mais velhos, de que devemos seguir em frente sem olhar para trás e eu concordo com isso em gênero, número e grau. É bem verdade que não sigo a risca, mas por achar que, de certa forma, é bom dar aquela olhada para trás para corrigir alguns erros tentando fazer as coisas de forma diferente mais adiante, ter a noção de quão longe estávamos e do quanto ainda temos que caminhar tirar um parâmetro disso tudo.
Olho para trás e vejo quantos da minha geração já não estão mais entre nós, e quantos desta geração estarão daqui, sei lá, 15 anos ainda nesse mundo? Ouço sempre que as gerações são o futuro da nação, mas o que vemos hoje em dia poderia ser uma ameaça ao futuro do país à nação mundial? Ele, o mundo, certamente estará não se sabe exatamente por quanto tempo, pois o ser humano é mesmo uma arma letal a si mesmo e a tudo ao seu redor.
Dizem que sou metódico e não sei se sou ou não, sei que sou bastante teimoso costumo fazer as coisas de meu jeito e por isso pago um preço alto, 80% das vezes me f...erro, por assim dizer. Mas por um lado é bom, pois estou privando as pessoas da culpa por ter me ferrado pagando por meus pecados caladinho porque acredito que a escolha é nossa tanto para o bem quanto para o mal e a gente fica procurando culpados, fantasmas aquela velha isenção de culpa.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Rapidinho...

Em um período só me desfiz de Genética e Solos II obrigando a coordenação a me oferecer a disciplina de Agricultura Geral. Mas passar nestas duas disciplinas tem um sabor especial, principalmente por serem ministradas pelos professores que são e eu os venci em um mesmo período. O mundo deu a volta e de menor nota tirei a segunda, por diferença de 0,55, maior da final.
Quem me conhece sabe que não dou a mínima para notas, mas como eu disse este caso é especial e tem um significado muito importante, foi uma conquista como tantas outras que pretendo ter, porém diferenciada. Minha cabeça neste momento é uma cidade de interrogações cheia de dúvidas e incertezas, o futuro é incerto neste momento, a única certeza que tenho é que fechei este período.
Hoje posso dizer que dizer que encerrei o período 2/2014. Não da forma que eu queria, mas muito melhor do que eu esperava. Fui valente em meio a titãs e devo tudo isso a Deus, este ser invisível e superior que injetava em mim doses homeopáticas de ânimo, perseverança e esperança. Aquela voz silenciosa que, por algum razão, sussurrava em meus ouvidos: continua, segue em frente, não desista e até o fim.

Anh, hein, vou descansar, tá? Esses dias têm sido muito puxados pra mim. Abraço.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Opa!

Anh, do dia 4 até aqui estive distante do blog, muito, muito perto dos textos, mas os textos e cálculos da faculdade. Vida corrida e tempo escasso a pressa de longos anos parecendo querer ligar os turbos como aquele jogador ao cumo do desespero, pegando a bola no meio de campo e querendo sair driblando o time adversário inteiro, o tempo, o vento, o espaço, chamando a responsabilidade para si.
Ah responsabilidade, essa é pesada tal qual é apertado os grilhões das certezas que me mantém escravo eternamente enquanto eu viver. Logo mais terei enfrentado o meu último desafio do período 2/2014, estarei a dois passos para o grande desafio da vida que é o mercado de trabalho, que é quando o jogo começa e eu terei que decidir se possuo tal habilidade de partir com a pelota dominada, driblar os obstáculos, dificuldades, saudades de casa? e conseguir marcar o gol.
É, eu não quis saber o que tu me reservava, 2015, e continuo não querendo saber. Eu acho que tenho coração forte para ir descobrindo passo a passo, vivendo um dia de cada vez acabando a grana e sobrando o mês.

Abraço.