segunda-feira, 25 de maio de 2015

Reflexão...

Somos pautados por nossos atos e estes nos infligem artigos que são altamente prejudiciais a nossa imagem e reputação, isto para quem a tem e preza, e eu diria que no júri social a sentença é bem pesada.
Já falei em um passado bem recente que a opinião dos que criticam, caluniam, acusam denigrem é irrelevante quando comparado ao estado de paz de espírito, consigo mesmo e com a própria consciência.
É certo que este conjunto de opiniões pode formar um padrão facilmente aceito pela opinião pública e dificilmente reversível a quem é rotulado, podendo causar sérios transtornos no processo sociável.
Na proporção em que o tempo vai passando ele vai cobrando algumas medidas que devem ou deveriam ser adotadas, atitudes responsáveis, soluções maduras e que realmente sanem problemas.
Dizem que a maturidade é a grande responsável por fazer com que o individuo desenvolva esse conjunto de características as quais o encaixa nos padrões sociais, que o conduz ao sucesso.
Relacionam bastante a maturidade à idade remetem a ela todos os atributos citados dois parágrafos acima. No entanto eu discordo por achar que maturidade é um lapso e não uma condição diretamente alinhada à idade.
Conheço jovens de sucesso e responsáveis, mas por ser jovem, possuírem pouca vivência, são imaturos? E as atitudes? Ok! Mas e quanto aos mais vividos que fracassaram no caminho do sucesso? Viveram e não amadureceram?
Hmmm! Acho que todo mundo que já viveu muito e está neste mundo hoje, mesmo os de sucesso, já foram jovens. Acredito que eles não conquistaram sua zona de conforto agora, no limiar que os leva ao fim de jornada!

Maturidade... Lapso ou condição?

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Maio já está no final ♫

Há algo de errado com o tempo ultimamente e não é de agora que venho prestando atenção nisso. Maio chegou e eu sequer percebi ele chegar. Maio é o mês das flores, das mães, das nossas rainhas. Hoje estamos aí, dia 20 já e agora que me lembrei de fazer um breve comentário sobre o mês maio. Haha!
Quem acompanha as postagens desde o início, sabe que religiosamente todo dia 01/05 havia uma postagem e, cara, quase sempre estava fazendo frio. Meo era emblemático eu registrar, inclusive, a temperatura em tempo real. Maio significava o mês da dor de cotovelo não curada, nossa!
Particularmente, acho que levo jeito para o melodrama tanto quanto sou irônico e sarcástico, quando julgo necessário, e um dia pretendo compor uma pequena história. Sabiam que já pensei em transformar meu blog em autobiografia? HAHAHAHA!
O certo é que o misticismo do mês de maio acabou caindo por terra, não que ele não me represente mais nada, não, longe disso, mas é que eu tenho tantos problemas atuais na minha vida, tem tanta coisa acontecendo e outras emperrando e mais outras emperradas que acaba preenchendo todo o pensamento e os velhos problemas vão ficando para trás.

Mas, na real, eu tô gostando de “curtir” o maio como maio, e não mais como um período que abrigava um fantasma sobre mim. Esse tô curtindo é bem no sentido figurado, pois não tem nada de curtição na estrada que ainda tenho que percorrer. Tá complicado e a greve só veio ferrar comigo, mais uma vez.
Abraço.

terça-feira, 19 de maio de 2015

Oi...

Às vezes nos concentramos em algumas questões sem sentido, fundamento e/ou futuro. Sinceridade é uma virtude, mas tenho percebido que perseguir uma virtude, procurar estar mais próximo dela, acaba se tornando um defeito. Ocorre que desaprendi fingir certas coisas e a minha natureza não me permite e, até onde me lembro, nunca permitiu omitir aquilo que penso em relação a algumas coisas.
Já disse que algumas pessoas não veem com bons olhos esse tipo de atitude, principalmente quando ela fere aquilo que lhe é de apreço, mas não pretendo mudar. Se, sei lá, talvez a única virtude que tenho realmente se transforme em defeito, exatamente pelo efeito que ela pode causar, então que seja.
Às vezes me causa certo mal estar em perceber o desagrado das pessoas com o que eu falo, mas me perturba bem mais a mente ter que falar aquilo diferente do que sinto e penso de verdade. Sigo preferindo a minha consciência tranquila afinal...

Boa noite.

terça-feira, 5 de maio de 2015

Bah!

Hoje ao sair da faculdade não me sentia bem e resolvi vir para casa, cheguei, tomei um banho, almocei e resolvi deitar um pouco para descansar o corpo e o espírito, ambos andam um pouco perturbados. Acordei com um sentimento emanado e resolvi partilhar disso, um sentimento estranho e ao mesmo tempo familiar. Não está fora de contexto sentimentos estranhos e pessoas estranhas, digamos que está tudo dentro dos padrões tudo como tem que ser.
Acordei mais uma vez com aquele sentimento chato, doloroso e ao mesmo tempo agradável e acolhedor, isto porque ele vem recheado com tudo o que pode existir em uma projeção de vida podendo ir do riso à dor sem grandes esforços. Estou falando de saudade e para quem conhece e acompanha este espaço, certamente deve saber que este sentimento estranho é bem familiar por aqui tem trânsito livre neste blog e figura na grande maioria dos textos.
Acordei com uma ansiedade, uma espécie de aperto no coração, uma vontade de ligar para número nenhum e dizer a ninguém: quanta falta você faz. Tem dias em que acordo odiando a mim mesmo e ao mundo, dias nos quais não suporto a ideia da minha própria existência por julgá-la desnecessária a este mundo. Haha! N’outros eu continuo achando a mesma coisa, mas, por vezes, pior que isso é sentir o vazio que a tua falta me faz.
Nah... Esquece! O tempo virou, uma brisa fria chegou e trouxe com ela aquilo que eu procuro esquecer todos os dias, durante bastante tempo, que é a falta que tu me faz... More Than Words...

                                         Yeah, I Remember you.

quinta-feira, 30 de abril de 2015

Consciência tranquila, mente leve!

Se existe algo a que eu tenho certeza nesta vida é a sensação de liberdade que a sinceridade nos traz. Se deixarmos de lado o orgulho e nos permitamos usar a sinceridade, por mais inusitado que seja o motivo sem nos importarmos com o que pensarão aqueles que nos irão ouvir, saberemos quão bom é sentir esta sensação.
Liberdade se encaixa bem neste contexto, pois quando tratamos com verdades plantadas trazemos conosco a preocupação que nos faz escravos do pensamento alheio, os grilhões do “acreditar” das pessoas. Quando simplesmente falamos a verdade, assumindo todas as consequências que ela pode desencadear, não importa o que pensem as pessoas, tudo o que importa é o sentimento de dever cumprido a nós mesmos, com a nossa consciência.
Hoje vivi uma situação semelhante e isto me motivou a escrever, pois não me interessa neste momento se o que eu falei foi aceito nos padrões de verdade, o que realmente importa é que agora irei deitar a cabeça no travesseiro e dormir tranquilo com a minha consciência, isto é verdadeiramente importante.
Acho que o papel fundamental de falar a verdade é que você joga a responsabilidade do acreditar ou duvidar a quem te escuta. Acaba que tu não tens pretensão de fazer com que acreditem em ti, tu apenas faz o teu papel de falar a verdade...

Abraço!

sexta-feira, 24 de abril de 2015

Before The End Of April

Olha eu por aqui mais uma vez quebrando a regularidade de horários de postagens. Hahaha! Às vezes é bom mudar um pouco os costumes. Como na vida, por exemplo, se você mantém sempre a mesma rotina acaba se tornando uma presa previsivelmente fácil e vulnerável. Claro que não são todos que têm poder sobre sua rotina, mas quanto mais alterna melhor.
Tento quebrar a rotina dos horários tenho mantido a regularidade das ausências, um contraste pouco ou nada agradável a mim. Mas as coisas funcionam assim mesmo, são como as peças de uma máquina funcionam a plena eficiência, mas vão se desgastando com o tempo e de repente o rendimento da máquina começa a cair em razão do desgaste destas peças.
O lance é tocar esta engenhoca e tentar fazer com que a engrenagem não pare de rodar, ela não pode jamais parar de rodar. Afinal de contas o mundo está lá girando e o tempo, que é precioso, não para!

Como falado inicialmente, não tenho conseguido manter a religiosidade e regularidade nos horários de postagens, então poderá tornar-se normal o aparecimento de algumas postagens minhas em horários diferentes dos usuais.

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Voices if nothing to say

Sempre tive dificuldade em escrever, mas depois que comecei com o blog nunca havia tido dificuldade em iniciar o texto a prova é tanto que abri falando exatamente disso e, sem perceber, comecei o texto. Legal, não? Saudade de escrever conversando com vocês, com você. É, você mesmo que lê a paradinha agora, estou falando contigo, comigo, com quem acessa esta nave maluca a qual há muito tempo atrás denominei meu oráculo.
Andei fazendo uma paradinha bem voltada ao momento nos últimos tempos e aí ficou mais explícito que não havia nenhuma mensagem subliminar – embora eu me divirta bastante em usá-las – nos últimos, quer dizer, eu acho que não. Várias coisas me motivam a escrever e muitas vezes eu acabo por não me fazer compreender, seja pela má organização das ideias, seja pelo mau uso das regras gramaticais, mas busquei exatamente essa liberdade.
Saudades de chegar e sentir que aqui é um dos únicos ou o único lugar seguro para se habitar. Lembrar que apesar de ser um diálogo de uma voz só, existe sim uma interação ou algo que garanta o retorno e que por vezes devo ser taxado de louco, mas e quem se importa? Por isso que sinto saudades desse lugar, por poder ser livre sem perder a linha e se ainda sim eu chegar a perder a linha não perco a minha dignidade, então mantenho aquilo talvez seja o que há de melhor em mim...

É... Fim. [?]