segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Vida que segue... pra onde? Não sei. Só segue ou cega.

Seguindo o percurso da vida, onde o mapa é uma seta sinalizando o, sempre, “siga em frente”... cheio de obstáculos e barreiras das mais variadas formas, sigo esta seta ora certo, ora na contramão do destino, sigo o siga em frente desta aparentemente infinita highway. Não faço a mínima ideia do que acontece no final, se é que tem um final... sigo um mapa que não aponta a lugar nenhum afinal.
Meu pé de maracujá, minha paz. Há quem diga que minha paz é meu computador, no meu quarto; apesar de parecer, de ficar a maior parte do tempo neles – quarto e computador –, sinto e respiro paz mesmo quando estou lá aos pés do maracujazeiro, podando galhos, tirando folhas amarelas e caçando percevejos do mal que vieram para matar e destruir minha plantação [?].
Acho que já devo ter comentado aqui para que não procurem sentido nas palavras, talvez não seja algo sábio a se fazer. Infelizmente eu sei o que quero dizer, sei o porquê de falar sobre isso e sei, também, a razão pela qual me expressar desta maneira. Prefiro deixar vários aspectos de pontos de vista a ter que entregar de mãos-beijadas as realidades por trás de cada linha.

—— Todos seguem os destinos que veem diante dos olhos, todos procuram a felicidade naquilo que acreditam e querem de verdade. Todos têm lembranças de algo que poderia ter sido. Um dia, quem sabe.

Abraço...

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

1º de Fevereiro ou primeiro de muitos [?]

Andei devendo presença por aqui, mas, antes que me cortem o ponto, eu tenho uma boa justificativa para tal: passei pouco mais de 17 dias sem internet... “Não paga as contas, a prestadora vem e corta mesmo” não, não, foi por falta de pagamento não. Pra falar a verdade nós pagamos sempre a mais, pois pagamos uma quantia fechada para receber cerca de 70% do montante... Por falar em internet, continuamos penando com ela.
Ao longo desse tempo aconteceram algumas coisas, como, por exemplo, eu ter conseguido minhas duas disciplinas e já ter iniciado a primeira etapa do TCC, ter ficado aí aproximadamente pouco mais de 17 dias sem internet (ainda não está boa), ter sido vítima do mosquito Aedes Aegypti e acometido pelo vírus Zika, enfim os acontecimentos variaram entre bons e ruins, mas estou vivo graças a Deus.
É deveras interessante saber até onde podemos ir saber entrar e sair de uma conversa, saber que a nossa razão começa quando a do outro acaba. É bom saber quando parar e é importantíssimo aceitar que não se deve prosseguir em certos caminhos. Interessante é que sei um porralhão de coisas ao tempo em que não sei de porcaria nenhuma. Na realidade fria dos fatos, sou apenas mais uma formiga no formigueiro.

Abraço.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

I don't now, I do not have idea

... Deu três passos ao leste, respirou fundo mirando o horizonte, a mão pôs sobre a cintura contemplando o equinócio no belo fim de tarde. No rosto as marcas do tempo, nas mãos os traços da guerra, nos olhos a esperança de dias melhores guiados por aquele espetáculo no céu.
Aproximadamente 17:00 horas, dia desconhecido, mês desconhecido, o ano era algo entre 20 ou 25, identidade se perdeu na explosão junto ao container no forte. Memórias turvas e imprecisas certezas que ganhavam sobrevida com uma medalha, em parte, ainda agarrada ao cordão... To Be Continued...

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Boatos

Tenho pensado em algo paralelo ao blog e que não viria a ser postado nele, algo que, provavelmente, o mundo jamais conheceria. Haha Nada expressivo, apenas aquilo que a minha mente fosse capaz de pensar e trabalhar.
A verdade é que agora precisarei exercitar a minha escrita, pois estarei fazendo tcc e necessito estar em dias. O que pode ser bom ao blog mais uma vez pela necessidade de escrever ou não, pelo fator tempo.
Nada de metas estipuladas, abertas, dobradas... Sequer consegui sair do primeiro post, ora vejam só! Rumores dão conta de que o blog está à beira do abismo, assim como dão conta de que o Didi morreu, Galvão Bueno e por aí vai.

Fica ligado (a) aí, de repente... né? Vamos ver o que acontece.

Abraço.

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

2015 ↓↑ 2016.

Pareceu um tanto quanto rude quando disse que não tinha o menor interesse em saber o que 2015 me prometia, mas foi talvez a frase mais sábia que utilizei naquele texto, talvez não na conjuntura que as reproduzo agora, mas foi a coisa mais acertada que fiz.
Ao integrar essas palavras em um parágrafo qualquer, eu iniciava o ano de 2015 no blog, vestia meu kevlar, meu elmo e caí para dentro dele e conquistei resultados sem o peso de estar cumprindo promessas, sem a arrogância de cobrar o que ele me prometera.
E aí está ele, 2016 chegou imponente e deu um chega pra lá em 2015, como quem diz: “eu sou o dono desse pedaço”, 16 parece está bem alinhado às expectativas daqueles que o esperavam. O ano está a começar agora, estamos de fato abrindo o blog para 2016.
Lembrando-me de como tratei o ano que se findou, acho por bem manter o mesmo pulso com este e assim afastar a ansiedade ou o comodismo do que está por vir. Não tem nada chegando ao fim senão o passo esperando pelo início do outro passo, aquele que evita a queda...

Tô saindo! Preciso dormir, muito embora não tenha sono algum, mas preciso estar bem atento aos novos rumos deste desconhecido. Prefiro novamente não falar de planos, sonhos e metas para este ano, pois sempre que isso acontece nada acontece. rs

blé -1: Está em vigor obrigatório, desde o dia 01/01/16, o novo acordo ortográfico... F... ..   dane-se, ninguém fez acordo nenhum comigo.

Sucesso a todos e... cuidem-se!

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

but the five year

Retrospectiva rápida do passar dos anos ou das voltas que a terra deu ao redor do sol contabilizando, então, a sua 5ª vez. Uma verdade é que tenho saído um pouco da característica adotada ao longo destes 5 anos, que aliás motivou a criação deste espaço. Uma confissão é que sinto falta pra caramba, mas que também sou tomado por uma onda negativa de preguiça que acaba impedindo que eu abra a página eletrônica e deposite, em forma de palavras tortas, tudo o que preciso.
Um sonho? Realizar pelo menos 10% dos sonhos que tenho em mente. Uma ambição? Não tenho ambições... serve felicidade e paz? Estas duas palavras parecem poucas e pequenas, mas são gigantescas em suas respectivas essências e abrangem muita coisa, pode-se então dizer que abreviei alguns pontos citando apenas duas palavritas. Voltando aos 5 anos de blog... Aqui compartilhei opiniões, desabafos, alegrias, tristezas e sofrimentos, puts que porre... Agradeço aos que fielmente tiveram esta paciência e prestigiaram a tudo isto.
Queria escrever muito mais, mas julgo desnecessário e olhando os parágrafos acima posso perceber que ficaram grandes demais e acho que vocês não merecem este castigo.

Obrigado por nos acompanhar aí estes 5 anos... Como já falado anteriormente, a presença de vocês é infinitamente mais importante do que os assuntos aqui tratados. Thanks!

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Natal.

Luzes iluminando janelas, estruturas e árvores, canções falando de paz, de boas novas, de amor, canções de natal. Ritos que existem bem antes destes meus 28 anos de existência, ritos que ocorrem nos momentos finais destes 365/6 dias... Irônico, não? Como aquelas pessoas que pecam a semana inteira e, aos fins de semana, vão às igrejas para purificar a alma e realizar a obra do pai. Irônico, não?
Mas voltemos a falar desta data tão especial, data esta que simboliza o nascimento do menino Jesus aquele cordeiro que viera unicamente para tirar os pecados do mundo e, apesar dos pesares, sofreu em piedade a nós.
Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens de boa vontade...


Boas festas e... Feliz Natal?