sábado, 27 de fevereiro de 2016

Oi??

        Venho buscando por fim naquilo que tem tomado meu tempo e minha atenção neste início de 2016, o meu TCC. Faltando pouco menos de 2 meses para o fim do período, eu estou praticamente com tudo pronto apenas detalhes permitem que este quase tenha peso na frase.
      O fato de estar muito ocupado com o trabalho de conclusão não tem atrapalhado em nada a minha vinda aqui, muito pelo contrário, tenho tido tempo suficiente o problema é aquele jogo do “deixa pra amanhã e faço um post legal” isso é um problema sério, até mesmo para o tcc. Rs
       Já virou um tanto clichê sentar aqui ouvindo enghaw, como uma prece, uma religião, algo que acontece com rigor frequente. Ops! Anh acho que esse tipo de informação é desconhecida para quem frequenta o blog. Bom agora ficou conhecido.

      Bom... eu ia falar sobre mais alguma coisa, mas daqui a pouco tenho de acordar e, para não falar (mais) besteira, recolher-me-ei aos meus aposentos.

      Quanto ao formato do texto, bem... eu tenho feito isto todos os dias e acabei adotando aqui também, apesar de gostar mais da coisa livre e sem rótulos, sem os grilhões do politicamente correto e sem as amarras das normas gramaticais, mas é que tem para o momento.

       Abração.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

... Tudo e... nada?

Tem dias que sento aqui e os dedos tremem para bater em certas teclas e formar frases quaisquer. Tem vezes que sou tomado por uma vontade imensa de gritar através dos caracteres, mas nem mesmo através deles é possível escutar a minha voz. Às vezes você quer falar tudo, tem dias que não sai nada. Tudo e nada, duas palavras que regem a nossa vida nesse estranho jogo do “quê”.
Em maio eu devo estar formando, estou flertando com a responsabilidade no que diz respeito ao meu tcc, mas as disciplinas as quais preciso cursar ainda não tive o prazer de ver a cor. Tudo certo, nada definido. Tudo e nada consegue perceber? Bom pelo menos esta responsabilidade, ou falta dela, não cai na minha conta como parte interessada eu fui atrás e agora espero acontecer.
Nossa! Dois parágrafos doze linhas e, pasmem, 1h se passou desde que comecei a escrever. É realmente tem dias que você fala tudo e não sai nada, grita tudo e ninguém escuta nada. Tenta tudo e não consegue nada. Tenta de tudo e nada dá certo. Tudo e nada consegue perceber? Tudo e nada e mundo paralelo, tudo podemos e nada dependem 100% da gente para acontecer.

Acho que é isso... Desculpem-me, desta vez nem eu sei o que queria dizer. Está tudo distorcido.
Abraço

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Vida que segue... pra onde? Não sei. Só segue ou cega.

Seguindo o percurso da vida, onde o mapa é uma seta sinalizando o, sempre, “siga em frente”... cheio de obstáculos e barreiras das mais variadas formas, sigo esta seta ora certo, ora na contramão do destino, sigo o siga em frente desta aparentemente infinita highway. Não faço a mínima ideia do que acontece no final, se é que tem um final... sigo um mapa que não aponta a lugar nenhum afinal.
Meu pé de maracujá, minha paz. Há quem diga que minha paz é meu computador, no meu quarto; apesar de parecer, de ficar a maior parte do tempo neles – quarto e computador –, sinto e respiro paz mesmo quando estou lá aos pés do maracujazeiro, podando galhos, tirando folhas amarelas e caçando percevejos do mal que vieram para matar e destruir minha plantação [?].
Acho que já devo ter comentado aqui para que não procurem sentido nas palavras, talvez não seja algo sábio a se fazer. Infelizmente eu sei o que quero dizer, sei o porquê de falar sobre isso e sei, também, a razão pela qual me expressar desta maneira. Prefiro deixar vários aspectos de pontos de vista a ter que entregar de mãos-beijadas as realidades por trás de cada linha.

—— Todos seguem os destinos que veem diante dos olhos, todos procuram a felicidade naquilo que acreditam e querem de verdade. Todos têm lembranças de algo que poderia ter sido. Um dia, quem sabe.

Abraço...

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

1º de Fevereiro ou primeiro de muitos [?]

Andei devendo presença por aqui, mas, antes que me cortem o ponto, eu tenho uma boa justificativa para tal: passei pouco mais de 17 dias sem internet... “Não paga as contas, a prestadora vem e corta mesmo” não, não, foi por falta de pagamento não. Pra falar a verdade nós pagamos sempre a mais, pois pagamos uma quantia fechada para receber cerca de 70% do montante... Por falar em internet, continuamos penando com ela.
Ao longo desse tempo aconteceram algumas coisas, como, por exemplo, eu ter conseguido minhas duas disciplinas e já ter iniciado a primeira etapa do TCC, ter ficado aí aproximadamente pouco mais de 17 dias sem internet (ainda não está boa), ter sido vítima do mosquito Aedes Aegypti e acometido pelo vírus Zika, enfim os acontecimentos variaram entre bons e ruins, mas estou vivo graças a Deus.
É deveras interessante saber até onde podemos ir saber entrar e sair de uma conversa, saber que a nossa razão começa quando a do outro acaba. É bom saber quando parar e é importantíssimo aceitar que não se deve prosseguir em certos caminhos. Interessante é que sei um porralhão de coisas ao tempo em que não sei de porcaria nenhuma. Na realidade fria dos fatos, sou apenas mais uma formiga no formigueiro.

Abraço.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

I don't now, I do not have idea

... Deu três passos ao leste, respirou fundo mirando o horizonte, a mão pôs sobre a cintura contemplando o equinócio no belo fim de tarde. No rosto as marcas do tempo, nas mãos os traços da guerra, nos olhos a esperança de dias melhores guiados por aquele espetáculo no céu.
Aproximadamente 17:00 horas, dia desconhecido, mês desconhecido, o ano era algo entre 20 ou 25, identidade se perdeu na explosão junto ao container no forte. Memórias turvas e imprecisas certezas que ganhavam sobrevida com uma medalha, em parte, ainda agarrada ao cordão... To Be Continued...

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Boatos

Tenho pensado em algo paralelo ao blog e que não viria a ser postado nele, algo que, provavelmente, o mundo jamais conheceria. Haha Nada expressivo, apenas aquilo que a minha mente fosse capaz de pensar e trabalhar.
A verdade é que agora precisarei exercitar a minha escrita, pois estarei fazendo tcc e necessito estar em dias. O que pode ser bom ao blog mais uma vez pela necessidade de escrever ou não, pelo fator tempo.
Nada de metas estipuladas, abertas, dobradas... Sequer consegui sair do primeiro post, ora vejam só! Rumores dão conta de que o blog está à beira do abismo, assim como dão conta de que o Didi morreu, Galvão Bueno e por aí vai.

Fica ligado (a) aí, de repente... né? Vamos ver o que acontece.

Abraço.

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

2015 ↓↑ 2016.

Pareceu um tanto quanto rude quando disse que não tinha o menor interesse em saber o que 2015 me prometia, mas foi talvez a frase mais sábia que utilizei naquele texto, talvez não na conjuntura que as reproduzo agora, mas foi a coisa mais acertada que fiz.
Ao integrar essas palavras em um parágrafo qualquer, eu iniciava o ano de 2015 no blog, vestia meu kevlar, meu elmo e caí para dentro dele e conquistei resultados sem o peso de estar cumprindo promessas, sem a arrogância de cobrar o que ele me prometera.
E aí está ele, 2016 chegou imponente e deu um chega pra lá em 2015, como quem diz: “eu sou o dono desse pedaço”, 16 parece está bem alinhado às expectativas daqueles que o esperavam. O ano está a começar agora, estamos de fato abrindo o blog para 2016.
Lembrando-me de como tratei o ano que se findou, acho por bem manter o mesmo pulso com este e assim afastar a ansiedade ou o comodismo do que está por vir. Não tem nada chegando ao fim senão o passo esperando pelo início do outro passo, aquele que evita a queda...

Tô saindo! Preciso dormir, muito embora não tenha sono algum, mas preciso estar bem atento aos novos rumos deste desconhecido. Prefiro novamente não falar de planos, sonhos e metas para este ano, pois sempre que isso acontece nada acontece. rs

blé -1: Está em vigor obrigatório, desde o dia 01/01/16, o novo acordo ortográfico... F... ..   dane-se, ninguém fez acordo nenhum comigo.

Sucesso a todos e... cuidem-se!