sábado, 17 de setembro de 2011

Nem amizade, nem autenticidade, favorecimento é a verdade. Verdade não verdadeira, eu diria.


Passado, presente, futuro... Para que servem? E o Tio Destino, esse existe ou não? Será que, todas as coisas ruins que nos acontecem, é por que somos a mão esquerda de Deus? “Ih, já está falando bobagem’’ não propus nada muito diferente ao título do blog, tento seguir uma espécie de padrão. É mais do que certo que escrevo de dentro para fora, não de fora para fora... É mais do que explícito que as coisas que escrevo podem, ou não, chamar atenção das pessoas a intenção não é bem essa, caso contrário eu postaria mais, melhoraria a qualidade dos post’s, mudaria um pouco os roteiros, a forma de me expressar... Hahaha!

Mas é como disse no meu primeiro post: nem de longe esse blog tratará de assuntos abertos ao mundo e, pois, não é de grande importância. (:~

Mas voltando ao raciocínio, já percebi que tenho a estranha habilidade de ressuscitar defuntos... Defunto? É como uma criança que leva uma pancada de pequenas proporções chora e os pais não dão confiança, então passa um tempinho e a criança se cala só que, ao passar mais um tempo, os pais, não conformados, vão lá e perguntam: Passou filho (a), e a criança volta a chorar e passar a mão onde machucou pelo simples fato de ter sido LEMBRADA. Hahahahaha! É uma merda mesmo, mas eu fiz isso, meus irmãos fizeram, meus filhos farão e, vocês mesmos, todos vocês já fizeram.

Já ouvi falarem e, por coincidência, já tive experiência com caminhos desviados... Sabiam vocês que acontece da mesma forma com os conselhos? Verdade! Eu, hoje, sou meio que “católico” com certos conselhos que me façam acreditar muito em algo, sabem por quê? Porque, por ser agente duplo, Bruce Lee pode ter sido assassinado... Os americanos não dormem em serviço, parceiro! Eu descobri que acreditar incondicionalmente em pessoas é prejuízo, que vai pra sua conta e que, obviamente, custa muito caro.

Entenda o caso. Haha! Um anjo vem e te ajuda, te estimula te encoraja e te encaminha: “Olha, o caminho é aquele. Pode ir que está seguro.” E tu vais. Só que esse mesmo anjo tem outra face, uma face um pouco mais perversa e, nas tuas costas, deturpa tudo o que te falou. É como se fosse o Freddy Krueger: você dorme, sonha e ele tem total poder sobre o seu sonho, nele ele te encoraja a seguir, te dá apoio, te dá os macetes e até concorda contigo... Mas, por outro lado, a face perversa no âmbito da realidade resolve distorcer tudo aquilo, e vai além, resolve contar que você anda em círculos, ela só não conta o principal que os círculos que tu andas, é o próprio que ele criou...

Sou um cara que fantasia demais, sonha demais, e já acreditou demais nas pessoas... Talvez as fantasias, os sonhos e as crenças fossem uma espécie de suporte a credibilidade que eu dava a algumas várias pessoas. Só acho que a palavra autenticidade meio que perde sentido nessas situações. Afinal, como eu posso ser legítimo para você, se nas suas costas, comentando sobre você, eu digo ser fantasia sua? É, há, de fato, um desacordo muito grande aí. Por quê? Medo? Eu li algo hoje, mesmo que tenha sido escrito na sacanagem, mas que me fez pensar: Amigo que é amigo diz que você é feio na CARA.

Eu não iria concordar com você para, depois, nas escondidas, dizer que vocês fantasiam... Ou eu concordo, ou eu discordo.


Abraço.

sábado, 3 de setembro de 2011

^^


À noite e o dia em aliança perfeita, sincronia eterna,
Da natureza o alento, o sustento que provém da terra,
Tudo nessa vida é passageiro, não nascemos 
para viver eternamente...
Os frutos que, além da polpa, doam ao vento e, este, transporta as sementes para o cultivo de hoje, porém, projeto de outra era.
Não somos donos do mundo, se parar para pensar um segundo, em sentimento profundo, podemos perceber... 
Estamos usando, abusando e matando aquilo que 
pertence aos que ainda irão nascer.
É preciso precaução sobre o que fazemos agora,
porque, do jeito que vai, talvez não haja 
amanhã um novo amanhecer...

Semear a semente, irrigar a terra, esperar que cresça,
floresça, e dê o sustento para que abasteça a nação...






Até algum dia, Tecnologia de Sementes. *-*  

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

N'right now you're on my trail...

Noite nublada, vazia, silenciosa... É uma típica noite de domingo. Fria como a solidão, 10ºC de uma noite com poucos ventos, mas com uma sensação térmica bem abaixo. Opa, mas parece e, na verdade, eu disse a duas linhas atrás a palavra solidão; é evidente que a utilizei como exemplo para dar sentido à noite, é foi sim, então, sem drama. (:
Acontecem algumas coisas e a gente não sabe como explicar e nem tento mais entender também, pra que bater cabeça, não é mesmo? É mais ou menos assim... Está fazendo um sol infernal, daí de repente o tempo vira e começa a nevar. 

Por Isabella. *-*
Essa neve, bem, essa neve é como se fosse uma companhia agradável, uma companhia essencial e, quem sabe, indispensável; e eu observo os grãos caindo e posso, mas não os devo pegar... E penso que devo, mas não os posso pegar. Mas, então esses grãos ganham vida e fazem, gradativamente, os meus dias melhores... Doce significância é uma pena que esses grãos só existam e,   ao meu alcance, descrevendo essas mal traçadas linhas.
Costumam dizer que quem é bom vai cedo, deve ser por isso que ainda estou por aqui. Hahahaha! 
Eu digo que quem faz bem está longe... O que é uma pena! Mas, afinal, faz bem por que está longe? Ou está longe por que faz bem? Fica no ar, porque eu nem sei a reposta.

sábado, 20 de agosto de 2011

When the lights go out...


Esses dias tenho me sentido um pouco cansado, acho que minha rotina – assim como já havia comentado em outro post – está bem mais acelerada do que o que meu corpo suporta; e o que é pior, eu simplesmente contribuo, ou não consigo fazer algo para mudar isso. Habituei-me a um ritmo do qual não consigo sair, já tentei, mas é complicado e sempre volto é tanto que procuro não dar muito ouvido quando me alertam sobre isso, mas não que isso indique querer estar certo, e sim porque sei que está errado e que o alerta é verdadeiro. Na verdade isso é meio questionado, quando não se dá à mínima é porque quero ser o certo e não dou atenção – quando que, na verdade, só quero paz – e se eu meto a boca, eu não aceito o que me dizem e só quero ser o certo... HAOIHEUUEIAHOIE. Não dou trela para tentar mortalizar o assunto e evitar mais fadigas.
Muitas coisas na vida da gente cansam sejam elas rotinas, desentendimentos, desencontros, caminhadas em círculos... Algumas coisas que chegam a afetar diretamente nas suas atitudes, te fazem mudar e, esse mudar pode ser a curto, médio ou longo prazo como aconteceu comigo, por exemplo.
No almoço de ontem eu conversava com um amigo e, tudo partiu de um simples gesto onde eu, como de costume, peguei minha bandeja e me dirigi a uma das mesas vazias, limitando-me a minha antisocialidade (relaxa eu sei que a palavra não existe), mas aí eu fui lavar as mãos e o vi, percebi também que ele tinha terminado de almoçar, mas, mesmo assim, peguei a minha bandeja e resolvi sentar à mesma que ele estava e falei que já iria me isolar em alguma mesa daí ele disse que eu tinha que ser mais sociável, mas com as pessoas certas e que às vezes eu me fechava demais e impedia as pessoas de se aproximarem de mim.
Isso é algo verídico e eu até tentei explicar que, hoje em dia, não procuro mais ser uma pessoa bacana com todo mundo, sabe como é? Estar ali, sorrir para todos – muito embora as caras no seu “rumo” não sejam nada amistosas – e procurar, dentro de uma possível e devida autenticidade ser gentil com todos; falei assim porque eu prefiro que seja bem escroto (a) comigo, se for para ser gentil de forma forçada. Seja escroto (a), porque se eu me sentir inconfortável eu não conseguirei ser gentil. Eu disse pra ele que hoje eu procuro, mesmo que ainda com bastante falha, valorizar àquela minoria e quase que extinta quantidade de pessoas que me valoriza, vamos dizer assim; não posso afirmar porque não sei ao certo, eu sei de mim, eu sei que eu valorizo as pessoas que gosto. Tenho falhas, mas valorizo... Os animais mudam, eles se adaptam de acordo com o ambiente... Animais de origem européia tendem a sofrer uma modificação genética, uma espécie de cruzamento com uma raça mais rústica para poder ser criado aqui no Brasil que possui clima tropical.


Costumo dizer que me adaptei ao ambiente que me foi imposto, mas preciso controlar essa adaptação porque eu ainda generalizo... Aí passa de defesa a negligência da minha parte.




Abraço.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Se não existe verdade, a sinceridade serve.Verdade...

Verdade... O que é verdade? Quem a tem? Como usá-la? Você sabe? Eu sei? NÓS sabemos? Não sei! Eu sei que ela absoluta é inexistente e isso fica até meio repetitivo nesse blog, visto que já citei isso tantas vezes aqui. Ora, mas se eu não tenho uma definição correta para essa palavra, se eu não a tenho e, tampouco sei como usá-la, por que citar então? Simples... Existem ocasiões e ocasiões, ambas onde se pode querer utilizar essa “arma”, mas verdades existem a minha, a sua, a do próximo, e assim por diante.
Mas aí existe uma questão, grave até! Existe a leviandade que está diretamente envolvida em quase todas as questões, ela é muito poderosa; mais poderosa que a sua frágil e tola verdade. Até porque, quando falada com jeitinho, ela soa como a mais bela e doce verdade. O QUÊ?
Faz uma comparação... Pega palavras duras, palavras espinhosas que vão perfurar o seu ego de tal forma que é capaz de te fazer odiar. Por outro lado, pega as leviandades aveludadas imagine-as cobertas de pétalas de rosas, suspiros e a fins, palavras que, de tanta eficiência, são capazes de te fazer sonhar... Compare as duas e verá que a verdade é bem mais frágil.
Só, amigos, que a verdade te destrói para depois – caso você aprenda a ver as coisas como elas realmente são – te fortalecer; a leviandade te deixa nas nuvens, mas quando o encanto farsante acaba te deixa um caco.
Sou grosso, sou pedra, sou espinho, sou tudo de ruim! Todos os adjetivos cabíveis a mim serão aceitos. Não possuo a verdade na ponta da língua ou dos dedos. Agora, se as palavras eu que digo ou que ouso escrever, se elas te tocam a ponto de te fazerem calar e se elas tocam o mais íntimo da tua consciência, ainda que primitiva, e te faça aceitar – podendo refutar caso não fizesse, na realidade, algum sentido – subentende-se, então, que existe ali uma VERDADE.

Existem dois meios e eles são inimigos.

1-     Você agrada a todos alternando entre a leviandade e sinceridade... Hora você fez as graças... Hora você, com sua leviandade, promove desgraças das pessoas...

2-     Você fere as pessoas e cria inimizades, por ser autêntico e falar o que acha e o que pensa – embora que o que pensa não seja certo – mas sempre dando uma opinião partindo do ponto situação, jamais do ponto talvez. Perde amizades importantes por isso, mas bem futuramente as faz enxergar – aquelas que têm esse dom – o que realmente tentou fazer. Aquelas que acham bonito estarem de olhos vendados, eu só lamento.


Estou indo, ok? Todas as minhas energias foram consumidas. Eu sinto dores de cabeça demais, acredito que agora elas possam me deixar em paz. Eu descobri que tenho os bracinhos curtos demais para querer abraçar o mundo.

Só nosso Senhor Jesus cristo para salvar a quem não luta pela própria salvação.


“... É impossível colher milho quando que, na verdade, só plantou feijão. [!]”

Só colhemos o que semeamos.


Ah, eu descobri outra coisa também... O problema, na verdade, Sou Eu!

domingo, 7 de agosto de 2011

Né?

O que fazer quando se está prestes a cair numa armadilha que já é conhecida por demais? Eu penso, eu repenso, eu paro, ando em círculos e findo voltando para um ponto inicial onde não há solução alguma. Um ponto que, além de não apresentar solução, apresenta uma constante e maciça ausência de direção, de quem sabe, perspectiva.
Porque é uma coisa tão repetitiva, que você acaba ficando calejado demais. É como assistir um filme cem vezes e, na vez cento e um, você sabe todas as falas, todos os fundos musicais, todos os erros, todos os gestos dos personagens, impressionante, mas você sabe inclusive tudo o que eles estão pesando, essa é a tal da sensação.
Pode parecer contraditório vir aqui e dizer que dei novo murro em ponta de faca que sabia o que iria acontecer, mas segui em frente; é normal e posso chegar a ler/ouvir: “Mas se já é tão calejado como diz ser, se já viu tantas e tantas vezes o filme, por que ainda deixa acontecer?” E eu respondo com uma pergunta: Você foi capaz de evitar as tantas coisas que já te aconteceram, mesmo você sabendo qual seria o final? Você foi capaz – mesmo quando tinha e perdeu – de recuperar o controle e sair ileso, sem nenhuma marca? Ou, comparando com algo totalmente nada a ver... Mas tanto Robben (Holanda), quanto Garrincha (Seleção Brasileira) ambos só existia uma jogada e o adversário já sabia para onde a bola iria, por que deixar passar? Pois é, aconteceu exatamente da mesma forma. Os meios são diferentes, mas as causas são as mesmas. Bom defender questionando, não é? Desde que se usem os questionamentos corretos, os questionamentos pertinentes à ocasião... A partir daí você pode ter ou não uma resposta equilibrada com a pergunta em questão.
Vale ressaltar que essas marcas não têm previsão imediata, elas podem ocorrer a curto ou longo prazo, é como uma doença viral em estado de latência em nosso corpo, quando menos se espera e a imunidade baixa, ela ganha força, prolifera e abração... Cada célula tocada pelos vírus são novos vírus que se formarão – Transcriptase reverse, Biologia Geral, lembram? É uma enzima que os seres sem reino possuem. Muito inteligente, por sinal, elas copiam a fita de DNA, passando as informações virais, modificam o genoma da célula hospedeira e dali forma um novo parente. É mais ou menos assim que se dá... A doença que eu relato nesse post, mas que não falarei o nome parece ter essa enzima, e os anticorpos da minha mente não consegue combater, talvez seja por isso que, mesmo depois de tantas vezes, ainda continuo caindo...



Um dia a gente levanta, uai. \o/


Abração.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

...


A vida é curta, e nós fazemos ela se reduzir ainda mais. Não falo que seja curta no sentido de viver (curtir, divertir, advertir) nesse sentido, pessoas perduram por longos anos, mas viver mesmo, não viveram, apenas existiram... Muito inteligente estas pessoas, acredito que, com toda certeza, elas viram muito mais vezes o sol nascer e se por do que muitos que pouco existiram e muito viveram... É possível, dentro de certo controle, manter os dois padrões. Não me adéquo a nenhum padrão destes, na verdade fico mais ali na inércia e, mesmo assim, sinto que existi pouco, vivi menos e deixarei de existir logo. Haha! Não, isso não é uma mensagem subliminar e nem uma premonição. É uma análise, apenas uma análise.
Não sou uma pessoa totalmente cuidadosa comigo, penso que devo fazer o que gosto enquanto posso, enquanto estou vivo (óbvio isso), mas pensando assim, você excede e antecipa algumas coisas fora do programado, sabe? Você acaba impondo um limite forçado por, de repente, perder um controle que sequer saiu de seus domínios. Fico encucado muito fácil com as coisas e isso dá asas a minha imaginação fértil que, por sua vez, só reproduz bobagens.



A verdade é que tenho medo, isso faz com que minha imaginação reproduza várias situações e, por ter esse medo, tudo o que acontece parece estar ligado ao que me atormenta... A mente, ela é fantástica. Isso é irrefutável. As mulheres estão aí mesmo para comprovar, pois com a força da mente elas são capazes de passar 9 meses de uma gestação de mentirinha. Todo um ciclo estral inexistente, todos os sintomas de algo que não está ali, mas que na mente delas está e, por isso, elas vivem como se fosse, ao fim de tudo, nascer um bebê. (: Tenho muita fé, mas às vezes o medo se faz superior... Sabemos todos nós vamos morrer um dia, mas eu digo que é mentira quem diz que está preparado e/ou quer a morte. 





Mas parte disso é produto da minha própria teimosia e do meu excesso, cabe a mim agora tentar controlar...  Difícil, tomara que não esteja lá... Quando apenas se está no caminho é possível mudar a rota, mas quando se chega lá, dependendo do que seja esse ‘’chegar lá’’, o quadro é irreversível...