segunda-feira, 7 de março de 2011

Faz sentido?

Todos buscam a felicidade... Mas, e então, como será possível chegarmos a essa tal felicidade? O sofrimento e a dor, a via dolorosa é o caminho mais adequado? Será que, simplesmente, o fato de sorrir em uma partida de futebol, num jogo de cartas, num passeio, enfim coisas de momento que acontecem, mas que tem um fim próximo... Será que assim conseguimos encontrá-la? Festas, bebidas, mulheres/homens... Será que é por aí? Eu não sei! Eu faço esse questionamento, porque realmente não sei. Aparentemente é um tema super fácil de trabalhar, mas e quando nem as pessoas que têm tudo o que querem não conseguem ser felizes?

Dizem que a felicidade nós construímos, nós a buscamos e, acima de tudo, só depende de nós mesmos, única e exclusivamente de nós para que possamos ter tal êxito. Eu não discordo disso, mas arrisco em dizer que, nesse mesmo mundo em que vivemos algumas centenas de milhares de homens, humanos como nós, viveram uma vida toda em busca da felicidade e, talvez, falharam em suas jornadas.

Eu não sei não me sinto preparado para dizer, afirmar e sustentar afirmações... Mas posso na consciência de um comentário, de repente, relatar a felicidade nos rostos sujos de cinco, seis crianças dividindo um pedaço de pão, posso destacar o sorriso no rosto de uma mãe quando ganha duas peças de roupas surradas para suas três crianças... Posso enfatizar, por exemplo, que já devíamos acordar felizes por estarmos respirando e, além de tudo, sabendo que na eminência do “acordar” já se têm um café da manhã esperando... Muitos reclamam da vida, eu sou um, admito... Mas se for colocar a moringa para raciocinar, muuuuito mais reclamam por a gente reclamar da vida que eles não têm, por exemplo...

quinta-feira, 3 de março de 2011

Marcação cerrada: Presença ou Insegurança?


Demonstrações públicas de afeto, elas são boas ou ruins? Bem, existe uma cadeia de atitudes por trás dessa pergunta, relativamente é uma coisa que pode viajar entre os dois extremos sem crise, totalmente numa boa. Muitas pessoas confundem demonstrações de afeto com, por exemplo, ciúme excessivo...

Não que ciúme seja uma coisa ruim. Eu, particularmente, sou ciumento. Tenho ciúmes das pessoas que gosto sim, apesar de quase nunca aparentar, apesar de mais aparentar o contrário Hahahahahaha! Mas eu tenho sim, e acho que o ciúme, assim como a sinceridade e o sexo é fundamental num relacionamento. Mas existem casos onde ele passa de um ponto mútuo e sadio para o lado doentio, ele começa a ocupar espaço de quem o tem em demasia e, em contrapartida, começa a anexar os espaços do próprio relacionamento deixando o parceiro encurralado, sufocado... Na boa, isso é solução? Será que agindo exatamente dessa forma, você não vai dar motivos, razões e, praticamente obrigando seu parceiro ou parceira a fazer aquilo do qual tanto procura evitar? Colegas, se com os animais que criamos presos é assim, quando os soltamos eles ganham o mundo – mesmo sem terem consciência – imaginem nós seres humanos.


Ninguém gosta de ser levado ao pé da coleira, eu acho. Eu pelo menos não gosto... Curto a liberdade e acho interessante manter esse tipo de relacionamento. LÓGICO que, o ciúme existe e é necessário, mas desde que seja controlado... Quando não existe de forma alguma a idéia que se tem é de um relacionamento artificial. Ciúme no meu entender é uma demonstração complementar de que se gosta de alguém, independente do gênero... Por favor, não confundam, ao divergirem da minha opinião, com possessividade, isso é outra doença paranóica que detona muitos relacionamentos por aí, é, no meu entender, em minha opinião, uma estágio mais avançado do ciúme, um estado terminal... A verdade é que muitos casais se acabam por pura e simples falta de confiança, de segurança e a própria fidelidade.


Sou homem e sei o quanto isso é chato, meio que viver controlado, independente de dar motivos ou não... Um conselho aos clássicos ‘’cuidados’’ excessivos - isso vale para ambos os sexos: Cuida, mas cuida com jeito, não faça da vida da pessoa um videogame... Dê a ela espaço para respirar, não faça com que ela necessite ficar longe de você e, principalmente, pra que você não fique sem a pessoa que gosta por sufocá-la...

terça-feira, 1 de março de 2011

Deixo assim ficar subentendido. ♫


Na vida da gente existem pessoas, pessoas e pessoas... Não preciso, acho, mas vou dizer que essa repetição indica sim uma breve distinção entre as três coisas. E cada uma delas tem sua importância, embora esteja em qualquer uma das três situações que mencionei na primeira linha. É difícil dizer, mas as coisas acontecem de forma meio bizarra e, existem ocasiões onde as pessoas se tornam importantes para você assim como também, em muitas das várias ocasiões, você acaba tornando essas pessoas importantes para si. 

Eu não vou ser hipócrita, comigo acontece das duas formas, não só torno voluntariamente as pessoas importantes para mim, como também acontece em outras ocasiões de pessoas se tornarem importantes para mim, de uma forma direta: Mostrarem-se importantes e não mostrarem que são importantes - apesar de que, às vezes, não temos a percepção disso.

Pode parecer e, na realidade é natural até que algumas pessoas se tornem importantes em nossas vidas, é comum algumas pessoas quererem ser importantes e, obviamente a gente tornar algumas pessoas importante... Quando eu digo ‘’a gente tornar’’, isso vai de cada um, às vezes a pessoa não é, mas tornamos e, sei lá, com o tempo tudo volta ao seu lugar, para muitas pessoas que acompanham dos bastidores, não são. Mas a gente meio que perde a visão! Culpa dos sentimentos? "reflita"! Saber que é importante para alguém é uma sensação legal, comprovar e retribuir tal gesto é muito legal, desde que de uma forma natural e livre de autopressão. Acho que você não precisa colocar uma faixa na sua testa "Sou importante para você", aí indicaria exatamente o seguinte: "NECESSITO SER IMPORTANTE PARA VOCÊ", o que, convenhamos, não é nada interessante. Todos temos uma certa importância, mas tentar prová-la é meio que suicídio. Deixa fluir naturalmente!

Mas sentir-se importante é bom, assim como sentir-se útil é necessário e te auxilia a fazer as coisas com mais atenção, dedicação e até carinho... Não tenho noção do que acontece, no momento optei por não ter essa noção na verdade, talvez para permanecer lúcido e, quem sabe, mais atento desta vez...

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Mudanças! Elas são necessárias, mas e você? Acha que mudaria alguém?


Mudar pra que? Eu me adapto ao teu jeito.

Conversava há algum tempo atrás com alguém, falávamos de um assunto não tão importante, mas que, sei lá, eu mesmo fico ‘matutando’ às vezes. Devo admitir que isso meio que confronta com as minhas crenças. ‘-’ E quando eu digo que confronta, é exatamente no sentido de “Sou assim e não vou mudar” – Será mesmo? Só que aí entra um segundo questionamento e eu costumo usar exemplos totalmente nada a ver para explicá-los: Imagine um Brasileiro, clima tropical, especificamente de uma região onde faça bastante calor... Se de repente ele se muda para, por exemplo, a Austrália, ou Itália que são países onde o clima frio impera... O que iria acontecer? Ele iria se adaptar aos costumes daquele lugar e, consequentemente mudaria para ali viver, ou o frio o mudaria? Ele tende a se adaptar, não é? Evidentemente ele vai passar a ter aqueles costumes para poder sobreviver, mas vai continuar sendo a mesma pessoa, ou seja, alguns hábitos e costumes têm que serem mudados, mas a essência é a mesma... Já ouvi, por diversas vezes, falaram que: “Fulana mudou o sicrano, ele era uma coisa e agora é outra.” Seja para o Bem ou para o Mal, sempre é veiculado a referencia da pessoa “por trás”, jamais é levado em consideração que se houve alguma mudança a pessoa a fez sozinha, por necessidade, por esporte ou, em muitos raros casos – dependendo das pessoas – por consideração.

Já fui taxado de má influência, já fui taxado de mudar por pessoas, já abri minha boca e disse que mudaria algumas coisas por alguém – e faria, na realidade – mas sei lá, tudo que é muito precoce me deixa assustado, sabe? Precocidade já me pregou tanta peça, que hoje eu fico mais na dúvida de tudo, sei lá, tudo é – abaixo das coisas que eu acredito – suspeito. Eu já não sei mais quando uma coisa é realmente verdadeira, pois já tive tantas experiências com coisas verdadeiras de mentirinha. Hahahahahahahaha! Complicado, hein?

Mas o rumo e o foco da conversa, era sobre “Uma mulher mudar um homem”... Eu, particularmente, não acredito que isso possa acontecer. Não acredito que sejam ditadas regras e que isso cause uma mutação fantástica, mas creio que o homem é capaz de deixar algumas coisas para trás adaptando uma nova forma de encarar a vida, de levar a vida e, de repente, a causa disso seja um tratamento, seja um carinho, seja atenção, coisas simples, mas que no mundinho ordinário de hoje são escassas! Se você é canalha, você pode ter uma mãe em casa que te dê tudo isso em dobro, mas vai procurar fora – embora tenha em casa – porque é um canalha. Eu ouvi certo dia, que o homem é como um animal insaciável, embora ele tenha tudo, sempre está faltando algo, daí ele tem que ir procurar fora. Agora, pára pra pensar ô imbecil, que na proporção que tu vais procurar fora, deixas a desejar em casa. E aí? Cabe uma procura fora também? Ah não, não pode! Fere a honra e a virilidade... Voltando.. Da mesma forma eu vejo com as mulheres. Acho que ninguém permite que os outros o mude, você muda para se adaptar a aquilo... Quem tem bom senso, deixa de fazer muitas cagadas quando sente que tem um porto seguro...




































Mas isso são pensamentos, idéias e opiniões.... E tudo isso muda, varia de pessoa a pessoa!

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Personalidade virtual é diferente da real?

Sei lá... Deu-me vontade de escrever, eu só não tinha nada de interessante para colocar em pauta – assim como até hoje não tive em nenhum dos meus post’s – mesmo assim resolvi escrever. Lembrei que conversava hoje, mais cedo, sobre um lance de personalidade real e virtual. Daí eu resolvi fazer o tal post baseado nisso e, também, baseado no meu ponto de vista, claro a base do blog é essa.

Tenho lido em alguns lugares, tenho visto em algumas situações e, de fato, até escutado de algumas pessoas uma espécie de diferença entre as duas maneiras de agir. Acredita nisso? Pois é, eu tive que ver e ler e ouvir esse tipo de coisa sim. Mas é algo aceitável afinal. É? Qual a diferença de eu chamar um negro cara a cara de macaco e chamá-lo via internet? Exceto que ao vivo ele poderia me dar um soco mais que merecido, lógico. Então ta...  Vou usar o exemplo que usei na conversa... Das duas opções, qual seria considerada crime? Eu assalto o banco central, ou, simplesmente, faço uma limpeza na conta bancária de qualquer empresário via internet... Qual dos dois seria crime? Na minha humilde, mas irreversível opinião às duas situações são crimes. Na minha concepção, aquelas pessoas que se dizem: ‘’Do bem socialmente’’, mas que vêm na internet e se transforma, não passam de pessoas frustradas utilizando a rede como válvula de escape para soltar todos os seus desejos.
Fonte:http://imagens.n3po.com/Imagens/Homem-em-computador.jpg.html

A verdade é que, independente de você jamais ter feito algo de errado na sua vidinha medíocre, onde você simplesmente bosteja aquilo que as pessoas ao seu redor gostariam de ouvir, a fim de ser uma pessoa legal e bem aceita por todos, vir para sites de relacionamentos (pelo amor de Deus, isso não tem nada a ver com relacionamento amoroso. Ii~) e se mostrar, através de várias atitudes, uma pessoa de caráter indefinido, alternando entre boas, más e péssimas atitudes, não faz de você uma pessoa política e socialmente correta. Porque, independente das duas situações VOCÊ (s) não mudam, são as mesmas pessoas em situações diferentes. Sem esse papinho hipócrita de que na internet não tem nada a ver, tem tudo a ver porque do outro lado da telinha existem pessoas como você, talvez não tão igual, afinal de contas, não é porque somos todos seres humanos que precisamos ser idiotas como uns e outros.

Acho, sinceramente, que não dói agir de uma forma só. Sabe, ser uma coisa só independente de ser internet e de ser real. Concordar quando achar necessário, discordar como não for de consenso com a opinião. E, sei lá, dizer as coisas às claras, para que as pessoas saibam por você, seria uma forma bem honesta. Assumir também é bem coerente e louvável. Porque, amigos, convenhamos, se você é mau caráter na internet e vem com papinho pra boi dormir, dizendo que na real é diferente, você é um puto de um canalha. Na boa! E eu nem vou falar em outros fatores que giram e torno de toda a palhaçada estabelecida. Não vou falar do mau uso das palavras: VERDADE, SINCERIDADE e JUSTIÇA – No sentido de ser justo.  Não vou falar, por exemplo, de falsidade e de máscaras... Já citei isso em post’s anteriores.... É só minha opinião e repúdio. Fica a certeza de que pessoas assim tendem a engrandecer bastante o nosso país. Eu desejo e espero...






Que seja para o lado bom, apesar dos pesares, tomara que seja para o lado bom. Nosso país não é um país ruim, o que apodrece ele é a sociedade fétida, a forma como ele é regido, é a cúpula nojenta que comanda. Esses sim, não fariam falta alguma!

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Really?

Fico pensando às vezes... Sempre estamos rodeados de pessoas, situações, ocasiões e, é claro, sozinho também. Esse sozinho serve tanto para o sentido real da palavra – literalmente sem ninguém, absoluto – como também praquelas ocasiões, onde existem centenas de milhares de pessoas a sua volta, mas na realidade você está só. É estranho falar e, reconheço ter certa dificuldade também quando se trata desse assunto. Não deveria ser, mas sempre é complicado pelo menos para mim.

Existem vários tipos de influências voltadas a essas pessoas. Existem aquelas pessoas que não apresentam diferença alguma, seja na presença ou na ausência... Existem aquelas pessoas que, na presença, tornam-se irrecusáveis, mas que quando se vão não deixam saudades também... Já acreditei existirem pessoas essenciais na presença, tive a felicidade de descobrir que, por ser ativamente presente, sou dispensável. Hahahahahaha! Nada mal, diria. Acho que vivemos um ciclo, tudo se forma a partir daquilo que criamos e, certas ocasiões vêm de acordo com certas ações, também.


Não me incomoda esse tipo de situação, agora. Mas já incomodou sim, confesso – não há porque dizer o contrário – o conveniente é o que há, e convenhamos, eu sou inconveniente pra caralho. HAHA! Tem o lado contrário, onde nem tudo o que dizem aparenta ser. Lembrei-me de “O último Samurai” (Em um país onde nem tudo que diz é o que se quer dizer, então eu traduzo fielmente as mentiras alheias). HOHEHAEHAE. Vou privar comentários sobre a referência. Mas digo uma coisa que é verdade, diferente do que já ouvi... Independentes das situações que coloquei acima existem aquelas pessoas de quem sinto saudades... Umas sabem, outras não, outras até sabem, mas não acreditam ou não ligam, pelo menos é o que aparenta. xD E tem aquelas que tanto faz. Hahahaha!

É eu digo isso, porque já ouvi coisas e vi a referência totalmente longe daquilo que disseram. É o tal negócio, cada cabeça é uma sentença, hãm?
 

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Cotidiano.

Por tempos eu acreditei que tudo era uma maravilha. Sim, maravilha no sentido exato da palavra não no sentido pejorativo, estaria sendo irônico se falasse no pejorativo. A realidade é que somos vulneráveis, estamos ‘fadados’ a sermos surpreendidos a qualquer momento embora que sequer estejamos esperando tal situação. Existem, de fato, várias formas de sermos surpreendidos e geralmente quando acontece percebemos que, mesmo certos de que somos ‘experientes’ o suficiente para estarmos preparados para um eventual tipo de situação, ainda somos vítimas dela.

Eu sou meio que um disco furado que fica repetindo sempre a mesma parte da música, isso é chato pra caralho, mas foda-se é o meu jeito... Eu não faço questão alguma de esconder o meu lado autocrítico. Acho mais decente dizer que sou uma pessoa ruim, que sou antipático, por vezes escroto e tudo mais do que bancar algo que não sou e, em determinada situação, me transformar e ter de ouvir de pessoas de fora. É mais honesto mostrar os dois lados da moeda logo, e eu prefiro falar das coisas ruins uma vez que, entre o bom e o ruim o que vai gerar comentário é sempre o ruim, então as coisas boas eu deixo pra que as pessoas que tenham essa capacidade consigam detectar. Eu não sou de todo um troglodita, mas não curto sair falando de qualidades... Falo dos defeitos porque é mais fácil, prático e comum – Tenho vários deles.

Sabe eu, fico meio encabulado quando as pessoas me elogiam, e isso é sério, eu fico sem jeito... Já chegaram a perguntar se eu não gosto de se elogiado... Qual é a pessoa que não gosta de receber um elogio? Pára, pensa e me diz... Até aquelas pessoas que estufam o peito quando recebem uma cantada camuflada de um elogio gostam, não demonstram, é claro, mas gostam sim. Todos gostam. Eu só me preocupo com o seguinte fato: Quando se elogia alguém, criam-se expectativas em cima desse alguém, assim como eu já criei e sempre crio expectativas – nessas a gente se arrebenta – é meio que costumeiro de acontecer alguns problemas... Eu fico até com medo, eu diria, quando recebo muitos elogios, quando pessoas vêm rotulando “ah, você é legal... ’’ “ah, você é uma pessoa confiável’’ – quero deixar claro: Eu não peço exclusivamente pra confiarem em mim, se o fazem é porque têm consciência daquilo que estão fazendo e acham que eu sou merecedor – embora eu diga: "Confia em mim" cabe a cada um confiar ou não. Nunca obrigo ninguém a fazer. Mas fico sim encabulado, porque na proporção que essas coisas vão acontecendo eu também meio que vou criando uma visão, uma opinião da pessoa, mas me preocupo lá na frente porque conheço o meu gênio... Isso é realmente preocupante.

Tenho me sentido como um divisor de águas, e confesso, não gosto desta sensação! Existem situações onde você é bastante requisitado, ouve coisas, analisa coisas e já sabe até de có o que vai rolar... Eu fico super feliz quando consigo, mesmo falando muita besteira, ajudar alguém que está triste... Eu fico feliz, quando a minha companhia e as minhas besteiras conseguem, mesmo que temporariamente, afastar a tristeza de alguém... Procuro ter uma palavra a dizer não é sempre que sai, mas tento sempre ter algo de confortante a falar, quando preciso, falo o que penso embora que não seja tão confortante assim. O que seria um “divisor de águas” no contexto que quero falar? Uma comparação direta com alguém... Por favor, ninguém é melhor do que ninguém existe sim, pessoas com atitudes diferentes, pensamentos diferentes. Mas eu não sou melhor do que ninguém. 

De que adianta me comparar com alguém, colocando qualidades minhas em cima de falhas dessa pessoa a quem escolheu para comparar, se amanhã ou depois como é mais certo que a matemática, vocês vão estar numa boa e você não vai nem dar um ‘’Oi’’? Por que fazer esse tipo de comparação? Fica tipo: “Eu sou um anjo, eu sou de outro mundo, eu sou uma pessoa que as qualidades sobrepõem-se aos defeitos de: fulano, sicrano, beltrano’’ mas depois que você fica nas boas com essas pessoas a quem me comparou a gente simplesmente perde contato. Hahahahaha! – Detalhe: Isso é uma situação corriqueira que estou jogando no blog, sem perguntas do tipo ‘’ Quem faz isso? ’’ Só um comentário sobre uma coisa que acontece. Também não estou reclamando, mas esse tipo de coisa incomoda não pelo fato da perda de contato, mas pela situação inusitada quando existe esse contato e, na contrapartida, existe esse pseudo-desafeto, é nessa que eu fico como divisor de águas e isso é chato.