domingo, 10 de abril de 2011

Na falta do que fazer, vamos ao blog


Acordei meio sem noção. Precisamente são 03:20 – evidente que quando eu postar não será mais isso –  e, realmente estou sem noção de tempo e de espaço, só sei que quero escrever qualquer bobagem. A OI anda frescando seus clientes, eu cochilei porque a internet saiu do ar, mas eu sabia que ainda tinha algumas coisas para fazer. É? Os gatos estavam dentro de casa, é evidente que eles estavam dormindo ao meu lado. HOUHAHEAHEHAUEHAIHE! Fiquei com dó, mas não posso deixá-los dentro de casa. ;_;
Ontem conversei durante muito tempo, muito mesmo e, no decorrer dessa conversa surgiu à palavra “destino”, quem será este cidadão, hein? Eu, particularmente, não o conheço, mas já fui sua vítima algumas vezes... Tanto que fiquei ressabiado das idéias, sabe? É difícil você olhar para uma carne encima da pia, olhar para o gato e confiar que ele não vá subir para pegar a carne, sendo que ele já fez isso algumas vezes, concordam? Com o destino é a mesma coisa. Você não sabe de que lado a pancada virá, tem apenas que estar preparado. Anh? Tem sim, o pior é que ele sempre te pega desprevenido...

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Desânimo ou cansaço, qual das sensações é a pior?

Aula acabou e percebi que estava bastante cansado, mas como sempre, se chegar em casa e deitar, acabo acordando no meio da noite e aí bye, bye soninho. Sei lá, não sou tão velho assim, mas sinto que certo ritmo já se torna incompatível comigo.
Não durmo bem o que, querendo ou não, acaba acentuando o meu problema de vista no dia seguinte e, talvez, meu nível de stress também seja mais alterado por conta disso. O ser humano precisa descansar e se alimentar, exercitar-se, se divertir...
Estive pensando em algo que alguém bastante sábio leu em voz alta, não só para mim, mas para todos que estavam ao seu redor. “"Viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas não faz mais do que existir." (Oscar Wilde - Escritor Irlandês).”
Hoje eu gastei algumas horas do meu tempo pensando nisso. Já deixei de fazer muitas coisas com as quais me sentia bem por simples interesses alheios a minha pessoa, já deixei de fazer coisas por antipatia de pessoas próximas, já me vi privado de fazer certas coisas e sinto que tenho poucas histórias para contar...
Sei lá, eu não sou muito fã de certas atitudes, o que me torna estranho em determinadas ocasiões. Não sei por que, mas eu amadureci vendo coisas e, falando sinceramente, repulsando essas coisas, quando vejo que todos a minha volta praticam sem problema algum. Sou diferente? Não! Mas eu acho que, de repente, eu não preciso ser igual a ninguém... Eu brinco, mas estou muito próximo de admitir que seja anti-social. Eu não me importo de as pessoas me pré-julgarem e gratuitamente me odiarem sem conhecer, não é algo tão raro de acontecer, na realidade é um fator muito comum, faz parte da vida mesmo – Acho que sou carrancudo demais, isso meio que deixa as pessoas num sobreaviso.
Mas nem acho necessário mudar, sorrir sem vontade e agradar geral, sabe, ser um cara gente fina. Até já me acostumei em ser chamado: O estúpido, o grosso, o ignorante. Tomei uma postura um tanto quanto radical, eu só falo com as pessoas que falam comigo, não corro atrás de quem deixou de falar e, praquelas pessoas com quem jamais falei e, ainda sim me odeiam gratuitamente, não faço questão. Sinceridade é preciso e eu vou usá-la, doa em mim ou em quem ouvir. A verdade é que não fiquei assim por querer, não me tornei essa pessoa fechada por capricho, não deveria, mas creio que as circunstâncias foram responsáveis por essa mudança.


 Abraço!!!

sábado, 2 de abril de 2011

O jogo?

Jogar... Coisa mais divertida é jogar, não acham? Quando se entra em um jogo, qualquer que seja ele, de início não se tem vantagem alguma. Todos entram dependentes de um limiar que te pode levar à vitória – resultado mais almejado – ou à derrota, deixando um sentimento de tristeza, raiva, rancor. Sim, por que não? Rancor sim. Ninguém, ninguém aceita perder! Embora expresse uma conformação aparente, a decepção vai existir e isso é fato, não sou eu quem diz... Resta ter sensibilidade e aceitar – estou começando a tentar ter esse bicho aí. Minha cabeça dói... Problema? É sim, eu sei que é problema meu, mas de repente, mesmo sabendo que vocês não têm nada a ver com isso, preciso de algo para completar o parágrafo. [?]!
Jogar enquadra-se num universo de formas, permuta numa variedade rica de alternativas – muitos dos post’s que têm aqui, foram feitos enquanto eu jogava paciência spider – mas o que você diria se sei lá, olhasse para um monitor e percebesse que você é uma peça central do jogo? Refiro-me ao jogo da vida. Esse é meio que cruel às vezes e, não importa muito se você é o melhor ou a melhor jogadora do mundo, elegida pela FIFA (voei bonito agora, mas é para descontração, sem crise please) nesse joguinho sinistro você realmente está na linha central, podendo sim, vir a se dar mal com sucesso!
A ciência é uma parada assustadora, temos várias teorias do surgimento de nossos ancestrais, nossos antecedentes e tudo o que se pode atribuir aos seres primários desse nosso tão especulado mundinho poluído... Desvendaram a parada do genoma, sequência e tal, buscam conseguir da individualidade desses trocinho... Mas a mente humana pode ser que vá morrer todos os cientistas e, acredito que nenhum deles irá desvendar com exatidão antes de ir fazer ciência no mundo de papai do céu (que eles não acreditam). E respaldado na mente, está o nosso coraçãozinho a bateria para o controle do play, que somos nós, claro. Os Rangers que controlam o megazord, que somos nós. Esse é mais um que não será desvendado, pelo contrário, biologicamente ele já não é mais novidade, afinal, a ciência só leva em consideração aquilo que consegue controlar. E no jogo, parceiro, ele é pivô, mas em alguns momentos chuta contra a própria meta. A diferença entre ser um jogador personagem é que o desgaste não é duplo, é mais que o dobro disso elevado a enésima potência. De repente você está jogando, mas descobre que acaba aparecendo na tela de alguém que, teoricamente, está a te controlar. “I'm watching you watch over me, and i've got the greatest view from here

Acho que, independente do resultado final do jogo, o que você não pode é desistir. Imagina, tem um campeonato inteiro para disputar e vai desistir por causa de uma derrota? Como se a vida acabasse ali, naquilo que existiu somente no abstrato? Não! Até porque, você é bem maior e melhor que isso, pelo menos, é esse o pensamento. Se eu sigo isso? Não importa, agora... 

segunda-feira, 28 de março de 2011

Pode ser, ou não. [?]

Postei uma vez questionando a tal "Felicidade" não joguei ponto de vista, mas não me isentei na hora de assumir qualquer coisa que eu tenha mencionado. Embora seja de um modo geral, consciência fala nessas horas e a gente precisa admitir e se incluir, caso contrário as pessoas fazem isso por você, o que não é, de fato, interessante. Às vezes fico chateado, triste, mal humorado com algumas coisas que acontecem, mas isso faz parte do meu instinto... Umas surtem efeito retardo, outras não, já é algo mais instantâneo. Falei também algo sobre “saber lidar com determinadas situações”, pois bem, eu preciso aprender isso aí. É bem normal você dar “bons conselhos”, boas dicas, sendo tão leigo quanto à pessoa a quem procura ajudar. O que quero dizer é que os conselhos servem para você mesmo...
Mas aí, antes dos questionamentos, um porém: Se você não viver fica complicado contar a história, certo? Como você vai saber que vidro corta, se você nunca se cortou ou viu alguém se cortar? Às vezes, apesar de saber que dói e que faz mal, não conseguimos nos livrar de certas coisas, mas damos os conselhos exatamente para privar as pessoas que gostamos de passar por aquilo. O meu intuito é esse. Por saber que não é legal, já fica um alerta gratuito.
Então, para aqueles que já vêm ensaiados a me dizer o que fazer – embora seja usando as minhas palavras – entenda por esse lado. Já admiti aqui e, tenho consciência, de que muitas coisas acontecem por permitirmos, eu sou mestre em “deixar rolar”, e mesmo quando tento me precaver ainda aparece um demônio e desvia o meu “cuidado”, no fim, a culpa sólida é minha. Hahaha!

Viver a vida como ela é ou...







Lembra do monumento ao qual me referi no post passado, a fim de exemplificar uma situação? Eis, abaixo, um exemplo "figurado" . Hahahaha! Até a próxima bobagem que postarei muito em breve. Abraço.


Quanto tempo será que ela aguenta? Será que é mais resistente que eu?

sexta-feira, 25 de março de 2011

Fica com Deus.


É, sabe o que aconteceu com a árvore? Ela ficou lá. Normal. É? Ah isso me deixa triste, me deixa de mau humor, fico um verdadeiro porre... Mas é assim, infelizmente é assim. Chega um determinado momento em que você simplesmente cansa, e eu posso dizer que tive um esgotamento.
São atitudes que eu havia pré-disposto a mim mesmo, mas mantinha algumas exceções, pois coisas dessa natureza tendem acontecer com pessoas que consideramos especiais, é uma pena, mas eu cansei. É como se todo um monumento estivesse de pé, porque estou embaixo segurando, sabe? O que, a meu ver, não é nada interessante. Fico puto, fico porque gosto demais, mas não posso fazer nada. Até deixei de fazer o que fazia antes – ir atrás – para fazer com que a vontade das pessoas sejam aceitas. É algo que não posso evitar, também não vou mais ficar sendo chato tentando fazê-lo. Acho que as pessoas sabem né? Então não preciso ficar procurando, só espero que sejam honestas e cheguem e falem, não façam simplesmente da forma costumeira...

sexta-feira, 11 de março de 2011

No, you don't have that power.

Eu parei esses dias para pensar sobre os sentimentos. Acredito que todo mundo já tirou um dia para si, e creditou os pensamentos aos sentimentos – exceto aqueles que não têm essa capacidade, não evoluída – a fim de colocar as coisas no lugar, reparar os estragos, possíveis estragos que podem vir a se formar, é natural até...  Tirar um tempo pra gente é necessário, refletir em cima dos problemas é indispensável.
Antes eu ouvia, lia e, pra ser sincero, até acreditava que o nosso coração poderia ser aprisionado por alguém. Isso é tolice! E eu fui tolo durante boa parte da minha vida – tirando infância, claro – mas eu consegui visualizar uma pequena verdade, pelo menos em mim, descobri que esse aprisionamento é mito. Eu consegui enxergar que esse tipo de evento, é proeza de nós mesmos, não existe esse lance de dizer “fulana (o) aprisionou meu coração, libera meu coração”... Isso não existe!
Não adianta ficar se lamuriando, os errados, na verdade, somos nós! Se existe alguém que aprisiona o meu coração, esse alguém sou eu mesmo. Reconhecendo e, na oportunidade, querendo enxergar tal fato, posso dizer que meu coração é livre.... Mas, diferente de um belo cavalo de raça, de um belo Angus, ele não está a leilão. Fica a dica!!!

 Quem delimita, embora não o governe, sou eu!

quinta-feira, 10 de março de 2011

Às voltas que a vida dá...

E se você, de repente, se tornasse o centro de tudo? É o centro de tudo, como o nosso astro rei, o Sol... Papo esquisito, não? Eu diria que tudo está ligado as ocasiões e, como somos nós mesmos quem as fazemos, eu diria que tudo é obra de nossas próprias atitudes, por isso cuidado, porque parado enquanto tudo gira ao seu redor, também dá a sensação de tontura e, hora ou outra tudo pode vir a cair sobre você.

Desde moleque que ouço dizer e, acredito que muuuuuitos de vocês também já ouviram: “O mundo dá voltas!” É, caros colegas, o mundão gira. E na proporção que tu és o sol ele gira ao teu redor... Uma coisa eu posso dizer, o lance é sinistro e recíproco, o mundo gira e te pega sim, na virada... Hoje você pode ser refém de si mesmo, que tal? É nessas horas que o tal do ‘nunca’ parece não existir, ou quem sabe, o cuspe volta contra a testa então. E é preciso sabedoria para lidar com certas situações, pois na inocência temos a segurança e a certeza do controle da situação, mas ocorre sempre de as coisas darem errado e, você perder esse controle e virar tudo de vez, por isso eu digo: Cuidado!

Pode ser que tudo o que você já disse um dia hoje seja falado para você, mas não esquenta, faz parte da volta que o mundo dá. Abraço!