sábado, 30 de abril de 2011

Vem e vai?

Para você, quando o cristal realmente se quebra? Ou melhor, quando que os diamantes perdem, verdadeiramente, o seu brilho natural? O que precisa acontecer para que o encanto seja desfeito e, quem sabe, leve com ele toda e qualquer expectativa? É preciso muito?
De repente uma pessoa faz certo esforço significativo para conseguir fazer parte de sua vida, ou, somente, estar incluído (a) em seus pensamentos, mas e se todo esse esforço for por água abaixo em alguns mínimos detalhes?
Eu falo sobre nadar, nadar e morrer no seco. Ou caminhar léguas sem sair do lugar. E aí, clareou agora, não foi?
É, acho que deve ser chato quando você se motiva a criar uma expectativa em referência a uma pessoa, mas de repente ela mesma destrói tudo o que se esforçou para construir, sei lá, sabe quando perde a graça? Mas aí existe um probleminha, camaradas, pontos de vistas divergem e, geralmente, quem vai não pensa muito se quem fica, vai ficar bem... Ele está mais preocupado em fazer a coisa “certa”, mas em momento algum pensa nas ‘possíveis conseqüências que isso pode trazer. No fim, as coisas acabam como se fosse o ‘melhor a ser feito’... É? É como diz o ditado: Palavras não voltam e, pois, evite-as se não houver uma certeza.

Pense nisso!

domingo, 24 de abril de 2011

O que seria do Amarelo se todos gostassem somente do Azul?

Na vida temos gostos, temos preferências, temos afeições... Um conjunto de qualidades, defeitos, costumes, caras e bocas. E quem adquire o produto leva todo o pacote promocional, gratuito.
Já que não podemos separar das pessoas, o mais correto é aceitar como são, é fácil? Não. Todos aceitam? NÃO! E não tenho medo de ser criticado ao escrever que nem todos aceitam afinal eu não acho que, de fato, esteja escrevendo algo de errado. Críticas fazem parte e devemos tirar o lado bom, pois as críticas vêm em cima do que é ruim, mas ao tempo em que te da uma pancada ela te mostra o caminho da luz. [?]
Às vezes acabamos cometendo pequenas injustiças por sermos instintivos, isso não livra ninguém em especial a não ser uma criancinha que está começando a falar “papai, mamãe”, fora isso, todos nós já cometemos injustiças - Independente de sua proporção. E aí, meus amigos, a lição que ocasionalmente tiraremos disso – creio eu – pode ser uma coisa boa... Imaginem uma amizade que brota de um primeiro contato sombrio, nefasto, como se fosse um choque entre a rosa e a pedra mais ou menos assim, daí deixa a sua mente viajar e imaginar que os machucados na rosa poderiam ser as decepções na pessoa...
É complicado, mas pedra é pedra e, não deixaria de ser por conta influente de uma rosa. É? E se eu dissesse que sim? Que é possível acontecer? Contestariam-me? Digamos que a pedra foi vencida pela delicadeza da flor, que por sua vez, usou de simplicidade, compaixão, humildade, atenção e foi lapidando a pedrinha malvada, que passou a decompor e fortificar a rosa... 


Mas a rosa tinha um cravo, a pedra esperava pela onda marítima bater... E, com isso, a rosa se afastou da pedra...



....e a pedra, que já estava distante do mar, ficou estática em seu habitar natural ~

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Se passar no INMETRO, está aprovado. [?]

Questionar a verdade é uma coisa bem complicada e sem nexo. Sou maluco por dizer isso? Bom, se acharem que sim, ótimo. Se acharem que não, ótimo também. Porque, afinal, a verdade absoluta é inexistente. Eu não a tenho, e vocês?
Voltando ao sentido “questionar”, a verdade é complicada e sem nexo, mas a sinceridade, esta sim, tem como questionar. E, na realidade, existem meios simples, fáceis, complexos e até naturais. Os simples e fáceis você não precisa sequer queimar o pobre neurôniozinho, tadinho, pois tudo se revela sem qualquer esforço.
Na prática, você fica naquele limiar de acreditar ou não, mas nunca vai ter a certeza de que lhe falam a verdade – ou, melhor dizendo, de que há sinceridade naquilo – É um caso para reflexão.
Ao refletir, talvez cheguem à conclusão de que tudo não passa de um salto de fé. Até mesmo os que não têm fé acabam, sem perceber, embarcando nessa. É errado? Não sei, mas a gente precisa confiar nas pessoas, precisa acreditar em algo sim.
Para quem conta certo tipo de coisa é fácil, tudo vai depender da tua crença, e na realidade fria dos fatos, você não pode ter a certeza concreta. Sinceridade não vem com selo do INMETRO, pode ser facilmente adulterada. Olhar nos olhos hoje em dia não é mais sinônimo de sinceridade e segurança, até o polígrafo pode ser burlado, afinal. O jeito é acreditar. É?
Não custa nada duvidar, não é? Hahahahaha!




O pior é quando cai... Quem segura? Você?


Eu?


Judas?

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Coincidência ou acaso? Sei lá.


Dizem que na vida somos aquilo que fazemos, para alguns somos simplesmente o que temos e isso é independente do termo “ser”. Confuso, não? A verdade é que, para pouquíssimas pessoas, o termo “ser” está veiculado com a verdadeira essência. Exemplo: Eu sou escrotinho, mas hoje eu ouvi um lance que me surpreendeu. Chegou hoje uma pessoa para mim e, de repente, disse que nunca havia falado comigo porque tinha certo medo.
Daí assustado eu perguntei:

- Mas, eu sou tão escroto assim? E ela disse o seguinte:

- Não, não é isso. Apesar do seu jeito bastante explosivo, percebi que você é bem fechado, fica sempre ali na sua. Aparentemente está sempre ouvindo alguma coisa, seus fones de ouvido são inseparáveis de você. rs

A minha curiosidade aumentou um pouco e eu persisti...

[Eu] - Mas então, qual o motivo do medo? E ela respondeu:

- Na verdade, eu sempre procuro conhecer a forma das pessoas dialogarem para tentar fazer algum contato... Sou do tipo de pessoa que sempre leva em consideração às primeiras impressões, não gosto de me precipitar quanto a elas. E então eu disse:

[Eu] - Ah, legal. Agora a pouco conversava lá na minha sala e falamos em situações precipitadas, não é o caso aqui, claro. Apenas comentei pela coincidência da palavra. Hahahahaha! E aí, passou o medo? E ela respondeu:

- Não há mistério. Como qualquer outra pessoa, é preciso apenas saber conversar. Muita gente da minha turma não curte você. Gente que nem sabe seu nome, falam “pequenininho” quando vão falar de você. Passei a analisar para entender o porquê. Eu tirei uma conclusão, pode ser errada, mas de qualquer forma, é a minha conclusão. Você tem um certo receio em se tratando das pessoas. Percebi que mesmo ali, na sua, você observa tudo e a todos, não entendi o porquê, mas creio que isso se deva a alguma experiência, mas isso não é da minha conta, “né?” Nem te conheço. Rs. Eu disse:

[Eu] - Relaxa. No mundo de hoje a gente precisa confiar em si próprio antes de confiar na nossa própria sombra e, assim, partir para confiar nas pessoas. É bem complicado. Mas o seu raciocínio faz sentido, existe sim coisa incomum em sua análise. Eu acabei me afastando de muita coisa aqui, foi necessário, eu precisava ver algumas coisas, e às vezes quando se está envolvido demais nos lances você acaba não enxergando. Mas se prestar atenção com olhar de espectador você passa a notar que algumas coisas girando em torno de você pode ter falhas, podem estar erradas... Isso não acontece só com estranhos. Foi uma forma escrota que arranjei, sabe? Mas é meio que um mecanismo de defesa. Eu sou bobo demais, às vezes acabo passando por idiota... Não sou, mas por ser bobo demais, às pessoas tentam me fazer. Daí eu preciso deixar a situação e olhar como um mero espectador, como se estivesse somente assistindo e não envolvido, aí sim, eu consigo ver o que deveria antes de, quem sabe, me envolver em certas coisas. E ela falou.

- É, não entendi nada do que explicou, mas uma coisa eu sei: É muito ruim quando as pessoas fazem a gente de besta, alguns amigos meus também fizeram isso comigo, pensava que tinha amigos, sabe? Hoje eu não confio muito em ninguém.

[Eu] – Ah, eu tenho amigos... Eu só sou um pouco arisco com todos. Mas se você conversar comigo eu sempre irei conversar de boas com você, sem problema algum. É difícil, mas eu sei retribuir atenção e tal. Algumas pessoas não me curtem acho que pelo meu jeito, o que é aceitável... Sei lá, eu cansei de tentar fazer muitas coisas, sabe? Mas uma coisa eu posso dizer tranquilinho... Não busco promoção. Não forço promoção. Faço o meu e deixo que os promotores observem se existe merecimento. Acho que é desnecessário certas situações nesse sentido. Por isso que, normalmente, você vai me ver por aqui pelos corredores. Numa cadeira ou sentado no chão, ouvindo música ou conversando com duas ou três pessoas. Dificilmente vai me ver em coordenação queimando seu fulano seu beltrano e tentando me exaltar ou criando situações forçadas relacionadas a isso. Chato puxar o tapete de quem quer que seja.

- Ah sim. Eu tenho que ir pra sala, agora. Aula de Física IX, como é teu nome mesmo?

[Eu] – Tasso, mas pode me chamar de “Pequeno” é como quase todos chamam mesmo.

- Ta legal. Tchau.



Coincidência ou acaso?

Enfim... Existem pessoas e pessoas. Hoje questionei e fui questionado em relação a conhecer... Logo quando vou para aula acontece esse diálogo, coincidência? Talvez.
O engraçado é que, certas coisas se repetem tantas vezes, situações acontecem de tantas formas... Um filme que você viu 5 (cinco) vezes, é bem normal que você saiba narrá-lo de olhos fechados, e você nem precisa ser um Einstein... Às vezes você é taxado de coisas, por pessoas que se passam por tal... Quando que na verdade, certas coisas você sempre soube, mas, pra que meter unha na ferida, não é mesmo? Inflama, sangra, dói... Não sou esperto, mas também não sou idiota. E princípios, em minha opinião, só valem quando seguimo-los à risca... Não é coerente ser contra queimadas no verão e ir lá a sua área e mandar fogo.

Quanto à guria, não sei se seremos amigos, mas ela veio falar comigo e expôs a sua forma de ser, isso é legal. Muitos passam uma vida inteira com várias formas. Refletindo, não conhecemos mesmo as pessoas... Principalmente porque não sabemos qual das pessoas é a pessoa. Quando existem várias e o conhecimento é quase que berçário, fica osso mesmo.

domingo, 17 de abril de 2011

Mas, afinal, os anjos existem ou não?


Parece meio maluco o que vou escrever, mas acredito que todos nós temos um anjo protetor... E esse camaradinha está entre nós, é isso mesmo, está no nosso plano espiritual. Críticas aparte, eu não preciso ver certas coisas para crer ou respeitar, e quando falo que os anjos estão entre nós, meio que ativo aquele trocinho do qual estou começando a compreender sua utilização... Sensibilidade lembra? Eu disse em algum post desses que estava começando a “ter esse trocinho”, pois é.
Ele dorme, descansa, sonha, mas o anjo está lá a velar por seu sono. Muito embora ele não mereça, o anjo está lá protegendo, dando força... Guri de sorte!
O meu anjo ele não tem asas, não tem auréola, não tem aquela luz fluorescente ao seu redor como aparece nos filmes que fazem alusão, ele realmente foi enviado com o propósito de viver como os humanos. Será? Particularmente, acho que foi para me proteger. E agora, enquanto ele está lá: Protegendo, velando, cuidando de meu sono, eu estou aqui escrevendo sobre os anjos. ;*

Ah, e se você acha que não tem um anjo, olhe ao seu redor, mas olhe com atenção de repente você o tem há muito tempo, mas assim como eu não teve sensibilidade para notá-lo. A partir do momento em que o perceber, talvez deixe de fazer tantas bobagens.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Anyway.


Num dia a gente erra, n'outro também erramos, no seguinte ao anterior erramos mais uma vez, daqui 1, 2 ou quem sabe 15 anos consigamos acertar... Sabe lá, não é? Tudo pode acontecer! Vejam, eu nunca tinha guiado uma moto, no entanto, o primeiro contato que tive com a “duas rodas” foi amistoso. Fiz um percurso lento, mas não caí.
Mas e aí? É questão de sorte, então? Não sei dizer! Se soubesse com certeza não iria indagar. Não sou assim completamente idiota também.
Posso dizer que erro mais do que acerto, posso afirmar que minha vida, por si só, é um grande e repetitivo erro. But anyway, I continue to learn, or not – sou teimoso feito uma mula, então, é natural que não aprenda jamais.
E mais uma vez, tudo o que ouso escrever sobre mim acontece. Independente de qual intensidade sempre acontece, essa é a verdade e eu não posso fingir ou fugir disso, é impossível sequer querer esconder. É uma pena. =/

Mas é isso aí, o sol não deixará de emitir os seus raios sobre a terra, o que também fará com que à água continue condensando o vapor que carrega/forma as nuvens, ocasionando a chuva... E minha cabeça dói denovo. *-*

quarta-feira, 13 de abril de 2011

The wind ~

O vento... Ah vento, grande transportador natural, e o que é melhor, é tudo grátis. O vento leva e trás. Leva tristezas, trás alegrias, vem e deixa saudades, vai e leva alegrias, trás tristezas, trás impurezas também, é um veículo afinal.
Às vezes me perco em pensamento em meio ao ‘vento’, às vezes, são pensamentos vagos, de repente a minha mente está vazia e, simplesmente, fico a viajar no nada; é como se tudo ao me redor parasse e eu ficasse apenas ouvindo a música do vento.
É sim, o mesmo vento que transporta tanto às coisas ruins como coisas boas, é nele que fico, muitas vezes, dormindo de olhos abertos; chego a nem perceber as pessoas se aproximarem. Isso é bom, é como uma espécie de terapia para a mente e, por falar nisso, estou precisando de uma urgente! Ela decretou estado de alerta, preciso tirar um peso maciço da cabeça, peso este que se arrasta desde o ano passado.
Sei lá, talvez até cair de moto e arrebentar o outro joelho, quem sabe... HAOIEHAUEOAHEUAHOEHOUAE! Vejam bem, eu aproveitei uma boa terapia no dia deste acidente, o dia poderia ser beeeeem diferente, mas, quem sabe, estava traçado para acontecer, talvez sim, talvez não... Quem pode dizer? Eu não posso!
Bom, creio que não estou mudando o rumo do blog. Como o tema diz: “Bobagens, um bate papo comigo mesmo.”

Bobagem demais também, né?

Mas é como eu falei no post anterior, estou cansado...

Abraço.