sábado, 12 de maio de 2012

É ou não é?


Tudo nesse mundo precisa de uma base sólida para continuar de pé. Uma casa de madeira precisa de barrotes fortes e devidamente enterrados no solo para poder suportar toda a estrutura física da casa. Uma casa de alvenaria precisa de um baldrame e uma sapata de brita com cimento e as ferragens, de modo que a construção não sofra nenhum dano ao longo do tempo com as movimentações tectônicas.
Tem um ditado que as mães sempre usam quando se referem às filhas que diz mais ou menos assim: procure uma árvore que lhe dê sombra não tem muito a ver com o abordado no nas mal digitadas linhas, mas segue aí um rumo parecido, o que quero dizer é que nós, seres humanos, também precisamos do nosso barrote da nossa cinta, também precisamos do nosso suporte e isso indica que, muito possivelmente, possamos vir a ser o suporte de alguém.
Vale ressaltar que é preciso saber cuidar desse porto seguro. Existem alguns casos, não sei se isolados, onde acontece muito a prática do tratamento objeto. É tão legal quando você tem alguém do seu lado em quem pode confiar e desabafar, sorrir, chorar se for o caso...


É uma seta com duas pontas, uma ligação direta e algumas muitas pessoas não dão o devido valor a isso. Mas... para quem vive em um mundo de interesses quem vai dar valor a essas coisinhas, não é mesmo?


 














Eu ainda dou...

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Orgulho ou teimosia...



Aquele momento que tu para e fica pensando como estas bem consigo mesmo... E começa refletir  sobre acontecimentos que acontecem mesmo que você não queira por dentro, mas por fora "há tem que ser feito pra bancar o forte." Mas na verdade você não esta bancando o forte... Momentos que la de vez em quando acontecem, mais difícil pra falar a verdade... Em qualquer ocasião tem que estar ali.

Sabe quando tu quer que fique sempre tudo bem, mas você mesmo piora as coisas de um jeito que as vezes nem a gente mesmo consegue explicar? ( Mas essa guria ta falando coisa com coisa) – Pode até ser, só eu mesma pra me entender aqui, hahaha – Na maioria das vezes as pessoas começam a se exemplificar observando a vida de outras e se perguntam... Porque eu faço isso, aquilo? Eu não tenho nada que reclamar.

Certamente vale do esforço de cada um, mas alguns se sentem incapazes. Mas com o tempo vem algo que te motiva, te da força de verdade, não aquela falsa que tu tenta demonstrar quando não é exatamente...

Ai vem a pergunta que te faz pensar mais ainda, é orgulho ou teimosia tua? São coisas da vida, onde que com o tempo tudo se ajeita, se transforma e se coloca no lugar. Dizem que alemão é teimoso né kkkkkk. Mas a resposta é os dois, ninguém é perfeito. Torcer para que as coisas mudem, não mesmo.
  


Seguir de cabeça erguida, com força, foco e fé.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

E aí, tudo bem? ... É, tudo bem sim.




Normalmente essa é a resposta que damos quando alguém pergunta sobre nós e isso é independente do que esteja se passando. Para quem pergunta é fácil acreditar que está tudo bem, pois ele te vê de pé, se movimentando, respirando, então fica fácil acreditar no: Bem sim.
O exterior meio que delimita o seu bem-estar onde, se você está ali, é porque está bem... Mas as pessoas esquecem que não podem sentir as coisas por você, ou, melhor dizendo, não podem sentir o que você está sentindo. E você também não precisa sair explanando pra tudo mundo o que está acontecendo, então a resposta mais simples é: tudo bem sim.
Tem dias que você está para graça e tudo, por mais sem graça que seja, arranca sorrisos seus. Tem dias que você sorrir apenas daquilo que realmente é engraçado... Assim como tem dias que nem o melhor comediante do país conseguiria arrancar sequer uma expressão facial risonha. Mas algumas pessoas não compreendem isso e entendem que você tem que sorrir e estar apto a todos os tipos de assuntos e contextos tratados no dia-a-dia... Elas esquecem que, assim como você, elas também têm o seu dia de ranzinzagem. O meu é todos os dias.


O meu agora é apenas um cansaço mental e, apesar desse cansaço, tenho que estudar, pois logo mais terei prova da cultura do Feijoeiro...

terça-feira, 1 de maio de 2012

Nunca sei...

Às vezes um gesto pode desconsertar uma postura motivada por uma atitude impulsiva. Às vezes uma simples frase pode te levar do inferno astral ao céu. E é aí que eu pergunto: por que tu és assim, coração?! Não, na boa, porque dar importância para alguém que sequer lembra que você existiu um dia? O lema não é levantar, bater a poeira, erguer a cabeça e não olhar para trás, seguir em frente?
Mas ele é tão pateta, tão idiota, que continua com a mesma mania. Ou fantasia demais, ou, quem sabe, aquilo que era duvidável dado ao tempo que se passa desde então, não era algo de se duvidar pelo menos em partes, em uma das partes eu diria.
Às vezes eu fico tão confuso que sequer sei quando que às vezes vem acraseado e quando não vem. Só para ter uma idéia! Mas, eu não estou confuso, não em relação as perguntas que fiz. Eu tenho absoluta certeza do que quero hoje, absoluta certeza. O que eu não consigo entender é que, mesmo com todos os esforços que fiz, tenho feito e faço, tu, coração pilantra, ainda age assim.
Na boa? Faço-me um surdo quando tenho que te ouvir, pois foi te ouvindo e ouvindo outras pessoas que findei caindo nessa só que eu levantei, eu estou de pé como sempre, mas você e as memórias que eu desejaria não ter sempre tendem a querer me derrubar e, aí me vem talvez uma constatação: O meu maior inimigo sou eu mesmo, ou você, coração...



Se é só isso que eu tenho que fazer, eu farei... Mas peço paciência e compreensão.

Rotina?

Sabe quando o ..... Quando tudo parece parar ao seu redor? O dia foi normal, por incrível que pareça, apesar de como quando ele nasceu, foi normal. Mas aí é que está hoje é hoje... Daí, você, leitor, pode se perguntar: Mas, afinal o que é hoje? E eu te respondo, é terça-feira. E você diz: sim, imbecil, eu seu que é terça... Mas, e aí, o que tem a ver ser terça-feira, afinal?
Para você, eu responderia que nada. Eu até iria abrir um parêntese nesse para você, mas a minha consciência ativou o botão do porta-arquivo que se abriu diante de mim com todas as informações, então me fez manter a posição de que, para você, não tem nada. Pra mim também não... Minha cabeça dói um pouco e a garganta já começa a dar sinal...
O dia começou com sol, dois gatos (Felis domestica) dormindo na minha cama um só a bolinha nas minhas costas e o outro ao meu lado, respectivamente... Mas, apesar do sol e dos ventos gélidos, o dia, para mim, amanheceu assim:
 

É uma regra? Não, não é uma regra... Mas acontece. Mês de Maio é o mês das mãe, isso é uma coisa boa... Recordar é legal quando você recorda coisas boas, ruim é quando as coisas boas remetem ao que não é bom, ou quando as coisas que pareciam ser boas, na verdade, nem existiram... Talvez nem verdade haja nessas palavras pra que eu use a palavra verdade...





Hoje é 1º de Maio...      Dia do Trabalhador...

segunda-feira, 30 de abril de 2012

Voices if nothing to say


Tempo! Tenho falado muito no tempo ultimamente e isso acaba por bitolar os meus post’s, mas para falar do tempo podemos usar vários significados, como por exemplo, o clima: Tempo de sol com pancadas de chuva, uma frente fria vem vinda do sul em direção ao norte do país.
Não precisa necessariamente falar da vida – past, present, future - quando se fala no tempo. Hoje eu falo do tempo que mudou, na verdade desde ontem que mudou. Fazia um calorão e depois começou a ficar fresquinho, começou aparecendo umas nuvens e o céu mudando de cor (nublando) e, por fim, aquela chuva que vem antes do frio. Frio? Iiihh novamente o frio...



Por que me persegue?


Ou não, hein? Talvez seja eu quem o persegue. Vai saber?



E os fantasmas?

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Tic Tac! Tic Tac! Tic Tac!


Que saudade do tempo em que o tempo era tempo onde o relógio era amigo e que o abrigo exigia do tempo mais tempo para sonhar.
Que saudade da inocência perdida junto com a noção desse tempo, esse mesmo tempo que hoje não corre, voa.
Ah, que saudade da segurança do senso e do sorriso sincero estampado no rosto de uma criança, coisas boas que foram perdidas no tempo.
Mas aí uns dizem: Ah, se o tempo voltasse! ... Tudo seria igual, você faria igual, porque seria igual e pensaria igual. Hoje é muito simples por a mão na consciência olhar para trás e dizer que faria diferente, pois você já vivenciou e sabe o que aconteceu, logo tem a noção de evitar que acontecesse. Não sei até que ponto o tempo é cruel e castiga de forma violenta as pessoas. Na verdade acho que cruéis somos nós. O engraçado é que sempre tentamos e procuramos jogar a culpa em algo ou alguém, e eu não conheço, pelo menos nessa face de mundo, ser humano que seja diferente disso. Note, eu disse que não conheço, mas não insinuei a não-existência...
O tempo não te cobra nada, não te exige nada, mas também não se sente na obrigação de te avisar nada... A percepção cabe a você mesmo ter... E ele, bem... Ele passa e passa rápido...