segunda-feira, 28 de maio de 2012

Com noção?

Qual a diferença entre o real e o imaginário quando o esse imaginário meio que revela uma realidade que já aconteceu ou que muito provavelmente irá acontecer, mas, claro diferente daquele imaginário ou irreal, no caso um sonho?
Eu acho que a diferença dos dois é estar acordado ou dormindo dependendo da circunstancia. Mas aí você pode dizer que sonha acordado (a) a imaginar (...) então eu te digo que, mesmo assim, existe uma diferença e basta apenas que você tenha essa noção. É possível sonhar dormindo e saber com precisão que tudo aquilo é fruto produtivo de sua imaginação e que, infelizmente ou felizmente, não passa de um simples sonho.
Por falar neles, até hoje não consigo entender como se dá a propagação dos mesmos e fico bastante assustado com alguns que parecem tão reais ao ponto de me causarem reações físicas como tais. Se a ciência explica que um lóbulo no cérebro é responsável pelos sonhos e panz, eu teimo em questionar várias coisas que sonhamos e que, muitas vezes, existe e temos sonhos com aquilo sem o conhecimento da existência... É absolutamente questionável o poder que temos a esse respeito acredito que mesmo na ausência do conhecimento mínimo para questionar. ii~
Várias coisas me assuntam, me dão medo e calafrios... O real, o irreal e/ou imaginário... Sou um ser humano muito comum e tenho tudo isso, assim como os outros apenas não curto muito expor.

But I will always be here
By your side, through the darkest night
Não sou muito de confissões, mas tenho bastante medo do escuro... Tenho medo do escuro que toma conta de vez em quando e que acompanha, do frio imaginário que ele traz... Imaginário porque a mim não afeta muito, mas a quem está próximo sim.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Talvez...


Vontade danada de tagarelar sobre qualquer coisa e qualquer assunto, mas aí eu penso: pra que escrever se não vou ter sob domínio um sentido? E aí eu faço uma pergunta em cima da pergunta: nessa vida, o quê ainda faz sentido? Viver? Ta você constrói uma vida, estuda, trabalha e morre e tudo fica... Onde está o sentido, se as pessoas para quem tudo fica irão morrer e as pessoas depois delas também? Além, é claro, de que as coisas um dia irão se acabar naturalmente... Amar? Ficar ali, todos os dias, tentando ser notado fazendo palhaçadas – no bom sentido – tentando fazer sorrir, querendo ser importante e tirar o leite da pedra, ou o sorriso da lágrima... Mas aí o amor acaba ou desperta por outra pessoa... Faz sentido? Prefiro não opinar, ta legal?
A verdade é que nada do que se faz aqui vai servir no além e vivemos somente com o incentivo de viver o sentido, ainda que não muito bem explicável, é esse. Você vive para morrer um dia e acabou o papo!
Não significa dizer que devemos parar em qualquer beco, ver a banda passar porque não faz sentido nada do que fazemos. Vivemos para morrer, mas, enquanto vivos, existimos talvez seja essa a finalidade. Quantos vivemos, não? '-'


Nada faz sentido então por que escrever se tudo é em vão?

segunda-feira, 21 de maio de 2012

The wind is blowing a sound well known...

Sentir-se perdido é ruim e quando você olha ao redor e não vê nenhuma parede do labirinto, mas sente, a cada passo para qualquer dos lados, aquele impacto de choque com as barreiras fica com aquela impressão de puts o que foi isso?”.
Resposta aparente não existe e talvez até exista, mas não cabe a ninguém se não você mesmo. Não sei ao certo o porquê desse texto. Talvez o tempo me tenha inspirado a isso, mas devo confessar que há dois dias eu havia começado o texto o que já derruba a primeira tese.
Hoje enquanto caminhava ouvindo músicas com meu inseparável fone de ouvido começaram surgir vários focos e flash’s de cenas que jamais aconteceram nesse plano real, coisas que remetem ao tempo, ao momento e ao presente só que em forma de passado... Consegui me fazer entender? Certamente não é minha especialidade, costumo escrever como se produzisse um quebra cabeça daí o nome do blog. Mas quero deixar bem claro, ao concluir a frase anterior, que nunca subestimei o entendimento de ninguém... Mas não podemos desprezar a possibilidade de algumas pessoas interpretarem algo diferente daquilo que realmente trata o texto, isso não é subestimar, é jogar com as possibilidades reais.
Se eu disser nesse momento que estou tranqüilo e completamente focado no presente certamente estarei mentindo. Porque estou no presente visando o futuro, mas o passado também compõe a Linha do tempoe não é que até o vento, junto com algumas músicas e a estação do ano o trazem àtona? E eu que culpei o tempo outro dia... Posso afirmar que, comigo, até o soprar do vento nas folhas de um pé de caju revelam alguma lembrança, ou seja, qualquer acontecimento aleatório e nada a ver...


And I refuse to realize...


 


sábado, 12 de maio de 2012

É ou não é?


Tudo nesse mundo precisa de uma base sólida para continuar de pé. Uma casa de madeira precisa de barrotes fortes e devidamente enterrados no solo para poder suportar toda a estrutura física da casa. Uma casa de alvenaria precisa de um baldrame e uma sapata de brita com cimento e as ferragens, de modo que a construção não sofra nenhum dano ao longo do tempo com as movimentações tectônicas.
Tem um ditado que as mães sempre usam quando se referem às filhas que diz mais ou menos assim: procure uma árvore que lhe dê sombra não tem muito a ver com o abordado no nas mal digitadas linhas, mas segue aí um rumo parecido, o que quero dizer é que nós, seres humanos, também precisamos do nosso barrote da nossa cinta, também precisamos do nosso suporte e isso indica que, muito possivelmente, possamos vir a ser o suporte de alguém.
Vale ressaltar que é preciso saber cuidar desse porto seguro. Existem alguns casos, não sei se isolados, onde acontece muito a prática do tratamento objeto. É tão legal quando você tem alguém do seu lado em quem pode confiar e desabafar, sorrir, chorar se for o caso...


É uma seta com duas pontas, uma ligação direta e algumas muitas pessoas não dão o devido valor a isso. Mas... para quem vive em um mundo de interesses quem vai dar valor a essas coisinhas, não é mesmo?


 














Eu ainda dou...

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Orgulho ou teimosia...



Aquele momento que tu para e fica pensando como estas bem consigo mesmo... E começa refletir  sobre acontecimentos que acontecem mesmo que você não queira por dentro, mas por fora "há tem que ser feito pra bancar o forte." Mas na verdade você não esta bancando o forte... Momentos que la de vez em quando acontecem, mais difícil pra falar a verdade... Em qualquer ocasião tem que estar ali.

Sabe quando tu quer que fique sempre tudo bem, mas você mesmo piora as coisas de um jeito que as vezes nem a gente mesmo consegue explicar? ( Mas essa guria ta falando coisa com coisa) – Pode até ser, só eu mesma pra me entender aqui, hahaha – Na maioria das vezes as pessoas começam a se exemplificar observando a vida de outras e se perguntam... Porque eu faço isso, aquilo? Eu não tenho nada que reclamar.

Certamente vale do esforço de cada um, mas alguns se sentem incapazes. Mas com o tempo vem algo que te motiva, te da força de verdade, não aquela falsa que tu tenta demonstrar quando não é exatamente...

Ai vem a pergunta que te faz pensar mais ainda, é orgulho ou teimosia tua? São coisas da vida, onde que com o tempo tudo se ajeita, se transforma e se coloca no lugar. Dizem que alemão é teimoso né kkkkkk. Mas a resposta é os dois, ninguém é perfeito. Torcer para que as coisas mudem, não mesmo.
  


Seguir de cabeça erguida, com força, foco e fé.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

E aí, tudo bem? ... É, tudo bem sim.




Normalmente essa é a resposta que damos quando alguém pergunta sobre nós e isso é independente do que esteja se passando. Para quem pergunta é fácil acreditar que está tudo bem, pois ele te vê de pé, se movimentando, respirando, então fica fácil acreditar no: Bem sim.
O exterior meio que delimita o seu bem-estar onde, se você está ali, é porque está bem... Mas as pessoas esquecem que não podem sentir as coisas por você, ou, melhor dizendo, não podem sentir o que você está sentindo. E você também não precisa sair explanando pra tudo mundo o que está acontecendo, então a resposta mais simples é: tudo bem sim.
Tem dias que você está para graça e tudo, por mais sem graça que seja, arranca sorrisos seus. Tem dias que você sorrir apenas daquilo que realmente é engraçado... Assim como tem dias que nem o melhor comediante do país conseguiria arrancar sequer uma expressão facial risonha. Mas algumas pessoas não compreendem isso e entendem que você tem que sorrir e estar apto a todos os tipos de assuntos e contextos tratados no dia-a-dia... Elas esquecem que, assim como você, elas também têm o seu dia de ranzinzagem. O meu é todos os dias.


O meu agora é apenas um cansaço mental e, apesar desse cansaço, tenho que estudar, pois logo mais terei prova da cultura do Feijoeiro...

terça-feira, 1 de maio de 2012

Nunca sei...

Às vezes um gesto pode desconsertar uma postura motivada por uma atitude impulsiva. Às vezes uma simples frase pode te levar do inferno astral ao céu. E é aí que eu pergunto: por que tu és assim, coração?! Não, na boa, porque dar importância para alguém que sequer lembra que você existiu um dia? O lema não é levantar, bater a poeira, erguer a cabeça e não olhar para trás, seguir em frente?
Mas ele é tão pateta, tão idiota, que continua com a mesma mania. Ou fantasia demais, ou, quem sabe, aquilo que era duvidável dado ao tempo que se passa desde então, não era algo de se duvidar pelo menos em partes, em uma das partes eu diria.
Às vezes eu fico tão confuso que sequer sei quando que às vezes vem acraseado e quando não vem. Só para ter uma idéia! Mas, eu não estou confuso, não em relação as perguntas que fiz. Eu tenho absoluta certeza do que quero hoje, absoluta certeza. O que eu não consigo entender é que, mesmo com todos os esforços que fiz, tenho feito e faço, tu, coração pilantra, ainda age assim.
Na boa? Faço-me um surdo quando tenho que te ouvir, pois foi te ouvindo e ouvindo outras pessoas que findei caindo nessa só que eu levantei, eu estou de pé como sempre, mas você e as memórias que eu desejaria não ter sempre tendem a querer me derrubar e, aí me vem talvez uma constatação: O meu maior inimigo sou eu mesmo, ou você, coração...



Se é só isso que eu tenho que fazer, eu farei... Mas peço paciência e compreensão.