terça-feira, 19 de junho de 2012

Tem que ser...


Já faz algum tempo que tinha vontade de comentar a respeito disso e só não o fiz talvez por não lembrar em outro momento. Devo ter comentado por aqui sobre a minha personalidade, não sei em qual dos post’s aleatórios e viajantes ou sem sentido, mas comentei sim... Talvez no primeiro bem provável que sim.
Já houve quem dissesse que eu tenho múltipla personalidade, existem aquelas pessoas que acreditam piamente que não sou uma pessoa grossa, em certos momentos me apresento bem mal educado, estúpido; existem aquelas que já não conseguem ver nada mais nada menos que ignorância em minha pessoa – o que não deixa, no fundo, de ser uma verdade.
Sou um misto de tudo isso sim, afinal de contas, que não é? Sou antipático sim! Não adianta sair por aí posando de bom samaritano, puritano quando que, na realidade fria dos fatos, suo e exalo odor como qualquer outro ser humano.
O que acontece é que algumas pessoas me conhecem de uma forma e não protagonizam situações onde o lado mais rude é posto em ação, são pessoas com quem sei lá, acredito não haver nenhum motivo de ser diferente então é claro que eu me policio pra que essas coisas não aconteçam, mas você sabe, está além do nosso querer...
As pessoas que nunca trocaram palavras comigo, mas que conhecem o meu lado estúpido, uma possível amizade com elas seria mais bem conservada porque conhecem mesmo que de longe os limites e extremos. É mais legal quando as pessoas se impressionam vendo vir de você algo bom diferente daquilo a que estão acostumadas do que quando com algo ruim.
São circunstâncias diferentes, realidades diferentes e pessoas com chegadas diferentes. Você não vai mandar um foda-se para alguém que apenas sorriu pra você dizendo-lhe um bom dia. Muito embora o seu dia não esteja lá essas coisas, vai, no máximo, responder sem repassar-lhe a mesma energia positiva que recebera...
Não tenho dupla, tripla, múltipla personalidade! Tenho momentos que não sou suportável nem a mim mesmo, tenho momentos normais ou aceitáveis, tenho os momentos de idiotice e babaquice. Converso com pessoas legais, converso com pessoas idiotas e que forçam a minha paciência e boa vontade e, tal qual como foi descrito acima, cada uma delas, a partir da sua ação, me força a uma reação diferente.



Simples assim.




Mas, no final, eu continuo sendo eu mesmo... Busco sempre isso, me manter eu!

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Acho que é satisfação...


Nossa! Faz tempo que não posto aqui. - Desde o último dia 31, o que remete ao mês passado. E aí podem perguntar se acabou o assunto, uma vez que faço textos extensos e cansativos; eu respondo que não. Não se acabaram os assuntos eu não ando tendo muita paciência para escrever essa é a verdade nua e crua.
Já tentei forçar texto e o resultado é bem claro o post saiu uma merda, mas isso não quer dizer que eu tenha perdido o gosto por postar tenho sentado aqui várias vezes e tentado montar um post que, sei lá, não encaixou e eu resolvia para por ali mesmo.
De que adianta ter muito a dizer se você não sabe como vai dizer? Se não há uma organização das idéias ou argumentos, dependendo do teor do texto são idéias mesmo... É bem normal fazer postagens nada a ver mesmo quando eu consigo dividir cada palavra que desejei usar, imagina quando não consigo fazer essa organização...
Acredito que mais futuramente me voltem às postagens e a vontade contagiante que tive desde o primeiro momento no blog, afinal de contas ele tem sido meu oráculo. Hahahaha! Como eu disse, conversar aqui tem sido mais saudável do que conversar com pessoas – muito embora seja isso o que acontece aqui, direta ou indiretamente... É mais saudáve!


Gostaria de agradecer a todos os visitantes. É preciso ter saco e paciência para ler isso aqui. Hahahaha! 


Abração.

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Efeitos da dor de cabeça. Haha!

Já tentou fazer uma análise sobre a vida? Uma análise bem profunda e geral algo que não restrinja somente a sua vida individual? Obviamente que alguém pode dizer mais ou menos assim: o que você sabe sobre a vida, moleque? Saiu dos ovos ontem e já acha que sabe tudoe aí eu levo para aquela questão, onde nem sempre os mais vividos são mais sábios que os menos vividos, pois a vida é e sempre será um eterno aprendizado para quem permanecer nela.
Eu discordo irredutivelmente de alguém que diga: Já aprendi tudo o que tinha de aprenderporque não aprendeu, porque vivemos em uma dinâmica, resta saber adequar-se e tentar acompanhar o ritmo que claramente é corrido, difícil, mas não é impossível.
Mas voltando a falar sobre a vida eu diria que ela é como já comentada em algum post aleatório, um grande labirinto e que nós somos dentro dele como personagem que participam de um jogo chato, desleal, desigual, cansativo. Cheio de emoções, aventuras e decepção... Tragédias, mortes... Dá para imaginar? Ué, por que não? O que eu citei acima que não faz parte do script da vida? Aí você deve dizer (nossa esse cara viaja e tentam nos induzir ao surrealismo dele) é? Eu não uso uma base conceituada e credenciada pra alicerçar os meus textos, eu penso, sinto e tento transmitir através dessas mal digitadas linhas. E, acreditem me sinto muito confortável em sentar o traseiro aqui de frente para o PC e digitar todas essas bobagens.

Mas, diz aí, você já se sentiu perdido no seu labirinto? Vamos dizer que existem vários e que a gente precisa saber processar cada um, não é verdade? Posso tentar me fazer parecer claro...

No trabalho temos um labirinto uma vida que, querendo ou não, sofre certa influencia daquela que temos em casa que em tese é outro, mas na prática não. Como citado anteriormente em casa temos outro e na escola/faculdade/cursinho/qualquer outro tipo de ambiente temos outro... Apenas um ser que precisa sintonizar-se em todos os núcleos. Somos artistas! Hoje figurante, amanhã mocinhos (as), depois vilões, coadjuvantes... E a vida, bem, a vida é um filme aparentemente sem fim, roteiro e organização... 

Uns dizem que é uma verdade, outros dizem que é uma mentira...




Eu prefiro analisar bem antes de expor o meu posicionamento. Eu ando me apaixonando pela prática da análise...

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Com noção?

Qual a diferença entre o real e o imaginário quando o esse imaginário meio que revela uma realidade que já aconteceu ou que muito provavelmente irá acontecer, mas, claro diferente daquele imaginário ou irreal, no caso um sonho?
Eu acho que a diferença dos dois é estar acordado ou dormindo dependendo da circunstancia. Mas aí você pode dizer que sonha acordado (a) a imaginar (...) então eu te digo que, mesmo assim, existe uma diferença e basta apenas que você tenha essa noção. É possível sonhar dormindo e saber com precisão que tudo aquilo é fruto produtivo de sua imaginação e que, infelizmente ou felizmente, não passa de um simples sonho.
Por falar neles, até hoje não consigo entender como se dá a propagação dos mesmos e fico bastante assustado com alguns que parecem tão reais ao ponto de me causarem reações físicas como tais. Se a ciência explica que um lóbulo no cérebro é responsável pelos sonhos e panz, eu teimo em questionar várias coisas que sonhamos e que, muitas vezes, existe e temos sonhos com aquilo sem o conhecimento da existência... É absolutamente questionável o poder que temos a esse respeito acredito que mesmo na ausência do conhecimento mínimo para questionar. ii~
Várias coisas me assuntam, me dão medo e calafrios... O real, o irreal e/ou imaginário... Sou um ser humano muito comum e tenho tudo isso, assim como os outros apenas não curto muito expor.

But I will always be here
By your side, through the darkest night
Não sou muito de confissões, mas tenho bastante medo do escuro... Tenho medo do escuro que toma conta de vez em quando e que acompanha, do frio imaginário que ele traz... Imaginário porque a mim não afeta muito, mas a quem está próximo sim.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Talvez...


Vontade danada de tagarelar sobre qualquer coisa e qualquer assunto, mas aí eu penso: pra que escrever se não vou ter sob domínio um sentido? E aí eu faço uma pergunta em cima da pergunta: nessa vida, o quê ainda faz sentido? Viver? Ta você constrói uma vida, estuda, trabalha e morre e tudo fica... Onde está o sentido, se as pessoas para quem tudo fica irão morrer e as pessoas depois delas também? Além, é claro, de que as coisas um dia irão se acabar naturalmente... Amar? Ficar ali, todos os dias, tentando ser notado fazendo palhaçadas – no bom sentido – tentando fazer sorrir, querendo ser importante e tirar o leite da pedra, ou o sorriso da lágrima... Mas aí o amor acaba ou desperta por outra pessoa... Faz sentido? Prefiro não opinar, ta legal?
A verdade é que nada do que se faz aqui vai servir no além e vivemos somente com o incentivo de viver o sentido, ainda que não muito bem explicável, é esse. Você vive para morrer um dia e acabou o papo!
Não significa dizer que devemos parar em qualquer beco, ver a banda passar porque não faz sentido nada do que fazemos. Vivemos para morrer, mas, enquanto vivos, existimos talvez seja essa a finalidade. Quantos vivemos, não? '-'


Nada faz sentido então por que escrever se tudo é em vão?

segunda-feira, 21 de maio de 2012

The wind is blowing a sound well known...

Sentir-se perdido é ruim e quando você olha ao redor e não vê nenhuma parede do labirinto, mas sente, a cada passo para qualquer dos lados, aquele impacto de choque com as barreiras fica com aquela impressão de puts o que foi isso?”.
Resposta aparente não existe e talvez até exista, mas não cabe a ninguém se não você mesmo. Não sei ao certo o porquê desse texto. Talvez o tempo me tenha inspirado a isso, mas devo confessar que há dois dias eu havia começado o texto o que já derruba a primeira tese.
Hoje enquanto caminhava ouvindo músicas com meu inseparável fone de ouvido começaram surgir vários focos e flash’s de cenas que jamais aconteceram nesse plano real, coisas que remetem ao tempo, ao momento e ao presente só que em forma de passado... Consegui me fazer entender? Certamente não é minha especialidade, costumo escrever como se produzisse um quebra cabeça daí o nome do blog. Mas quero deixar bem claro, ao concluir a frase anterior, que nunca subestimei o entendimento de ninguém... Mas não podemos desprezar a possibilidade de algumas pessoas interpretarem algo diferente daquilo que realmente trata o texto, isso não é subestimar, é jogar com as possibilidades reais.
Se eu disser nesse momento que estou tranqüilo e completamente focado no presente certamente estarei mentindo. Porque estou no presente visando o futuro, mas o passado também compõe a Linha do tempoe não é que até o vento, junto com algumas músicas e a estação do ano o trazem àtona? E eu que culpei o tempo outro dia... Posso afirmar que, comigo, até o soprar do vento nas folhas de um pé de caju revelam alguma lembrança, ou seja, qualquer acontecimento aleatório e nada a ver...


And I refuse to realize...


 


sábado, 12 de maio de 2012

É ou não é?


Tudo nesse mundo precisa de uma base sólida para continuar de pé. Uma casa de madeira precisa de barrotes fortes e devidamente enterrados no solo para poder suportar toda a estrutura física da casa. Uma casa de alvenaria precisa de um baldrame e uma sapata de brita com cimento e as ferragens, de modo que a construção não sofra nenhum dano ao longo do tempo com as movimentações tectônicas.
Tem um ditado que as mães sempre usam quando se referem às filhas que diz mais ou menos assim: procure uma árvore que lhe dê sombra não tem muito a ver com o abordado no nas mal digitadas linhas, mas segue aí um rumo parecido, o que quero dizer é que nós, seres humanos, também precisamos do nosso barrote da nossa cinta, também precisamos do nosso suporte e isso indica que, muito possivelmente, possamos vir a ser o suporte de alguém.
Vale ressaltar que é preciso saber cuidar desse porto seguro. Existem alguns casos, não sei se isolados, onde acontece muito a prática do tratamento objeto. É tão legal quando você tem alguém do seu lado em quem pode confiar e desabafar, sorrir, chorar se for o caso...


É uma seta com duas pontas, uma ligação direta e algumas muitas pessoas não dão o devido valor a isso. Mas... para quem vive em um mundo de interesses quem vai dar valor a essas coisinhas, não é mesmo?


 














Eu ainda dou...