terça-feira, 5 de maio de 2015

Bah!

Hoje ao sair da faculdade não me sentia bem e resolvi vir para casa, cheguei, tomei um banho, almocei e resolvi deitar um pouco para descansar o corpo e o espírito, ambos andam um pouco perturbados. Acordei com um sentimento emanado e resolvi partilhar disso, um sentimento estranho e ao mesmo tempo familiar. Não está fora de contexto sentimentos estranhos e pessoas estranhas, digamos que está tudo dentro dos padrões tudo como tem que ser.
Acordei mais uma vez com aquele sentimento chato, doloroso e ao mesmo tempo agradável e acolhedor, isto porque ele vem recheado com tudo o que pode existir em uma projeção de vida podendo ir do riso à dor sem grandes esforços. Estou falando de saudade e para quem conhece e acompanha este espaço, certamente deve saber que este sentimento estranho é bem familiar por aqui tem trânsito livre neste blog e figura na grande maioria dos textos.
Acordei com uma ansiedade, uma espécie de aperto no coração, uma vontade de ligar para número nenhum e dizer a ninguém: quanta falta você faz. Tem dias em que acordo odiando a mim mesmo e ao mundo, dias nos quais não suporto a ideia da minha própria existência por julgá-la desnecessária a este mundo. Haha! N’outros eu continuo achando a mesma coisa, mas, por vezes, pior que isso é sentir o vazio que a tua falta me faz.
Nah... Esquece! O tempo virou, uma brisa fria chegou e trouxe com ela aquilo que eu procuro esquecer todos os dias, durante bastante tempo, que é a falta que tu me faz... More Than Words...

                                         Yeah, I Remember you.

quinta-feira, 30 de abril de 2015

Consciência tranquila, mente leve!

Se existe algo a que eu tenho certeza nesta vida é a sensação de liberdade que a sinceridade nos traz. Se deixarmos de lado o orgulho e nos permitamos usar a sinceridade, por mais inusitado que seja o motivo sem nos importarmos com o que pensarão aqueles que nos irão ouvir, saberemos quão bom é sentir esta sensação.
Liberdade se encaixa bem neste contexto, pois quando tratamos com verdades plantadas trazemos conosco a preocupação que nos faz escravos do pensamento alheio, os grilhões do “acreditar” das pessoas. Quando simplesmente falamos a verdade, assumindo todas as consequências que ela pode desencadear, não importa o que pensem as pessoas, tudo o que importa é o sentimento de dever cumprido a nós mesmos, com a nossa consciência.
Hoje vivi uma situação semelhante e isto me motivou a escrever, pois não me interessa neste momento se o que eu falei foi aceito nos padrões de verdade, o que realmente importa é que agora irei deitar a cabeça no travesseiro e dormir tranquilo com a minha consciência, isto é verdadeiramente importante.
Acho que o papel fundamental de falar a verdade é que você joga a responsabilidade do acreditar ou duvidar a quem te escuta. Acaba que tu não tens pretensão de fazer com que acreditem em ti, tu apenas faz o teu papel de falar a verdade...

Abraço!

sexta-feira, 24 de abril de 2015

Before The End Of April

Olha eu por aqui mais uma vez quebrando a regularidade de horários de postagens. Hahaha! Às vezes é bom mudar um pouco os costumes. Como na vida, por exemplo, se você mantém sempre a mesma rotina acaba se tornando uma presa previsivelmente fácil e vulnerável. Claro que não são todos que têm poder sobre sua rotina, mas quanto mais alterna melhor.
Tento quebrar a rotina dos horários tenho mantido a regularidade das ausências, um contraste pouco ou nada agradável a mim. Mas as coisas funcionam assim mesmo, são como as peças de uma máquina funcionam a plena eficiência, mas vão se desgastando com o tempo e de repente o rendimento da máquina começa a cair em razão do desgaste destas peças.
O lance é tocar esta engenhoca e tentar fazer com que a engrenagem não pare de rodar, ela não pode jamais parar de rodar. Afinal de contas o mundo está lá girando e o tempo, que é precioso, não para!

Como falado inicialmente, não tenho conseguido manter a religiosidade e regularidade nos horários de postagens, então poderá tornar-se normal o aparecimento de algumas postagens minhas em horários diferentes dos usuais.

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Voices if nothing to say

Sempre tive dificuldade em escrever, mas depois que comecei com o blog nunca havia tido dificuldade em iniciar o texto a prova é tanto que abri falando exatamente disso e, sem perceber, comecei o texto. Legal, não? Saudade de escrever conversando com vocês, com você. É, você mesmo que lê a paradinha agora, estou falando contigo, comigo, com quem acessa esta nave maluca a qual há muito tempo atrás denominei meu oráculo.
Andei fazendo uma paradinha bem voltada ao momento nos últimos tempos e aí ficou mais explícito que não havia nenhuma mensagem subliminar – embora eu me divirta bastante em usá-las – nos últimos, quer dizer, eu acho que não. Várias coisas me motivam a escrever e muitas vezes eu acabo por não me fazer compreender, seja pela má organização das ideias, seja pelo mau uso das regras gramaticais, mas busquei exatamente essa liberdade.
Saudades de chegar e sentir que aqui é um dos únicos ou o único lugar seguro para se habitar. Lembrar que apesar de ser um diálogo de uma voz só, existe sim uma interação ou algo que garanta o retorno e que por vezes devo ser taxado de louco, mas e quem se importa? Por isso que sinto saudades desse lugar, por poder ser livre sem perder a linha e se ainda sim eu chegar a perder a linha não perco a minha dignidade, então mantenho aquilo talvez seja o que há de melhor em mim...

É... Fim. [?]

quinta-feira, 9 de abril de 2015

... Paralisação...

E quando as coisas parecem estar caminhando para o rumo da zona de conforto aquela que permite fazer a reorganização dos espaços, que te faz deitar com a cabeça leve no travesseiro e dormir com fluxo respiratório sem interrupção, eis que surgem ou um surge e outro ressurge (no caso da imunidade baixa) alguns fatores que impedem os próximos passos.
Meo, eu estava praticamente curado da minha gripe e ela retorna f......errando comigo... Mamei tanto quando bebê, mas será que se esqueceram de me dar justamente o colostro? Porque vai ter imunidade baixa assim mais longe, viu? Sério, nunca vi ser com fragilidade maior. u_ú~
Ainda dependendo dos processos burocráticos do colegiado do curso para que me sejam liberadas as permissões de duas disciplinas. Obstante, ouço um comentário de que virá uma greve em Maio (justo em Maio? X_x) com duração entre 4 (quatro) a 6 (SEIS) meses... Não sei se subo no banacre e me jogo ou se aproveito o embalo do rio e salto da ponte porque vou te contar... Minha vida acadêmica é igual à história da caverna do dragão, alguém teve infância aí? Tá tenso...

Sem abraço hoje, sem abraço.