Billy Idol <3
domingo, 10 de abril de 2016
Abriu, Abril!
Meus últimos dias dividiram-se
entre TCC e preparação de apresentação de seminário. Eu apostei em uma quina e
o jogo foi cartela cheia, pois quanto menor o número de responsabilidades
maiores serão as responsabilidades acarretadas a elas. Poucas disciplinas,
muitas responsabilidades. É pecado repetir, por tantas vezes, a mesma palavra
em uma mesma frase?
Pode dizer que os
dias têm passado em uma velocidade assustadora, e que a distância de uma manhã
para a manhã seguinte já não parece mais de 24 horas? Anh, ok! Obrigado! Abril
começou há aproximadamente 9 dias (10 para algumas regiões do país em função do
fuso horário), mas para o blog começa agora e com poucas novidades.
Shin, ultimamente
você tem postado textos com referência direta à sua vida acadêmica. Está sempre
ditando os passos que tem seguido e explicitando o que falta ou não concluir em
sua jornada, é falta de assunto? Não! Simplesmente é o assunto. Ponto! O tema é
o mesmo, porém com textos diferentes e agravantes diferentes. Chega a ser meio
intransigente entrar na casa alheia e questionar os modos. Rs
Normalmente tenho
várias proposta de textos quando resolvo sentar o traseiro gordo na cadeira,
abro a folha eletrônica de fundo branco e começo a vomitar palavras sem parar.
O problema é que, quase que por obrigação, o primeiro parágrafo dá o tom do
restante do texto então às vezes eu quero falar sobre algo e tenho a frase semi
bolada na cabeça, mas o parágrafo desvia.
Vou ficar por aqui.
Hasta!
*** Hecho a las
22:00 em la hora Acre, pero postado ahora por qué yo sali con mi hermana.
Gracías!
quarta-feira, 23 de março de 2016
De um ponto de vista diferente, viver...
Vivo a vida como alguém buscando
resolver problemas pontuais que se consolidam aos fins dos dias como um tipo de
antídoto “tiro e queda” ou aquele com função anestésica em casos de dor de
dente “minuto”.
Vivo a vida mesmo sabendo que uma
história tem começo, meio e fim. E que a vida da gente, tal qual a história,
segue a mesma linha de sucessão o que significa dizer que pouco ou nada iremos
desfrutar do que construirmos depois de construirmos.
Vivo a vida porque existe um manual
biológico ativando um lembrete todas as horas por todos os dias das nossas
vidas. Mas também, porque é o que nos ensinam desde muito cedo, e é o que
certamente ensinaremos aos nossos filhos.
A vida vivo e isso é o que basicamente
me basta, não importa se intensamente ou de modo desacelerado. Posso ser
cobrado com o passar dos anos, mas nós estamos aí para divergir e diferir dos
demais. Não é atoa que temos, em cada dedo, uma digital diferente.
Vivo, vida a léguas de vários cantos e de
lugar nenhum. Vivo brincando de mudar a ordem das palavras e isso vive me
fazendo feliz, dando prazer em viver escrevendo pra vocês.
domingo, 20 de março de 2016
Coming back to life...
Criei um mundo na minha cabeça onde tenho aquele primeiro alguém tem ficado comigo até o momento, de protegendo de todas as energias negativas, como, tristeza, insegurança/medo, raiva e etc... Agora, tenho que sair desse mundo,voltando a realidade, onde existe o Impeachment da Dilma, crise e outras mais.
Já não posso mais me esconder dos problemas dentro dele, nem fingir ter outra vida. Já não posso mais estar num lugar com várias pessoas e entrar em standby no meu mundo. Fingir que estou com aquele primeiro alguém, jamais! Tudo isso acabou... Vai ser difícil desapegar, já me acostumei a viver dois mundos, o da realidade e o que eu criei.
Mas sabe qual é o verdadeiro problema do mundo standby? é que eu esqueço de enfrentar e viver as coisas do mundo aqui fora.
A psicóloga disse para guarda-lo em uma caixinha, não preciso mais dele, indagando que estou esquecendo do real..hmmm, posso até concordar mas não vai ser fácil. Posso tentar! Estou afim de resgatar o meu antigo eu!
Coming back to life...
sexta-feira, 18 de março de 2016
"... Nothing lasts forever, but the earth and sky" ♫
Pegar a reta, seguir em frente e não olhar para trás é conselho
expresso e direto. Deliberado de forma gratuita, ele é impossível de se seguir
ao pé da letra. Quando se trata das coisas do coração sempre rola aquele pé no
passado que é proporcionado por um passo largo para trás. É, aquele jogo de
tabuleiro da sorte ou revés: revés, “volte duas casas”.
Jogo este que anda de mãos dadas com a minha vida dos primórdios
aos dias atuais. Hoje mexi em várias caixas boxes. Tenho revisado algumas
coisas porque quando você chega a certo ponto, quando algo muito importante e
muito esperado está prestes a acontecer, começa a circular um filme de tudo o
que se passou durante este corrente. É um movimento natural de reflexão.
Dentre estas caixas uma tremulou balançando e caindo aberta no
chão. Marcada com um pedaço de papel A4 e presa com uma fita adesiva, a caixa é
identificada com a letra S abriu ao cair e logo uma fumaça de tons doces e
colorida emergia viva, como uma espécie de afronta às memórias. S de saudade,
talvez um dos elementos que mais me façam e forçam a dar este passo atrás.
E eu acabo voltando duas, três, cinco, 10 casas porque algumas
coisas foram e são, realmente, especiais e perduram na memória quer queira o
tempo e os anos que se passam quer não. Talvez esta caixa tenha caído aberta para
lembrar que eu preciso agradecer pelos bons momentos, pela torcida e, talvez,
por um dia ter acreditado. Talvez uma forma me lembrando de ser generoso mesmo
equidistante.
E eu devo isso, então... Muito obrigado, de uma forma ou de outra...
(você) faz parte, tem participação direta.
Muito obrigado... Por tudo.
segunda-feira, 14 de março de 2016
É segunda. Haha
Tirei a manhã para
serviços domésticos. Serviços não porque é um em específico, lavar roupas.
Corrido, correndo, posso dizer que estou na metade do percurso (sim, está
batendo lá enquanto vos escrevo) e, diferente das outras vezes, irei terminar
em breve. Hahaha!
Céus faz uma manhã
linda hoje. Nossa! Céu azul com vestígios de nuvens, como se o criador tivesse
usado seu imenso sprey de nuvem deixando aqueles vestígios, porém permitindo a
supremacia do azul celeste. Tudo que Deus faz é perfeito, menos os seres humanos.
xD
Dentro de casa a
incógnita tudo aqui parece tão normal, mas ao mesmo tempo é tão esquisito... Já
faz algum tempo que ouço passos, isto já se tornou tão comum que fica difícil
diferenciar passos de pessoas com passos de... Pessoas que já não estão mais
entre nós. Haha
Uma porta que abre e
bate fechando, uma casa vazia senão por mim e pelos gatinhos que fazem
companhia. Hahaha Um silêncio conturbado, quebrado por barulhos que só estando
aqui dentro para descrever... E assim eu vou contemplando esta manhã linda.
Abraço.
Ah...vida real! Ah...vida real! Como é que eu troco de canal? ♫
Certa vez
questionaram-me com como conduzo meus textos, quais seriam suas motivações, o
porquê de o sentido passar longe e, também, o assintomático estilo relapso na
construção dos parágrafos. Nossa! Cara, eu nem sei mais o que responder diante
de questionamentos como estes, sérião.
Eu falo sobre o
que tenho vontade. Abordo temas e os descrevo da forma que me sentir mais à
vontade é desnecessário explicitar tudo o que eu quis dizer através das linhas,
não sou obrigado a expor claramente a minha vida, então fica combinado que eu
escrevo o que e como eu quiser e você tira as suas conclusões. (:
Quanto às
motivações de um texto, na minha concepção, como blogueiro, é simplesmente o
que estou sentindo. O que impulsiona cada linha que escrevo é o que penso,
aquilo em que acredito, mas fatalmente o que estou sentindo e como estou
sentindo. É isso que dita todas as baboseiras que vocês leem.
Já em relação ao
estilo relapso não sei se devo comentar ou não, pois é algo pessoal, né? Cada
qual tem sua forma de se expressar e eu tento fazer jus ao nome do blog, um
bate-papo, então procuro passar esta ideia de interação porque é o que
acontece, de fato. Eu estou interagindo com quem lê.
Ah... Eu gosto de
sentir a liberdade das palavras e sei que, em decorrência disso, muitas vezes
sou mal interpretado. Os erros podem dar aos parágrafos sentidos diferentes, a
ausência ou o excesso de vírgulas podem transformar frases conexas em
desconexas, mas é isso... Não preciso ser gramaticalmente correto. O blog é
meu, então eu faço as regras.
OBSKK** –
Não voltarei a esclarecer sobre isto... Se vasculhar o blog encontrarão uns 4
ou 5 textos (fora este) com praticamente as mesmas explicações.
—— Anh... Não, eu não estou incomodado... (...)
Abraço.
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