domingo, 30 de janeiro de 2011

Reflexão...


E quem nunca se questionou um dia? Penso, repenso e, simplesmente não consigo encontrar palavras. Não se trata de nenhum questionamento existencial, afinal de contas, seriam perguntas realmente sem respostas. Estou certo? Quem pode te dizer ou me dizer, ou dizer a todos eles o que eles vieram fazer aqui? O que nós viemos e o que estamos fazendo aqui? Ninguém entre esse céu e o possível inferno!


Mas voltando ao foco do post... O homem é o pior dos animais, todas as suas vantagens, todas as suas habilidades, toda a sua eficiência o difere e o torna pior que os outros animais.

E eu, como ser humano não sou diferente. Tenho habilidades que, acreditem não me orgulho de forma alguma em revelá-las, procuro lidar com os meus próprios monstros, com os meus próprios demônios... Procuro uma forma de neutralizá-los, para que eles não façam vítima pessoas que eu gosto e as pessoas que eu amo. Mas sou falho e às vezes eu simplesmente não consigo. Como eu existem muitos, não sei se igual na forma de agir, não sei se lutam como procuro lutar, eu sei de mim, né? E às vezes nem de mim sei. Hahahahaha.





“Ah, então você faz tudo de caso pensado” Não! Na minha tolice, creio que ninguém machuca as pessoas que gosta por querer, intencionalmente, sabendo exatamente o que está fazendo e como isso vai afetar àquelas pessoas.

Como disse no post anterior, nós não vemos a saudade, mas ela resulta em uma espécie de vazio que incomoda pra caramba. Sabe, ela incomoda mais quando você não espera que ela apareça, porque ela te surpreende e, como já disse algumas vezes, tudo que surpreende o impacto é maior... Talvez seja isso. Mas quando entram em um conflito, o antigo com o novo, prevalece aquele que mais causa!!!


Talvez seja a única forma de amenizar esse incômodo, não resolve, mas alivia... Simplesmente olhar para o céu e esquecer do mundo, esquecer de si mesmo e, assim, esquecer das coisas que trás consigo mesmo. Esse é um meio de fugir da realidade sem se desprender do real.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

É pecado imaginar?

Assim como ninguém pode imaginar aquilo que não viveu, também não seria possível perder aquilo que jamais teve... Certo? Mas e se, de repente, nos pegamos pensando em algo que jamais vivemos e imaginemos como SERIA se vivêssemos? É possível? Vejam bem, trata-se de possibilidades e não de fatos! Mas e quanto à saudade? Só é possível sentir saudade daquilo que vemos e tocamos? Mas aí eu faço uma pergunta em cima da pergunta: Nós não vemos a saudade, não podemos tocar a saudade e aí? Até porque é abstrato, o que podemos fazer é expressar a saudade e, assim, as pessoas vão interpretar o sentimento, o afeto. Quem sabe até a dedicação, sei lá, às vezes as coisas encontram-se tão estampadas aos nossos olhos e nós simplesmente não temos a capacidade de notá-las, ou fazemos vista grossa em cima daquilo.
 
Embora a frase inicial seja uma maneira correta de se pensar, pelo menos em minha opinião, é possível e, até comum, eu diria imaginar situações, pois traçamos planos quando nos vem tais imaginações, às vezes até "sonhamos’" Hahahahaha! Sim, sonhamos alto e acabamos iguais ao Coyote, inimigo do Papa-léguas, caindo do precipício. Irônica a vida, não? Existem coisas que realmente não consigo explicar, não sei lidar com certos tipos de pensamentos e isso é fatídico.


Sempre acreditei que tudo vem ao seu tempo, mas é normal do ser humano ter pressa e, como ser humano, faço jus a essa normalidade sim. Mas é aquela, fica a saudade... Embora que não tenha acontecido conhecido, tocado, mas há uma certeza aquele (a) ou a quem sentimos ou temos saudade, existe. Ou não, hein? Falar de saudade é saudável, quando ela te trás conforto e boas recordações afinal. Em relação a mim, vou deixar uma incógnita quanto a isso...
E aí, precisa dizer mais alguma coisa?

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Só pra constar...


Quando eu digo que só serei compreendido quando a minha opinião, os meus pontos de vista, e as minhas colocações não afetarem ninguém – nunca – não estou, de fato, falando bobagem alguma. Sempre alguém vai se doer com alguma coisa que for falada e/ou escrita por mim e a maior prova disso foi ontem, em um chat. Eu acho que você respeitar qualquer tipo de coisa, não precisa fazer com que você, exercendo a função do respeito, goste daquilo. Acho que independente do respeito, a sua opinião tem que ser a mesma, caso contrário, onde estaria a sua autenticidade? Imagine, eu disse que não curto Restart, mas vou dizer que é uma banda legal só porque alguns amigos meus gostam? NÃO! Na minha opinião é um lixo, não curto, não gosto das letras sem sentido, não gosto do estilo, não curto sequer a melodia essa é a minha opinião, MAS respeito quem curte – respeito a PESSOA que curte, quanto a banda, a banda já tem a minha opinião.

Vejam só... Eu fui excluído do MSN e do Orkut, simplesmente porque dei minha opinião sincera a respeito de uma banda – Tokio Hotel – e uma pessoa que é fã, se encontrava no chat naquele momento não curtiu o que eu falei. Uma pessoa que, de certa forma, era de estima minha só que mesmo assim, eu não vou deixar de dar a minha opinião. O que é ruim para mim pode ser bom para os outros, mas eu não vou, para agradar, dizer que é legal porque isso seria falsidade e seria mentir descaradamente! Não gostou? Que pena, adoro você, mas é a minha opinião! Nasci num país livre, onde se tem o direito de livre expressão, está para nascer que me vai fazer mudar – para agradar – a minha opinião.

Por que só os que não curtem têm que respeitar os gostos? Por que os que CURTEM não RESPEITAM a opinião de quem é contra? É doloroso demais? Entenda o seguinte: Contragosto pela BANDA não tem nada a ver com quem CURTE. Assim como eles não irão aplaudir a vocês por os defenderem... Enfim, que me odeiem, mas eu sempre vou dar a minha opinião. Gostem ou não, é um direito que tenho na condição de cidadão da república federativa do Brasil. Nasci em tempos de democracia, não nos tempos da DITADURA onde não se podiam emitir opiniões.

sábado, 22 de janeiro de 2011

Os pensamentos vagueiam e eu acabo capturando os piores.

Refletindo, cá com os meus botões, lembrei de alguns termos usados por muitas pessoas como: “Eu estava tão bem e você estragou o meu dia. – Por que falou sobre isso? Estava tudo ótimo, meu dia foi por água abaixo, agora.”... Será mesmo? Será que em todas essas ocasiões, a pessoa que levanta certa causa e que toca em certos assuntos realmente estragam o nosso dia? Ou seria mais racional dizer: A pessoa expõe aquilo que a nossa mente deixa vivo, mas só para nós. A pessoa somente diz em voz alta aquilo que, inconscientemente pode estar se repetindo em nossos pensamentos.

Olhando por esse lado é até injusto culpar a pessoa, afinal todos têm o direito de dizer o que lhes dá na ‘telha’... Uma das realidades é exatamente essa, eles são responsáveis por reproduzir sonoramente aquilo que fica instalado em nossos pensamentos e, por mais que não queiramos aceitar, a reação ao ouvir aquilo é de raiva e chateação, pois montamos a falsa ilusão de que está tudo bem e de que não estávamos lembrando aquele fato ou daquele alguém citado. Bom, vale repetir, mais uma vez, que isso é opinião minha. Acontece comigo, mas que pode se repetir assemelhadamente com alguém sabe lá.

O certo é que a pessoa que sugere em alto e bom tom, fatos, episódios, pessoas, essa pessoa não é o vilão. Os vilões são, respectivamente, os nossos pensamentos e o nosso coração – Pois se você não Lembrar, não pensar, nada vai acontecer ao ouvir falar sobre – então, pensando bastante sobre isso aí, eu decidi ter um pouco mais de consciência e critério com essas coisas... As pessoas não têm culpa, está dentro de cada um de nós afinal.

domingo, 16 de janeiro de 2011

Esclarecendo???


Bem esse post é mais para esclarecer o sentido do blog... Certa vez me perguntaram: “Para quem você escreve? ’’ Eu respondi que para mim mesmo. Está no título do blog afinal. Vale lembrar, porém, que nas linhas 3 e 4 do primeiro posto do blog, o post inaugural, comentei sobre minhas colocações, meus pontos de vista e minhas opiniões. Ah sim, eu disse também que a partir do momento em que nada disso citado acima incomodasse as outras pessoas, talvez eu pudesse vir a ser compreendido um dia.

 Bom, eu tentei, e confesso que até me esforcei, para ser bastante claro nessa frase – embora aparentemente tenha sido infeliz – então o que acontece é isso. Eu converso comigo mesmo e exponho minhas convicções, minha forma de ver as coisas e aquilo em que acredito, exponho coisas das quais tenho certa repulsa e, também, coisas que acho extremamente escrotas...

 É evidente que em algum momento eu convido os leitores a pensar comigo, o que não significa “pensem exatamente como eu penso” e passo a idéia de estar, também, conversando com cada um que ler é mais ou menos o que acontece afinal.

Mas é aquela coisa, se você vende chapéus, sempre vai encontrar freguês porque se fica apertado na cabeça de um, ou sequer entra na cabeça do outro, mas uma hora aparece um freguês no qual o chapéu encaixa perfeitamente e é assim que funciona.

Eu não tenho intenção e, mesmo que tivesse, não teria sucesso algum em tentar agradar com as coisas que escrevo e/ou penso-falo. Mesmo que sem intenção eu sempre estarei jogando pedra no teto de vidro de alguém e isso é comum da vida... De repente ouço uma música sem prestar atenção na letra, mas aí quando pego para ler vejo três ou quatro partes que coincidem com o meu momento, ou seja, “foi feita para mim”? Não, o compositor sequer me conhece, mas o que ele escreveu em forma de canção tocou aqui, porque é aquilo que acontece no momento.

Outra coisa, eu falo sobre coisas que acho asquerosas, mas não é necessariamente comigo, são coisas que eu abomino ser feitas com qualquer ser humano. É bem verdade que a idéia é falar mais sobre mim, mas sempre procuro passar uma visão minha super geral sobre aquilo que me propus a falar. Partindo de um ponto pessoal – o que acontece ou aconteceu comigo – e indo para o geralzão. Então eu aconselho, quando sentirem-se citados em meus post’s, a fazer uma auto-análise, pois se o que eu escrevi pareceu uma direta é porque, de fato, se encaixa a você em outras ocasiões... Eu não sei o que cada qual faz ou fala, eu sei da consideração que tenho por cada pessoa que me rodeia, mas não estou no interior delas então não posso deliberar uma análise minuciosa, eu faço isso a partir daquilo que fica no ar...


Espero, honestamente, ter sido claro...

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Qual a sensação ao lembrar de algo que jamais viu?

Sabe quando você chega a um lugar onde jamais esteve e, de repente, começa a lembra de episódios envolvendo não só aquele lugar como também você mesmo? Estranho, não? É algo do qual não tenho explicação, ou lembro-me de episódios ou, às vezes, curiosamente, tenho a impressão de ter vivido tal "cena" os famosos Déjà vu’s (sim, eles acontecem de várias formas o que faz com que haja até uma mudança na definição).  O certo é que já me ocorreu de chegar a certos lugares, ver pessoas que jamais tive qualquer contato e ficar com aquela interrogação monstruosa na moringa "Essa senhora me é familiar, apesar de nunca tê-la visto. Esse lugar, essas pessoas"...

Não seria estranho a vocês que lêem a seguinte situação: Serem convidados para um passeio, um amigo os convida para um passeio em uma chácara de algum conhecido (DELE) e vocês, na condição de amigos aceitam o convite... Chegando lá, não demora muito tempo uma simples passada de vista sem ao menos sair do lugar é o suficiente para conhecer cada particularidade do daquele ambiente, como se aquilo fosse algo bastante conhecido, sendo que vocês jamais estiveram ali... ? Pois bem... Eu já tive essa sensação várias vezes. De sair comentando, ou mesmo enigmático como se procurasse algo, como se soubesse que iria encontrar tal lugar. Seja uma árvore, uma paisagem  ou qualquer característica que existe e, de fato, chegar a encontrar – sendo que não era para eu saber de tal informação.

Não é questão de mitos ou ledas, não é questão de crenças, são fatos que ocorrem e, aparentemente, não existem explicações convincentes. Para ser sincero, até hoje prevalece a idéia de que viemos do macaco e que, os primeiro seres vivos são oriundos de uma bactéria muuuuuito antiga. A visão da ciência é isso! É isso aí, teoria do evolucionismo... E nem eles mesmo conseguem explicar com transparência, não é? Vai saber...

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Hoje o tempo escorre dos dedos da nossa mão, ele não devolve o tempo perdido em vão... ♫

Só depois que chegamos a certa idade é que percebemos que, assim como o dia e a noite, os anos passam voando. Há algum tempo me pego pensando sobre isso. Quem diria? Há alguns anos atrás eu imaginava como seria chegar aos 15 anos... Nossa, eu era muito inocente – pelo menos nesse sentido – E ficava imaginando minha vida como seria ao chegar aos 15. Ânsia de criança querer chegar logo à maior idade, doce tolice. Sim, falo sem medo é uma doce tolice.

Quem bem souber, aproveita a vida enquanto é criança, enquanto não tem preocupação alguma. Quem bem souber, aprecia como música os carões que levar de mãe ou pai. Depois que chegar a uma certa idade, as coisas, de fato, vão mudar. E você começa a sentir um pouco na pele a missão dos seus pais.

Sabe... No mundo em que vivemos hoje, onde até para respirar estamos competindo constantemente, não há como viver, pensar e agir como há 9 anos atrás – exceto aqueles que, embora nunca faça porra nenhuma da vida e os pais tenham virado pó em seus túmulos, ainda viverão sob  sombra de uma herança. Esses nasceram com a bunda literalmente virada para Lua. Parabéns!

A verdade é que cada vez mais a vida vai afunilando, a cada acerto uma felicidade e, no entanto, o caminho continua estagnado, mas a cada erro, uma frustração e o caminho para o sucesso fica mais distante... Não dá mais para viver “coçando” como um dia já foi. O nosso mundo competitivo e capitalista não permite mais. Isso tira o sono, sabia? Incerteza. Eu não penso mais em como serei com 35 anos, hoje, hoje eu sinto falta dos meus tempos de criança...