Postei uma vez questionando a tal "Felicidade" não joguei ponto de vista, mas não me isentei na hora de assumir qualquer coisa que eu tenha mencionado. Embora seja de um modo geral, consciência fala nessas horas e a gente precisa admitir e se incluir, caso contrário as pessoas fazem isso por você, o que não é, de fato, interessante. Às vezes fico chateado, triste, mal humorado com algumas coisas que acontecem, mas isso faz parte do meu instinto... Umas surtem efeito retardo, outras não, já é algo mais instantâneo. Falei também algo sobre “saber lidar com determinadas situações”, pois bem, eu preciso aprender isso aí. É bem normal você dar “bons conselhos”, boas dicas, sendo tão leigo quanto à pessoa a quem procura ajudar. O que quero dizer é que os conselhos servem para você mesmo...
Mas aí, antes dos questionamentos, um porém: Se você não viver fica complicado contar a história, certo? Como você vai saber que vidro corta, se você nunca se cortou ou viu alguém se cortar? Às vezes, apesar de saber que dói e que faz mal, não conseguimos nos livrar de certas coisas, mas damos os conselhos exatamente para privar as pessoas que gostamos de passar por aquilo. O meu intuito é esse. Por saber que não é legal, já fica um alerta gratuito.
Então, para aqueles que já vêm ensaiados a me dizer o que fazer – embora seja usando as minhas palavras – entenda por esse lado. Já admiti aqui e, tenho consciência, de que muitas coisas acontecem por permitirmos, eu sou mestre em “deixar rolar”, e mesmo quando tento me precaver ainda aparece um demônio e desvia o meu “cuidado”, no fim, a culpa sólida é minha. Hahaha!
Viver a vida como ela é ou...
Lembra do monumento ao qual me referi no post passado, a fim de exemplificar uma situação? Eis, abaixo, um exemplo "figurado" . Hahahaha! Até a próxima bobagem que postarei muito em breve. Abraço.
Quanto tempo será que ela aguenta? Será que é mais resistente que eu?