sábado, 30 de maio de 2015

'-'

Eita que lá venho eu novamente com aquele pensamento de obrigação em se explicar por coisas que posto neste blog. Na verdade eu não tenho que me explicar, pois o blog é meu (rs) então posto o que eu bem entender, mas o que rola de verdade é um respeito por quem ler e, como falei no post anterior, eu odeio ser mal interpretado.
Ocorre que nos últimos tempos me comparo a uma cidade de alguns certos países que foram duramente castigados em tempos de guerra, onde províncias foram arrasadas e vidas ceifadas sem qualquer seleção ou pudor. Tá, eu acho que exagerei um pouquinho. Haha! Só que esses países sobreviveram, uns uniram-se a outros, outros se separaram e criaram novas nacionalidades.
Sofri, sim, duros golpes nos últimos tempos, e foi com o passar desse tempo que me dei conta de que é olhando pra frente que se supera, esquecendo e focando naquilo que é mais importante no momento pós-fim. O que não dá para esquecer vai levando e enfrentando, mas o importante é seguir a vida e é isso que faço, afinal de contas o tempo não para e eu preciso fazer a engrenagem girar.
Tenho aprendido com esses tombos que ando levando – meu joelho direito ainda está cicatrizando por sinal [?] – que é preciso somente atentar para o detalhe que é onde estamos pisando pra que o tombo não volte a se repetir. Não precisa de atalhos nem de novos personagens a fim de desenvolver novos tombos, não precisa de ninguém no momento.
Superei ou venho superando os meus golpes de repente da forma mais difícil e dolorosa, mas tá cicatrizando, as feridas se fecham e com um tempinho a superfície está pronta para outra. O último duro golpe que levei é esta greve e tenho certeza de que vou superá-la também. Entenda, você foi e... continua sendo importante pra mim, mas de forma alguma pretendo te persuadir.
Lembranças, como já disse anteriormente, existem, persistem, sobrevivem e permanecem vivas em minha mente no meu... coração... mas não passa disso. Águas passadas movem moinhos sim, mas minha intenção não é esta. Não quero mexer no que está e nem tentar desfazer o que se fez, até porque nem tenho esse direito, poder tampouco influência.

Lembre-se apenas que em algum lugar bem distante existe alguém que te quer bem, mas só isso. Este alguém já há muito tempo compreendeu que a vida tomou outro rumo, se refez e seguiu o destino. Além do mais, esse alguém também está seguindo o destino dele.


Não procure me provar que é/está feliz, apenas seja feliz e eu também serei... Sofra e saiba que isso me afeta igualmente. Veja-me como amigo que não compartilha dos seus momentos e nem figura nas suas redes sociais, mas que está aqui torcendo por você e é só isso. Um forte abraço!

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Sei lá... Informativo da greve?

Oi, oi. Passadinha rápida aqui, até porque são exatamente 01:24 e meus olhinhos necessitam descansar. Passando só para confirmar o que já havia comentado antes, né? Greve! De agora em diante, o retorno, só Deus sabe quando. Isso significa que talvez eu fique mais tempo em casa, o que também significa que falarei mais vezes com vocês na semana, num dia, sei lá... Tudo vai depender se eu tiver alguma coisa para falar, seja importante e de proveito ou não, seja simplesmente para dizer um olá e clicar no xis de fechar...
Passando para registar que não fiquei feliz com esta pausa forçada, do período letivo, pois isto acaba destruindo os meus calejados planos como tantos outros planos que já foram destruídos, com esta incerteza que cerca todo o processo em torno de minha vida acadêmica. Odeio ser mal interpretado, odeio que tirem conclusões precipitadas. Desculpa se, sei lá, de alguma forma toquei na ferida. Não foi minha intenção, juro! Sequer sabia que, além do blog, frequentava meu perfil. Se pá, poderia comentar como anônimo e então eu o deixaria todo público pra você. (=

Se cuida, Srta. Dona.

Vou me cuidando como posso por aqui, não se preocupa. [?]

Abraço.

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Reflexão...

Somos pautados por nossos atos e estes nos infligem artigos que são altamente prejudiciais a nossa imagem e reputação, isto para quem a tem e preza, e eu diria que no júri social a sentença é bem pesada.
Já falei em um passado bem recente que a opinião dos que criticam, caluniam, acusam denigrem é irrelevante quando comparado ao estado de paz de espírito, consigo mesmo e com a própria consciência.
É certo que este conjunto de opiniões pode formar um padrão facilmente aceito pela opinião pública e dificilmente reversível a quem é rotulado, podendo causar sérios transtornos no processo sociável.
Na proporção em que o tempo vai passando ele vai cobrando algumas medidas que devem ou deveriam ser adotadas, atitudes responsáveis, soluções maduras e que realmente sanem problemas.
Dizem que a maturidade é a grande responsável por fazer com que o individuo desenvolva esse conjunto de características as quais o encaixa nos padrões sociais, que o conduz ao sucesso.
Relacionam bastante a maturidade à idade remetem a ela todos os atributos citados dois parágrafos acima. No entanto eu discordo por achar que maturidade é um lapso e não uma condição diretamente alinhada à idade.
Conheço jovens de sucesso e responsáveis, mas por ser jovem, possuírem pouca vivência, são imaturos? E as atitudes? Ok! Mas e quanto aos mais vividos que fracassaram no caminho do sucesso? Viveram e não amadureceram?
Hmmm! Acho que todo mundo que já viveu muito e está neste mundo hoje, mesmo os de sucesso, já foram jovens. Acredito que eles não conquistaram sua zona de conforto agora, no limiar que os leva ao fim de jornada!

Maturidade... Lapso ou condição?

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Maio já está no final ♫

Há algo de errado com o tempo ultimamente e não é de agora que venho prestando atenção nisso. Maio chegou e eu sequer percebi ele chegar. Maio é o mês das flores, das mães, das nossas rainhas. Hoje estamos aí, dia 20 já e agora que me lembrei de fazer um breve comentário sobre o mês maio. Haha!
Quem acompanha as postagens desde o início, sabe que religiosamente todo dia 01/05 havia uma postagem e, cara, quase sempre estava fazendo frio. Meo era emblemático eu registrar, inclusive, a temperatura em tempo real. Maio significava o mês da dor de cotovelo não curada, nossa!
Particularmente, acho que levo jeito para o melodrama tanto quanto sou irônico e sarcástico, quando julgo necessário, e um dia pretendo compor uma pequena história. Sabiam que já pensei em transformar meu blog em autobiografia? HAHAHAHA!
O certo é que o misticismo do mês de maio acabou caindo por terra, não que ele não me represente mais nada, não, longe disso, mas é que eu tenho tantos problemas atuais na minha vida, tem tanta coisa acontecendo e outras emperrando e mais outras emperradas que acaba preenchendo todo o pensamento e os velhos problemas vão ficando para trás.

Mas, na real, eu tô gostando de “curtir” o maio como maio, e não mais como um período que abrigava um fantasma sobre mim. Esse tô curtindo é bem no sentido figurado, pois não tem nada de curtição na estrada que ainda tenho que percorrer. Tá complicado e a greve só veio ferrar comigo, mais uma vez.
Abraço.

terça-feira, 19 de maio de 2015

Oi...

Às vezes nos concentramos em algumas questões sem sentido, fundamento e/ou futuro. Sinceridade é uma virtude, mas tenho percebido que perseguir uma virtude, procurar estar mais próximo dela, acaba se tornando um defeito. Ocorre que desaprendi fingir certas coisas e a minha natureza não me permite e, até onde me lembro, nunca permitiu omitir aquilo que penso em relação a algumas coisas.
Já disse que algumas pessoas não veem com bons olhos esse tipo de atitude, principalmente quando ela fere aquilo que lhe é de apreço, mas não pretendo mudar. Se, sei lá, talvez a única virtude que tenho realmente se transforme em defeito, exatamente pelo efeito que ela pode causar, então que seja.
Às vezes me causa certo mal estar em perceber o desagrado das pessoas com o que eu falo, mas me perturba bem mais a mente ter que falar aquilo diferente do que sinto e penso de verdade. Sigo preferindo a minha consciência tranquila afinal...

Boa noite.

terça-feira, 5 de maio de 2015

Bah!

Hoje ao sair da faculdade não me sentia bem e resolvi vir para casa, cheguei, tomei um banho, almocei e resolvi deitar um pouco para descansar o corpo e o espírito, ambos andam um pouco perturbados. Acordei com um sentimento emanado e resolvi partilhar disso, um sentimento estranho e ao mesmo tempo familiar. Não está fora de contexto sentimentos estranhos e pessoas estranhas, digamos que está tudo dentro dos padrões tudo como tem que ser.
Acordei mais uma vez com aquele sentimento chato, doloroso e ao mesmo tempo agradável e acolhedor, isto porque ele vem recheado com tudo o que pode existir em uma projeção de vida podendo ir do riso à dor sem grandes esforços. Estou falando de saudade e para quem conhece e acompanha este espaço, certamente deve saber que este sentimento estranho é bem familiar por aqui tem trânsito livre neste blog e figura na grande maioria dos textos.
Acordei com uma ansiedade, uma espécie de aperto no coração, uma vontade de ligar para número nenhum e dizer a ninguém: quanta falta você faz. Tem dias em que acordo odiando a mim mesmo e ao mundo, dias nos quais não suporto a ideia da minha própria existência por julgá-la desnecessária a este mundo. Haha! N’outros eu continuo achando a mesma coisa, mas, por vezes, pior que isso é sentir o vazio que a tua falta me faz.
Nah... Esquece! O tempo virou, uma brisa fria chegou e trouxe com ela aquilo que eu procuro esquecer todos os dias, durante bastante tempo, que é a falta que tu me faz... More Than Words...

                                         Yeah, I Remember you.

quinta-feira, 30 de abril de 2015

Consciência tranquila, mente leve!

Se existe algo a que eu tenho certeza nesta vida é a sensação de liberdade que a sinceridade nos traz. Se deixarmos de lado o orgulho e nos permitamos usar a sinceridade, por mais inusitado que seja o motivo sem nos importarmos com o que pensarão aqueles que nos irão ouvir, saberemos quão bom é sentir esta sensação.
Liberdade se encaixa bem neste contexto, pois quando tratamos com verdades plantadas trazemos conosco a preocupação que nos faz escravos do pensamento alheio, os grilhões do “acreditar” das pessoas. Quando simplesmente falamos a verdade, assumindo todas as consequências que ela pode desencadear, não importa o que pensem as pessoas, tudo o que importa é o sentimento de dever cumprido a nós mesmos, com a nossa consciência.
Hoje vivi uma situação semelhante e isto me motivou a escrever, pois não me interessa neste momento se o que eu falei foi aceito nos padrões de verdade, o que realmente importa é que agora irei deitar a cabeça no travesseiro e dormir tranquilo com a minha consciência, isto é verdadeiramente importante.
Acho que o papel fundamental de falar a verdade é que você joga a responsabilidade do acreditar ou duvidar a quem te escuta. Acaba que tu não tens pretensão de fazer com que acreditem em ti, tu apenas faz o teu papel de falar a verdade...

Abraço!