segunda-feira, 22 de junho de 2015

Um salto no escuro...

Parece que conforme aumenta a necessidade e pressão, os post’s começam a aparecer e aquela impressão – quase realidade – de que não há postagens em junho vai deixando de figurar no cenário. As coisas andam muito estranhas ou talvez não, talvez eu seja estranho mesmo e esteja me dando conta deste detalhe agora. Justamente no momento em que deveria recarregar as energias, sentir o alívio do descanso, tudo começa a ficar bastante estranho bem diferente daquilo que estou habituado.
Vivendo há 5 anos pró-ativamente, esta pausa forçada que apesar de atrasar um pouco mais os meus tão sonhados planos deveria, por outro lado, estar me fazendo um bem. Pela quebra de rotina, de ritmo, a leveza deveria ser plena e o que vejo e o que sinto é uma pressão constante que parece esmagar os meus ombros. Definitivamente eu não consigo ficar exatamente parado e isto parece mexer com os meus nervos parece aflorá-los me levando a um lugar onde eu não gosto, mas costumo sempre estar...
Talvez o resultado de muito tempo girando feito um pião, sem encontrar uma fissura que o faça parar, constantemente em movimento sem descanso em intervalos longos, acabaram me desacostumando ao “só ficar”. “Não procure paz onde paz não há”, não procure outras pessoas no espelho... O que deveria me conectar com a tal paz parece estar me perturbando. A verdade é que toda essa parada está me afetando profundamente e eu não consigo explicar a gravidade de tudo isso, só sei que está afetando...

Às vezes fica claro o porquê de eu ter medo do escuro, mas só às vezes, quando ele se manifesta...
Apressa-te devagar!



quinta-feira, 18 de junho de 2015

Tantas coisas...

Estamos aí novamente e quase não porque a preguiça é grande. Bateu saudades do MSN, de olhar a janela principal e ver meu nome e o famoso: “o que você está ouvindo”, Deus eu passava horas procurando plug-ins para que isso ficasse visível no meu MSN. Hahaha! Ainda sobre as saudades, reinstalei o Winamp, cacei em todas as pastas as minhas músicas, montei minha playlist e desenterrei vários fantasmas. Eu posso. Haha
Quando eu cursava o segundo ano do ensino médio, tinha grande dificuldade em escrever e devo, com sinceridade, confessar que era um analfabeto funcional. Não me refiro aos garranchos, pois eles permanecem iguais, mas sim ao fato constatado da grande massa AF que assombra hoje a nossa comunidade acadêmica, sites de interação e redes sociais. É assustador a quantidade de mau, quando na verdade não é bom ou a ausência do bem quando se está mal.
E isso não está somente entre a nova geração, engana-se quem achar que gerações consolidadas dominam as mais simples e francas pedras no sapato da sociedade brasileira. Eu não deixei de ser um analfabeto funcional, não, de forma alguma, eu dei uma melhorada razoável com o passar dos anos e tento manter com o blog. Tanta coisa sem explicação entre o céu e o chão... Um maio mais chuvoso que o normal e um junho sem frio no dia 12, quem já viu? Eu. Eu vi! Haha.
Nossa! Que preguiça que realmente toma conta de mim quando atravessamos este mês. É simplesmente sem explicação a falta de vontade e/ou até mesmo do que escrever. Tanta coisa sem explicação entre o céu e o chão... Na vida tomamos atitudes, fazemos escolhas, abrimos mão de coisas em função de outras e parecemos estar andando de mãos dadas com as certezas. Somos livres para fazer escolhas e escravos de suas consequências. Não entendo essas pessoas que, depois de tanto tempo, parecem perdidas naquilo que escolheram para si... Tanta coisa sem explicação entre o céu e o chão...
Até aqui eu não sabia direito o que escrever e, confesso, não sei dizer se alguma coisa faz sentido. Não tem nada a ver uma coisa com a outra, mas gosto misturar, embora as coisas não costumem fazer muito sentido quando relacionadas entre si. Existe tanta coisa sem explicação entre o céu e o chão que fica difícil falar em certezas. Nesse caso é aceitável então que eu exerça, por impulso, certa pressão sobre as teclas e saia divagando.

terça-feira, 9 de junho de 2015

Eu digitei: tchau!

Nooossa cara, meu blog realmente não nasceu para receber post’s em junho. Não é de hoje, mas eu pareço ter uma preguiça muito forte quando me chega este mês é como se, sei lá, eu não tivesse o que e nem sobre o que postar. Mesmo quando estive no auge das postagens ela tinha uma queda visível no mês 06.
Não importa muito se as coisas saem erradas, certas, rápidas ou mais demoradas, eu sempre vou fazer do meu jeito e quando não conseguir que seja assim, pode crê, profundamente incomodado vou estar com como as coisas estão acontecendo. Minhas leis, minhas regras. Não as sobreponho às leis dos homens, mas gosto de fazer do meu jeito.
Talvez eu faça inconscientemente para quebrar a rotina ou a expectativa que possa gerar. É como quando vou lavar minha roupa, por exemplo, que enquanto todos esperam ver-me fazê-lo durante o sol ardente prefiro eu esperar a noite cair e então lavo peça por peça, descanso-as no amaciante e logo em seguida centrífuga e varal.
Naquilo que posso chamar de último envolvimento amoroso que tive, há uns três anos mais ou menos (como o tempo passa). Certo dia, já após estar dispensado do compromisso, despedi-me da pessoa e falei que estava indo ver TV. Nós conversávamos por vídeo através do Skype e algo curioso aconteceu: ela apresentou uma expressão de desapontamento por eu estar saindo da conversa para ir assistir ao jogo, coisa que jamais havia acontecido enquanto nutríamos qualquer compromisso, suspirou, moveu os ombros, mexeu as bochechas com uma expressão triste e abriu os braços.


Eu não consegui entender a frustração por estar indo embora uma vez que fui dispensado e, querendo ou não, fora a primeira vez que fiz algo parecido...

Eu digitei: tchau! E saí, do meu jeito...

sábado, 30 de maio de 2015

'-'

Eita que lá venho eu novamente com aquele pensamento de obrigação em se explicar por coisas que posto neste blog. Na verdade eu não tenho que me explicar, pois o blog é meu (rs) então posto o que eu bem entender, mas o que rola de verdade é um respeito por quem ler e, como falei no post anterior, eu odeio ser mal interpretado.
Ocorre que nos últimos tempos me comparo a uma cidade de alguns certos países que foram duramente castigados em tempos de guerra, onde províncias foram arrasadas e vidas ceifadas sem qualquer seleção ou pudor. Tá, eu acho que exagerei um pouquinho. Haha! Só que esses países sobreviveram, uns uniram-se a outros, outros se separaram e criaram novas nacionalidades.
Sofri, sim, duros golpes nos últimos tempos, e foi com o passar desse tempo que me dei conta de que é olhando pra frente que se supera, esquecendo e focando naquilo que é mais importante no momento pós-fim. O que não dá para esquecer vai levando e enfrentando, mas o importante é seguir a vida e é isso que faço, afinal de contas o tempo não para e eu preciso fazer a engrenagem girar.
Tenho aprendido com esses tombos que ando levando – meu joelho direito ainda está cicatrizando por sinal [?] – que é preciso somente atentar para o detalhe que é onde estamos pisando pra que o tombo não volte a se repetir. Não precisa de atalhos nem de novos personagens a fim de desenvolver novos tombos, não precisa de ninguém no momento.
Superei ou venho superando os meus golpes de repente da forma mais difícil e dolorosa, mas tá cicatrizando, as feridas se fecham e com um tempinho a superfície está pronta para outra. O último duro golpe que levei é esta greve e tenho certeza de que vou superá-la também. Entenda, você foi e... continua sendo importante pra mim, mas de forma alguma pretendo te persuadir.
Lembranças, como já disse anteriormente, existem, persistem, sobrevivem e permanecem vivas em minha mente no meu... coração... mas não passa disso. Águas passadas movem moinhos sim, mas minha intenção não é esta. Não quero mexer no que está e nem tentar desfazer o que se fez, até porque nem tenho esse direito, poder tampouco influência.

Lembre-se apenas que em algum lugar bem distante existe alguém que te quer bem, mas só isso. Este alguém já há muito tempo compreendeu que a vida tomou outro rumo, se refez e seguiu o destino. Além do mais, esse alguém também está seguindo o destino dele.


Não procure me provar que é/está feliz, apenas seja feliz e eu também serei... Sofra e saiba que isso me afeta igualmente. Veja-me como amigo que não compartilha dos seus momentos e nem figura nas suas redes sociais, mas que está aqui torcendo por você e é só isso. Um forte abraço!

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Sei lá... Informativo da greve?

Oi, oi. Passadinha rápida aqui, até porque são exatamente 01:24 e meus olhinhos necessitam descansar. Passando só para confirmar o que já havia comentado antes, né? Greve! De agora em diante, o retorno, só Deus sabe quando. Isso significa que talvez eu fique mais tempo em casa, o que também significa que falarei mais vezes com vocês na semana, num dia, sei lá... Tudo vai depender se eu tiver alguma coisa para falar, seja importante e de proveito ou não, seja simplesmente para dizer um olá e clicar no xis de fechar...
Passando para registar que não fiquei feliz com esta pausa forçada, do período letivo, pois isto acaba destruindo os meus calejados planos como tantos outros planos que já foram destruídos, com esta incerteza que cerca todo o processo em torno de minha vida acadêmica. Odeio ser mal interpretado, odeio que tirem conclusões precipitadas. Desculpa se, sei lá, de alguma forma toquei na ferida. Não foi minha intenção, juro! Sequer sabia que, além do blog, frequentava meu perfil. Se pá, poderia comentar como anônimo e então eu o deixaria todo público pra você. (=

Se cuida, Srta. Dona.

Vou me cuidando como posso por aqui, não se preocupa. [?]

Abraço.

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Reflexão...

Somos pautados por nossos atos e estes nos infligem artigos que são altamente prejudiciais a nossa imagem e reputação, isto para quem a tem e preza, e eu diria que no júri social a sentença é bem pesada.
Já falei em um passado bem recente que a opinião dos que criticam, caluniam, acusam denigrem é irrelevante quando comparado ao estado de paz de espírito, consigo mesmo e com a própria consciência.
É certo que este conjunto de opiniões pode formar um padrão facilmente aceito pela opinião pública e dificilmente reversível a quem é rotulado, podendo causar sérios transtornos no processo sociável.
Na proporção em que o tempo vai passando ele vai cobrando algumas medidas que devem ou deveriam ser adotadas, atitudes responsáveis, soluções maduras e que realmente sanem problemas.
Dizem que a maturidade é a grande responsável por fazer com que o individuo desenvolva esse conjunto de características as quais o encaixa nos padrões sociais, que o conduz ao sucesso.
Relacionam bastante a maturidade à idade remetem a ela todos os atributos citados dois parágrafos acima. No entanto eu discordo por achar que maturidade é um lapso e não uma condição diretamente alinhada à idade.
Conheço jovens de sucesso e responsáveis, mas por ser jovem, possuírem pouca vivência, são imaturos? E as atitudes? Ok! Mas e quanto aos mais vividos que fracassaram no caminho do sucesso? Viveram e não amadureceram?
Hmmm! Acho que todo mundo que já viveu muito e está neste mundo hoje, mesmo os de sucesso, já foram jovens. Acredito que eles não conquistaram sua zona de conforto agora, no limiar que os leva ao fim de jornada!

Maturidade... Lapso ou condição?