quinta-feira, 30 de julho de 2015
Uma hipótese?!
Não é o amor que morre. É o homem e a mulher, algo no homem e na mulher que morre, que não merece mais a oportunidade de amar. Palmeiras Selvagens, William Faulkner.
terça-feira, 28 de julho de 2015
Suas balas não me atingem. Só o seu amor.
Ultimamente ando com muita preguiça... Quem sabe um café preto me dê coragem para me fazer pensar em você.
Suas balas não me atingem. Só o seu amor.
quinta-feira, 23 de julho de 2015
É julho, é 23...
Happy Birthday
To Me ... mis cumpleaños... As pessoas costumam dizer “mais um ano de vida”, mas hoje não
é 31 de dezembro (que encerraria o ano corrente e seria, de fato, mais um ano
vivido) e depois, quando se chega a certa idade, você morre um pouquinho a cada
instante, bem mais do que vive até. Se eu fosse 10 (dez) anos mais novo a
frase: “muitos anos de vida” certamente faria sentido, pois poderíamos presumir
que eu teria esses 10 anos correntes pela frente sem desprezar, claro,
interferências ocasionais não programadas, ninguém programa a própria morte,
ninguém em sã consciência...
Vamos dizer que a vida é um grande bar e restaurante self-service e
você, quando nasce, é aquele cliente cheio da grana (vida) para queimar. Ocorre
que todo estabelecimento tem um dono e este bar e restaurante não é diferente;
o lugar permite que o cliente se sinta à vontade para consumir e usá-lo da
forma que bem entender porque não precisa pagar adiantado. Funciona como
sistema de banco em que te oferecem os pacotes de serviços mais maravilhosos do
mundo (imagina isso como sendo o serviço do bar e restaurante para que não
perca o sentido, ok?) e a ressalva de que tu não precisa se preocupar com o
pagamento.
Mas aí é que mora o perigo, pois por trás de toda aquela propaganda
existe uma realidade, então toda aquela tua trajetória de cliente estilo cartão
ilimitado, com certo passar, começa a ser cobrada pelo tempo que é o dono do
estabelecimento e a dívida é contabilizada com juros e correções monetárias e não
lhe dá a chance de renegociar, então ele começa a buscar pouco a pouco tudo
aquilo que você usufruiu até ali, não se importando se se houveram sensatez e
consciência nas atitudes e decisões consigo mesmo, pois isto (haha) não é
problema dele...
Bom... Busquei dar luz à ideia inicial do porquê de “morrer” ao
invés de “viver” mais um ano.
Parabéns pra mim? Não sei...
terça-feira, 21 de julho de 2015
20 de Julho.
É, meu amigo... Logo
hoje, não? Dia do amigo. Nossa! Já se passaram 4 anos desde que você partiu e é
tão estranho a gente nunca sabe realmente qual momento vai ser o último. Eu, há
4 anos atrás, não sabia que uma determinada sexta feira seria o último dia que
o veria de pé com aquela satisfação estampada no rosto, um sorriso empolgante, incentivando
os alunos retardatários a cumprirem o trabalho de campo.
Confesso que, quando
tenho aulas no bloco anexo de Eng. Florestal, ainda o procuro no laboratório de
Solos. Não sei, parece que mesmo após todo esse tempo a ficha não caiu e simplesmente
acho que posso vê-lo passando corredor do balcão para a salinha. Haha! Ou
quando visito a professora Sandra, a “laboratorista” como o sr. costumava dizer
quando pedia licença para ir ao laboratório de fitopatologia, especialmente
quando ela chegava de viagem. “Licença que eu preciso acompanhar uma
laboratorista” Haioheiahoe.
É impossível lembrar
e a vista não ficar embaraçada, assim como naqueles 20 de julho (de 2011),
quando interrompia os processos que tinha para tramitar e entregar juntamente
com convites e CI’s que deveriam seguir seus respectivos destinos, mas eu havia
reservado aquele momento para me despedir à minha maneira. De repente é mais
fácil para pessoas como eu expressar assim, através da escrita, talvez fique
mais claro...
Saudades mestre!
Saudades das aulas, dos exemplos, das poucas brincadeiras e comparações.
Saudades de ver o bom velhinho pelos corredores, nosso eterno Papal Noel. Rs.
Muito obrigado,
Prof. Me. Manuel Alves Ribeiro Neto.
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Era uma manhã de
sábado e estávamos de volta a UFAC eu o Mestre Manuel um acadêmico do curso de
Engenharia Florestal, formos a lanchonete porque o acadêmico se propôs a pagar
uma coca cola para nós, sentados e saboreando o refrigerante, alguém falou sobre
cerveja, então o Mestre se lembrou de uma história pessoal e relatou a nós:
- Estava eu com um
amigo em um bar e ele pediu uma cerveja, quando o garçom trouxe a cerveja ele
pegou um copo, encheu e disse:
- Manuel essa é
tua!
- Eu pergunte: É
minha?
- Ele disse: É
sim.
- Então peguei o
copo e joguei a cerveja toda no chão.
- E o amigo disse:
Manuel que isso?
- E eu respondi: você
falou que era minha!
—— Marcelo Filismino Azevedo.
Eng. Agrônomo pela Universidade Federal do Acre - UFAC,
ex aluno do Prof. Manuel.
quarta-feira, 15 de julho de 2015
terça-feira, 14 de julho de 2015
déjà-vu
Hoje (ontem, 13) me lembrei de que há exatamente 4 anos (uau!!!
Como o tempo passa) eu dizia, para alguém, a seguinte frase: de hoje a 10 dias
estarei completando “24 anos” à época foram genuinamente estas palavras. Não
sei o porquê de lembrar, tantos outros “13” de julho vieram depois uns
lembrados em prosa outros esquecidos de forma meio que de forma forçada, pois é assim
quando queremos esquecer o que nos faz lembrar-se de algo ou de alguém, simples
assim.
Mas ocorre que eu me deparei com aquele 13 de julho estampado na
tela do PC e, confesso, fui feito um louco atrás do Orkut. É isso mesmo, o
Orkut, ferramenta obsoleta e que já saiu das prateleiras virtuais, Orkut e
todos os seus aplicativos e, em especial, a caixa da verdade. Devo admitir que “conheci”
muitas pessoas legais ali com umas mantenho contato inconstante outras já não
tenho tanto contato assim, mas ainda mantenho em minhas redes... Outra (as)...
já não tenho contato nenhum, mas guardo no coração...
Julho é legal porque tem dois pontos cruciais... O dia 13, irônico
não?, e os dez dias depois... Duas datas a mim memoráveis! Numa eu te conheci,
n’outra eu nasci e, confesso, dois dias depois desejei não ter conhecido... É
sempre aqui quando estamos chateados com algo. Uns enchem a cara para amenizar
a dor, mal sabem eles que no dia seguinte a coisa triplica com o poder da ressaca.
Com o perdão do palavreado, mas é como fugir da bosta e acordar na merda. Hoje
eu já assimilo do seguinte ponto de vista: eu tinha mesmo que ter passado por
esta fase, dar o start para poder seguir em frente...
Enfim... 13 de julho, primeira vez que conversei com você... A.B.R
(obs: na época não tinha o S.) ;)
quinta-feira, 2 de julho de 2015
My walls are closing in ♫
É importante saber que ouvir, dentre outras coisas, amplia suas
visões e ajuda a abrir espaço e vencer obstáculos, sejam eles naturais ou
impostos por nós mesmos. “Saber que” é importante, mas saber ouvir é essencial.
Saber que dispenso esta essencialidade durante boa parte da minha vida faz-me
questionar “o porquê”. Altos questionamentos, mas se for pegar a rigor, eu só
questiono desde que abri este blog.
É sabido que há alguns textos atrás fiz alguma menção do que estou
escrevendo agora e, não, não foi spoiler, eu não tinha a menor ideia de que me
pegaria falando sobre isso agora. Isso que, na real, eu sequer sei o que é,
pois estou apenas escrevendo relaxadamente deixando que flua da forma mais
natural possível. Acho que está na hora de voltar às origens, mas se isso
ocorre a pequena e insignificante evolução cai por terra.
Ouvia-se muito que devemos perseguir nossos sonhos, mesmo quando
nos tornamos perseguidos por ele [rs]; que não podemos jamais deixar de sonhar,
mesmo que ele deixe de ser sonho e torne-se um pesado, jamais abra os olhos e
deixe de sonhar. Acho que é hora de voltar às origens, mas se isso ocorre a
evolução pouco notória cai por terra, retrocesso de ser o que se é ou a
intervenção imposta de ser aquilo que todos desejam. Impasse confrontado com a
natureza rebelde de, talvez, não se permitir domar.
Quando eu era criança, há muito, muito tempo atrás, adorava deitar
na rede com meu pai e olhar as nuvens, conseguia ver através delas as formas de
animais, objetos. Acho que está na hora de voltar às origens, mas criança eu
não posso voltar a ser. É tão estranho porque eu não sou mais quem eu fui e, no
entanto, ainda sou o mesmo cara. Quem explica? Freud explica?
Aaah 1º de julho... errr não, pera.
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