sábado, 28 de janeiro de 2012

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Pra que?

Pra que mentir fingir que perdoou? Tentar ficar amigos sem rancor...? Afinal, esse trechinho da música faz ou não faz sentido? O que vocês acham? Ta, mas e quanto a expressão: amizade é como uma folha de papel, uma vez amassada, ela nunca mais volta a ficar lisinha. Isso faz sentido? Se sim, bem, vamos rever os conceitos que descredencia o trecho da música que se passa nas... duas primeiras linhas? Creio que sim. Se não, bom, temos que saber os porquês.
É complicado falar sobre isso porque mexem com muitas pessoas, muitos não admitem esse tipo de fato... De repente é muito fácil apontar o dedo na cara do outro cobrando admissão, mas e aí? Do outro lado, será que acontece? Eu sou um que dificilmente admito as coisas e, por incrível que pareça, já estou aprendendo a fazer isso apenas não gosto muito de falar nesse tipo de mudança. Acho mais correto que as pessoas percebam quando, tipo, em determinadas situações, eu apresento certa atitude “atípica” daquilo que seriam minhas atitudes normais. Quero ser diferente por causa disso? Não, mas é aquela coisa eu não preciso ser igual também, chapa!
Vamos dizer que, na realidade sincerinha, é impossível que tudo seja esquecido, deixado pra lá, perdoado e/ou resolvido sem ficar uma mágoa, uma chateação, seria meio hipócrita dizer que não. Lógico que isso com o tempo vão se dissipando e, finalmente, pode-se se dizer que passou, mas fica sim, sempre fica...

Pra que usar de tanta educação pra destilar terceiras intenções?



(...)


Bom fim de semana.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Reflexo?

Chega um momento onde você simplesmente resolve parar, é parar, e só observar o giro do mundo ao seu redor. E tudo gira tão rápido ao mesmo tempo em que a lentidão do giro te faz lembrar-se de coisas que, há muito tempo, já deveriam ter sido apagadas de suas memórias. Mas, peraí, memórias remete a quê? Deixa prá lá, né? Em time que está ganhando não se mexe, já dizia o treinador.
De repente eu senti a necessidade de escrever e, por coincidência, me vejo fazendo mais um dos meus post’s sem lógica, sem sentido e embolado de informações – sou chato mesmo, sempre que me for conveniente citarei isso nos post’s – complicado de se entender. Hahaha!
Alguém aí já se pegou assim? No centro da espiral só observando o giro de tudo ao seu redor? Se sim, o que viu? Se não, fica tranqüilo, esse momento ainda vai chegar. Esse momento chega várias vezes em nossas vidas, não é só uma.
O tempo, como diz a canção, é um grande professor e com o passar dele e de quando e como as coisas vão acontecendo a gente vai ficando mais esperto, vai aprendendo mais a não se surpreender e acaba ficando com o faro um pouco mais apurado, ficando mais esperto para as arapucas da vida... Isso é primordial para o bem e para o mal, pois você começa a fazer vista grossas para algumas coisas. Acontece que, de acordo com como acontece os fatos, você traça uma linha e por ela se baseia e ela, muito normalmente, acaba generalizando te fazendo deixar escapar algumas coisas.
Já disse, ouvi e li bastante a seguinte frase: “faça o que o teu coração manda” – Hoje já não dou esses conselhos aos quais chamo de suicida. Ser racional, às vezes, vale mais do que emocional; você sofre e supera... Hoje eu meio que puxo o freio de mão... Posso dizer que tento me precaver até demais, até quando não devo... Reflexo?

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Ler? Eu escrevo para viajar...

Gostar de ler é, nos dias de hoje, algo essencial para o caminho ao sucesso, ou para o fracasso. Não podemos desprezar as possibilidades... Mas, como dizem os provérbios populares e as pesquisas científicas, quem ler viaja. Parabéns! Não vale muito, na verdade não vale nada, mas têm a minha admiração.
Eu admiro porque simplesmente tenho preguiça de ler. Não consigo ficar com a cara nos livros mais que 30 minutos, isso é algo bem sério, mas não me envergonho em admitir - Não curtir muito – a prática da leitura. Isso, dentre outros aspectos me chamam atenção e me fazem admirar algumas pessoas.
Existem pessoas inteligentes, verdadeiros prodígios, pessoas com extrema capacidade intelectual algo assim mesmo sobrecomum, sim existem pessoas assim. Existem aquelas pessoas inteligentes e esforçadas... Essas, no caso, apesar de serem inteligentes não têm a mesma facilidade com que os ECI’s da vida desfrutam precisam suar um pouco e, por fim, existem as pessoas esforçadas e eu conheci todos os estereótipos e posso dizer que, mais do que os IVP’s, os esforçados me chamaram atenção... Na verdade os autodidatas me causam certo desconforto porque eles não precisam sequer estudar as matérias, não se ligam muito nas explicações e sempre mandam bem nas notas...
Os esforçados também se dão bem, mas eles os fazem pelo merecimento... Não me classifico em nenhuma das classes citadas, ler não é algo que me atrai a não ser que seja algo do meu interesse e, dependendo do tamanho, a gente pensa...
Mas enquanto quem ler viaja, eu escrevo e consigo viajar... O contrário dessa realidade é que “me quebra barreiras”... Escrevo de uma forma solta, livre, debochada, ERRADA, longe dos portões gramaticais e peco bastante em concordâncias e significâncias pontuais, o que poderiam tornar meus textos mais concisos, mas e aí? Eu sinto e escrevo... Se forem analisar todos os meus textos, mais erros do que acertos... Eu me importo e não me importo. Na verdade eu só quero arejar a mente e, quando escrevo, os problemas parecem desaparecer e eu saio um pouco da realidade com idéias e colocações malucas, aparentemente sem sentido nenhum aos olhos de quem lê – como já me criticaram uma vez – não é somente ler, mas escrever bem tem uma importância muito significativa... Mas, aqui, aqui eu faço de conta que é um cantinho longe de toda essa prisão de normas, formas... Faço do meu blog uma civilização livre e, escrevendo, consigo viajar... Não é atoa que o tamanho do texto ficou absurdo. Hahaha.


Abraço.

domingo, 15 de janeiro de 2012

Né?

O nosso estado de espírito reflete diretamente em nossas ações, ou, talvez, teria que interferir nelas. Normalmente é bem assim que acontece se você está perturbado (a) com alguma coisa e, não a expõe, ou não se abre com ninguém, acaba tendo atitudes ríspidas que refletem esse “momento” turbulento que você atravessa.
Não tenho nenhum tipo de “antídoto” para isso, algo que sirva tanto de solução como “palavras de conforto”, mas uma coisa é certa: as pessoas ao nosso redor não são culpadas. Eu, vocês, nós todos sabemos disso. Já notei, por experiência própria, que nesses momentos existem algumas más interpretações e isso funciona de ambos os lados, tanto para emissor quanto para o receptor, não interpretamos bem as coisas e, muitas vezes, somos mal interpretados...
Não sei explicar se tem a ver com fraquência de acontecimentos, não sei dizer que tipo de influência chega e deixa o nosso clima individual carregado... Memórias, talvez elas tenham algo a ver, mas, e aí? E quando você não tem “lembrado” ou pensado em nada que possa de alguma forma carregar a tua harmonia individual? A que se deve esse tipo de “espírito negro”? Hahahaha! Tipo, não encontrei uma definição melhor... Não estou num momento soberanamente paz, não estou em estado de perturbação, mas sinto que alguma coisa não anda bem eu apenas não consegui entender o porquê.

De repente eu até tenha me afastado um pouco dos meus poucos aproximáveis para, quem sabe, protegê-los de mim mesmo...


É, abraço...

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

É possível prever atitudes?

E aí? Já fez algo que vai contra os seus padrões e perfis? Ah, não entendeu? Eu quis dizer sobre fazer algo que tua essência conflita. Fazer algo que não combina com o teu jeito de ser e de estar. Vejam bem, não estou falando em agir contra vontade, mas, sim, em agir como jamais agiria uma atitude que de maneira alguma seria sua, que foge de todos os seus padrões e perfis. Coisas que somente quem te conhece e analisa poderia dizer ao teu respeito.
E pode aparecer alguém e dizer: “ei, pera lá, ele não estava nos sentidos e agil de forma errada. Aquela pessoa não era a que conhecemos.” Sim! Eu sei que isso é possível, mas esse tipo de coisa também está dentro do pacote seu de possibilidades de ações e reações, são coisas que talvez você não conheça de si, mas que seja – através de algumas atitudes normais – esperado por alguém que te conheça muito bem, então esse tipo de embasamento não cola muito. Também estou desprezando a questão do cidadão (ã) estar com o corpo “tomado” por forças sobrenaturais, não querendo mexer com o credo de ninguém – até porque sou muito crédulo – mas esse tipo de situação também é desinteressante às perguntas iniciais...
Então, se você jamais imaginou algo do tipo, tenta imaginar você sendo acusado (a) de algo que não fez, ou que não faria, ou, ainda, algo que é totalmente contramão ao teu comportamento mais que esclarecido...


É bom?


Pois é, eu não gostei e nem sorri diante disso.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

O espelho nem sempre reflete aquilo que queremos ver. Use-o, eu aconselho!

Às vezes eu leio certas frases que, curiosamente, são proferidas, repassadas, utilizadas como base – por não ser de autoria própria – por algumas pessoas e isso, seja no MSN, seja no facebook, seja no quase extinto Orkut... Seja pessoalmente... Fazem-me questionar. Não as frases porque elas, em si, fazem sim todo o sentido, mas o intuito com que, e por quem são veiculadas, não!
Olha eu tenho sido bem radical nos meus ciclos “afetivos” se é que assim pode-se dizer. Não sou o tipo gente fina de pessoa, também não sou o tipo amor de pessoa... Também não sou sem sal e sem açúcar, gosto, me preocupo, tento ajudar, compreender... Ao mesmo tempo em que sou bem pé no saco mesmo. Hahahaha! De repente as pessoas não agüentam, mas, enfim, fica chato quando alguém simplesmente se afasta de você e, depois, merecidamente, espera que seja procurada. “Se não vieram atrás de sua amizade, é porque ela não é importante.” ¯¯ Fulano de tal dos anzóis pereira.
Pára cara, na boa! A frase tem sim o sentido, mas tu precisa ver a circunstância que você está a utilizá-la, pára porque tu não tens razão, o sentido da frase está para você, mas o favor é oposto. Humildade tem que ter humildade e admitir que, se você foi para longe e não se deu conta disso, não teve a tal humildade de admitir isso, tentou consertar as coisas da forma mais nojenta possível, não tem moral física, química e nem psicológica.
Sou mais que idiota, mas não chego a ser um imbecil completo e, normalmente, quem mais fala, julga e joga a responsabilidade para os outros é, na verdade, quem menos pode fazer isso...
 
Hoje eu li algo sobre amizade, um indireta infantil de uma pessoa que, a partir do momento que pareceu ter se encontrado no mundo, passou a agir como um ser covarde utilizando de indiretas em massa.
 
 
Se chegar a ler esse post e tiver coragem, estou todos os dias no MSN já que pessoalmente é meio ilógico dadas as circunstâncias e distâncias de nossas cidades.
 
É tudo muito mais fácil quando atribuímos nossas responsabilidades aos outros.
 
 
Não, hoje não tem abraço!