Existe filme mais alegre, engraçado, triste, justo, injusto do que o filme da vida? Daí você lê isso, para e pensa: filme da vida? Que é isso? Sim, amigo. O filme da vida! Aquele do qual você oscila entre protagonista e, em muitos momentos, mero coadjuvante. E digo isso porque nem sempre, ou, não é em todas as cenas do longa (bote longa nisso, ou não) que você vai estar em “alta”.
A vida te proporciona vários momentos e cabe a você, por incrível que pareça saber aproveitá-los e transformá-los; como eu bem coloquei a palavrinha ali, são momentos e eles passam tal quais as oportunidades, lembram? Falei sobre elas em algum post aleatório e sem sentido, não me recordo em qual... Sabe, já disseram que eu sou extremista e, fazendo uma auto-análise, realmente tenho meus lampejos isso chega a ser ruim em muitos, ou, quem sabe, na maioria dos casos e situações, mas também é bom o que complica tudo é o excesso quer um exemplo? Cerveja todos os dias faz bem à saúde e combate o DIABETS, para as mulheres 2 copos, para os homens 3 copos... Em excesso ela já ajuda a complicar ainda mais o quadro da mellitus, assim como ela tudo que se faz em excesso faz mal, ou traz alguma complicação. Minha cabeça dói...
Mas no início do post eu falava sobre o filme da vida e mencionei algo sobre a constante oscilação que ele nos faz passar; é um filme onde você não tem roteiro, na verdade você faz o seu roteiro meio que inconsciente e não existe definido o seu papel. Você, somente você pode decidir que personagem será nesse jogo o coitadinho, o mocinho, o vilão, o “um pouco” dos dois e assim como todos os viventes nesse eterno set de gravação, vai cometer, sofrer, causar e ver inúmeras injustiças e justiças tanto para o bem como para o mal... A única certeza desse filme é que não existe “artista” principal, eu, vocês, nós somos esse tipo de figura o tempo todo. Como eu disse não é sempre que se está em alta na cena... No fim, somos todos sombra e pó, alguns morrem mesmo em vida.
Abraço.