Eu dormi, dormi e tive um sonho engraçado. Muito engraçado, até. Sonhei que um garoto muito doente, com várias feridas em seu corpo encontrava em uma plantinha o segredo para sua cura. Ele sofria de doenças profundas, externas, internas, psicológicas. Vivia um drama, e isso tomava proporções maiores por sua própria habilidade de se autocastigar. Mas ela lhe oferecia suas folhas para que fossem colocadas sobre as feridas, lhe oferecia, também da folha o chá para que os sintomas crônicos fossem eliminados e, assim, o garoto pudesse sentir-se, novamente, saudável.
Durante aquele período ele preparou o solo, manteve o vegetal livre das ervas daninhas e, diariamente, aguava a mesma numa ação até mesmo de gratidão.
Mas aconteceu que com o passar do tempo o garoto já não era aquele ser frágil e suscetível àquele tipo de problema em sua vida, ele já se sentia imunologicamente independente, já não fazia mais os chá’s e já não utilizava das folhinhas por sobre as feridas que, nessas alturas, viraram apenas cicatrizes de feridas perfeitamente curadas. Ele, então, passou a esquecer a plantinha que ficou rodeada de ervas daninhas, sem a água de que precisava todos os dias para as atividades metabólicas murchou e secou...
A moral da história? ...
Reflita!