segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

02:01... Nada para fazer...

Como nos tempos de criança... Um dia um garoto olhou a fumaça que saía do “fumeiro” da cozinha de sua casa, natural como qualquer ar quente, ela tomava a direção dos céus e, com ela, levava também a imaginação daquela criança. Como se o tempo diante dele parasse e passasse a existir apenas a sua imaginação que fluía junto com aquela fumaça deixando que escapasse tudo aquilo que desejava.
E ele pensava em um mundo com muita cor, muito brilho, muito amor e muita solidariedade. Pensava, também, em um mundo de progresso constante onde as pessoas pudessem viver felizes, onde seus filhos pudessem ter uma vida digna e uma educação de qualidade... Um mundo onde as oportunidades de emprego fossem 1000 e o contraste da miséria fosse 0, onde nenhum pai ou mãe tivesse que por as mãos na cabeça procurando encontrar dali aquilo que ira servir aos filhos no dia de amanhã. Ele viu um povo forte, batalhador, controlador de sua própria política ao contrário daquela velha e pútrida política controladora de seu povo. E se viu correndo pelas ruas, como uma criança boba e bestificada com todas aquelas mudanças.
Foi então que sua mãe o chamou e ele estava inerte, olhando para os céus com um semblante sorridente, os olhos brilhantes e felizes... Ela o chamava para buscar mais lenha, pois os caroços de feijão precisavam de fogo para ficar prontos era apenas aquilo que eles tinham para comer afinal... E ele saltou numa rapidez, pegou os galhos e lançou ao fogão a lenha e dizendo mais ou menos assim referiu-se à sua mãe:

- Vamos, Mamãe, eu preciso descobrir o que acontecerá no futuro! Vamos, faça mais fumaça, vamos!



Abraço.

domingo, 19 de fevereiro de 2012

O problema é aqui, não importa o que faça...

Acho que fica meio repetitivo às vezes, que cito algumas coisas da quais já explanei lá atrás, mas e aí? Nem todo mundo chegou a ler tudo o que escrevo – o que significa não ser tão repetitivo assim – E quem leu não lembra, acredito. É bem simples até explico, eu uso com bastante frequência algumas situações reais ou mesmo criadas no meu blog, mas na realidade eu estou falando, na grande maioria das vezes, sobre mim mesmo e essa é a razão pela qual falei em expor por algum outro post aleatório.
Impressionante! Eu sequer entrei na proposta do texto e, além de fugir léguas, me perdi totalmente... Deve ser o horário, mente afetada já. Hahaha! Não, eu não fui brincar o carnaval, estou sóbrio. (:
Mas quando eu abri a página do Word para redigir esse texto, eu me propus a relatar a grande falta que os nossos pensamentos nos fazem sentir e isso eu não restrinjo só a pessoas, podem ser por animais de estimação, podem ser por objetos, mas normalmente, muito comumente, é por pessoas e, em último caso, por objetos exceto quando eles estão ligados a alguém, fica aí então um meio termo.
Eu li uma coisa no facebook hoje e isso me rendeu pensamentos dos quais eu não gostaria de partilhar e, tampouco compartilhar, porque eles revivem algo que não morreu, mas que consegui ocultar... É estranho porque você lembra e fica pensando naquilo, daí, sei lá, de repente alguma coisa te direciona a ler outra coisa, nesse ato o blog Let It Be – eu recomendo muito bom – E aí eu acabo conflitando lembranças, traçando uma linha de três fases: antes, durante e o porquê de ter tido alguma atitude hoje adotada. Tipo abriu a mente, sabe?
De repente eu vi que desistir nem sempre é sinal de desgostar ou de não gostar, de repente eu vi que não desistir nem sempre vai ser sinal de gostar de verdade, de repente eu vi que pode ser teimosia. E posso ter visto que desistir pode ser a descoberta de outro gostar, o de si próprio... Já imaginou? Respirar em função do outro ser? Às vezes pensavam que era isso que eu fazia, mas não era... Sabe quando você fala uma verdade e as pessoas duvidam de você? Pior, sabe quando elas querem dizer para você que aquilo vindo de ti não é, sendo que as próprias não estão dentro para saber e, ainda assim, afirmam acintosamente? Se sim, ótimo, pode saber como me sinto em várias situações. Se não, fazer o que, né? É complicado duvidar daquilo que a gente não conhece... Pena! Como eu disse uma vez aqui mesmo, eu falo por mim, das pessoas eu sei o que elas demonstram...








Tem delas que demonstram o que nem existe.






Vai saber.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

O sonho que eu tive.

Eu dormi, dormi e tive um sonho engraçado. Muito engraçado, até. Sonhei que um garoto muito doente, com várias feridas em seu corpo encontrava em uma plantinha o segredo para sua cura. Ele sofria de doenças profundas, externas, internas, psicológicas. Vivia um drama, e isso tomava proporções maiores por sua própria habilidade de se autocastigar. Mas ela lhe oferecia suas folhas para que fossem colocadas sobre as feridas, lhe oferecia, também da folha o chá para que os sintomas crônicos fossem eliminados e, assim, o garoto pudesse sentir-se, novamente, saudável.
Durante aquele período ele preparou o solo, manteve o vegetal livre das ervas daninhas e, diariamente, aguava a mesma numa ação até mesmo de gratidão.
Mas aconteceu que com o passar do tempo o garoto já não era aquele ser frágil e suscetível àquele tipo de problema em sua vida, ele já se sentia imunologicamente independente, já não fazia mais os chá’s e já não utilizava das folhinhas por sobre as feridas que, nessas alturas, viraram apenas cicatrizes de feridas perfeitamente curadas. Ele, então, passou a esquecer a plantinha que ficou rodeada de ervas daninhas, sem a água de que precisava todos os dias para as atividades metabólicas murchou e secou...







A moral da história? ...




Reflita!

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Avançar cedo ou regredir tarde? Acho que nem uma coisa nem outra.

Todo mundo tem seu momento “maduro” assim como, para qualquer idade, todos têm seus momentos “infantis” – o que, em muitos casos, dependendo da idade, é criticável – maturidade precoce é algo surpreendente; as pessoas veem assim e diz nossa como ele é “sabido”, como ele é “inteligente”, como ele é “cabeça”, como ele é “jovem”, por quê? Será mesmo que todos acreditam que só “adultos” podem ter uma visão mais racional das coisas? Mas e quando esses adultos, em momentos de extrema seriedade, agem tal quais as crianças de outrora? O mundo é um circulo que não pára de girar... Ninguém é maduro o suficiente, assim como uma “criança” ou um “jovem” por assim serem, não possa ter seus momentos de lucidez, desbancando os mais vividos...
A corrupção dos que nos gerenciam, vocês acham essa conduta correta? São pessoas maduras, experientes vividas, mas muitos da minha idade e mais novos até, têm total capacidade e propriedade para deixá-los estáticos com poucas palavras; se eles irão reconhecer, aceitar e se desculpar é outros quinhentos, mas podem, sim, serem surpreendidos. Maturidade não tem muito a ver com a cor dos seus cabelos, tampouco com a quantidade de colágeno que tem sua pele. Maturidade no meu entendimento é uma combinação entre expressões/opiniões + ações/atitudes.
Simples: você pode ser super maduro na teoria e falar sobre valores, expor idéias inovadoras, dar conselhos poderosos, mas nada disso adiantará se, você, no ato de exercer as opiniões fizer o contrário ou não alcançar tudo àquilo do qual expôs ser. Eu não me considero maduro e tenho plena consciência de que, muitas das vezes, eu poderia ter agido de forma diferente, ter tido outro tipo de postura, mas estou sempre procurando encaixar nas minhas ações o meu jeito de ver as coisas certo ou errado, mas é a minha maneira de ser e ninguém pode chegar e apontar o dedão na minha cara e dizer que eu tenho que ser de outra maneira de modo acintoso, porque cada pessoa, cada ser humano, tem o seu jeito de viver, de ser e de estar... Lógico que os “toques”, conselhos são bem-vindos e sim, quando são de pessoas que realmente gostam da gente, são passiveis de avaliação.
Acontece que muitas vezes as pessoas enxergam você como se fosse a zoom 100%, nem sempre na intenção de ajudá-lo/melhorá-lo, se utilizar várias oculares, vai perceber que: uma das intenções é inferiorizá-lo, mostrar superioridade – muito embora ela seja inexistente – mais pontinho, pontinho, e o último caso será para que você se torne alguém melhor. O ser humano tem a mania de olhar para os outros e esquecer-se de si... O ser humano é capaz de elogiar alguém com uma ponta nojenta de inveja pelo sucesso desse alguém, é capaz de odiar alguém por conta disso, mas esquece que também é um alguém com capacidade de ser, estar e fazer acontecer...



O ser humano é o ser humano!!!



Abraço.

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Tudo diante dos olhos, nada de segredos. (:

Ando me surpreendendo mais que o normal com meus post’s. Não pela qualidade dos mesmos, mas com definições que os dão direta ou indiretamente. Como assim? Simples! Definir a forma com conduzo cada texto (organização escrita ou manipulação das palavras) com o jeito com que encaixo cada uma num contexto que só eu sei qual é, ficando no ar algo assim bem, digamos que, enigmático. É isso aí, foi essa definição que deram! Hahaha.
Certo, sem muito suspense e surpresas às vezes procuro dar um nó na cabeça de quem lê intencional ou não é a forma com que me expresso e aqui não é diferente, estou me expressando, em formas de palavras, mas é expressão.
Acontece que não é todo mundo que vai entender as coisas que acontecem com a gente. Não é todo mundo que vai, por exemplo, entender uma atitude da qual jamais teria coragem e, provavelmente, vai te chamar de louco (a). Não existem mistérios, nem encantos, nem feitiços nem nada de interessante em minhas postagens HAIOEHUEIOAE. Existe uma porção de besteiras, bobagens distribuídas em palavras, separadas por vírgulas mal empregadas e finalizadas com um ponto que quase sempre é continuando. Existe, de vez em quando, uma semelhança grande entre um post e outro e, às vezes, a idéia passada é de que eu não tinha mais o que postar e repeti as coisas... Ledo engano e, na real, só eu sei o porquê de voltar dois, três, quatro postagens atrás. Hahaha.

Boa noite. (:

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Todos somos artistas...

Existe filme mais alegre, engraçado, triste, justo, injusto do que o filme da vida? Daí você lê isso, para e pensa: filme da vida? Que é isso? Sim, amigo. O filme da vida! Aquele do qual você oscila entre protagonista e, em muitos momentos, mero coadjuvante. E digo isso porque nem sempre, ou, não é em todas as cenas do longa (bote longa nisso, ou não) que você vai estar em alta”.
A vida te proporciona vários momentos e cabe a você, por incrível que pareça saber aproveitá-los e transformá-los; como eu bem coloquei a palavrinha ali, são momentos e eles passam tal quais as oportunidades, lembram? Falei sobre elas em algum post aleatório e sem sentido, não me recordo em qual... Sabe, já disseram que eu sou extremista e, fazendo uma auto-análise, realmente tenho meus lampejos isso chega a ser ruim em muitos, ou, quem sabe, na maioria dos casos e situações, mas também é bom o que complica tudo é o excesso quer um exemplo? Cerveja todos os dias faz bem à saúde e combate o DIABETS, para as mulheres 2 copos, para os homens 3 copos... Em excesso ela já ajuda a complicar ainda mais o quadro da mellitus, assim como ela tudo que se faz em excesso faz mal, ou traz alguma complicação. Minha cabeça dói...
Mas no início do post eu falava sobre o filme da vida e mencionei algo sobre a constante oscilação que ele nos faz passar; é um filme onde você não tem roteiro, na verdade você faz o seu roteiro meio que inconsciente e não existe definido o seu papel. Você, somente você pode decidir que personagem será nesse jogo o coitadinho, o mocinho, o vilão, o um pouco dos dois e assim como todos os viventes nesse eterno set de gravação, vai cometer, sofrer, causar e ver inúmeras injustiças e justiças tanto para o bem como para o mal... A única certeza desse filme é que não existe artista principal, eu, vocês, nós somos esse tipo de figura o tempo todo. Como eu disse não é sempre que se está em alta na cena... No fim, somos todos sombra e pó, alguns morrem mesmo em vida.


Abraço.

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Quem fala pouco saca tudo... Eu preciso aprender isso. ;)

Já vi por diversas vezes e hoje até ouvi expressões como Se definir é se limitar não acredito que isso aconteça, muito pelo contrário, acho que as pessoas acabam se excedendo na definição e, por vezes, incluindo coisas que só existem em sua autodefinição... O que é até comum visto que as pessoas se vêem de uma forma, o que não significa que elas sejam, pois podem, claramente, agir de um modo totalmente diferente do que pensa ser.
Isso não é uma crítica nada tenho contra que faça suas definições. Até porque eu mesmo faço as minhas tudo bem que gosto de evidenciar só o lado ruim... Já escrevi sobre coisas boas, mas os meus atos me provaram que eu sou bem hipócrita o que você faz de bom é pouco perceptível e o que você é e faz de ruim é mais notório, evidente, estampado por isso eu decidi falar sobre meus defeitos mais influentes, ocorrentes e marcantes acho que o outro lado as pessoas uma hora desses enxergam.
Então, eu vejo e acho que isso é bem complicado tipo, dar uma definição sobre si porque, na real, o que vai dizer quem é quem são as atitudes, né? De repente eu pinto um diabo de mim, mas minhas atitudes podem provar o contrário e aí? Cada pessoa tira uma conclusão diferente ao nosso respeito. Digamos nós que somos santos ou demônios. Não encaro esse tipo de coisa como algo decisivo na minha vida, digo que não me importo com o que os outros pensam porque independente do que me pintarem vou continuar vivendo... Mas o que eu penso ser precisa estar em harmonia com o que ando praticando e com como pratico...


Abraço.