Chega um ponto onde
você percebe que fazer aquele mesmo trajeto já não satisfaz e quando a trilha
espira cansaço o sinal é de que está no momento de parar. Parar, curtir novos
ares, sentir novos cheiros, soar novos tons, novas cores mudar de rumo! Quando
a maré não ajuda você se sente meio sem destino e parece que as avenidas se
tornam vielas mais que estreitas ao fim da curva poda haver uma rua sem saída e
a última cartada talvez não seja última, mas, sim, apenas mais uma delas.
Para alguns a
primeira cartada já pode considerar-se a última e falha, pois tudo depende da
capacidade de atuação e aí que entra a relatividade – Já demonstrei aqui mesmo
como as coisas podem tonar-se relativas, tudo depende de quem propõe as
situações e do contexto que as vai envolver – pessoas diferentes, características
e atitudes diferentes e, consequentemente, desempenho diferente.
Uma dica: se você
não é um bom jogador jamais se empolgue com a sorte, jamais cometa o erro de
apostar tudo, pois os bons jogadores dispõem de jogadas, cartas na manga; você,
bem, você só conta com a sorte parcialmente ao seu lado e quando ela não mais estiver
nossa, você é um antílope em meio a leões, presa fácil.
Murros em pontas de
faca? Sim, aconselho! Seria meio hipócrita de a minha parte dizer o contrário
uma vez que faço, mas, hein, acabei de dar o último soco em umas das muitas que
trago comigo. Murro em pontas de facas que valham apena.
Dica 1: Se não sabes
jogar, não arriscas o que tu não tens;
Dica 2: Murro em
ponta de faca que valha apena;
Abraço.