Oi, voltei aqui porque a vida não acaba ao fim da graduação
e porque não era só por ela que escrevia. Assim como a luta também não acabou
com o fim, pelo menos para mim, da faculdade de engenharia agronômica (sem
iniciais maiúsculas, tô com preguiça, sorry). Feitos estes comentários, rechaço
qualquer hipótese e/ou possibilidades de que o nortear do blog era a minha vida
acadêmica até porque eu falo sobre um porralhão de coisas, menos, efetivamente,
da minha vida acadêmica. Bati mais nesta tecla no ano de 2015 e agora no início
do 16, ou seja, na reta final.
Acabei até deixando isso tudo um pouco de lado. É maio e só
agora eu faço algo referenciando o mês. Sim, porque no título do texto anterior
não fiz bem uma alusão ao mês maio, eu utilizei para compor a última linha e
contrastá-la em título com pequena alteração na construção da frase (eu curto
fazer isso, sorry). Olhando um pouco para trás, num dia 22 desses só saiam
textos melancólicos, o próprio clima ajudava quando a frente fria deslocava-se
em direção à região norte, fruto da influência de uma massa polar (decorei os
termos meteorológicos, eu amava o frio – e ainda gosto sim).
A vida muda todo tempo o tempo todo assim como o tempo
maluco em que vivemos, já repararam? Tem época que florescem em abundância,
noutras mais timidamente e o mesmo acontece com o índice pluviométrico ou com,
pasmem, as frentes frias. Hahaha! O frio de 2013 (23/07 my cumple años) não
deixou a desejar ao de 2010, também não foi menor que os seguintes. Na realidade
eu sequer usei casaco nos seguintes... O coração da gente também muda ou se adapta
como queiram... Certo é que um dia a gente chora e noutro sorrimos e celebramos
algo muito especial, segue a vida... Simples assim.
Nota mental: Lembrar sempre de curtir o “Maio” ao invés de
tornar-me presa fácil a ele e aos meus fantasmas!
Blé: Maio, hoje, marca algo a celebrar. Julho eu morro um
pouco mais, mas também será algo a celebrar. Tipo será a oficialização do que
passou a marcar o mês Maio a partir deste ano. Legal, né? Chega de lembranças
ruins que marcam e nos deixam tristonhos. A gente não apanha da vida pra
sempre, né? Uma hora a onda vira e a engrenagem roda. Pra quem tem fé a vida
nunca tem fim.
Abraço.