Hoje eu acordei e planejei durante a maior parte do dia o
que eu iria fazer com ele (o dia). Acordei, higienizei, tomei meu café e liguei
o computador da minha tia para verificar algumas coisas que há algum tempo não
olhava, aproveitei para verificar alguns blogs que fazem parte da minha lista
de leitura. É isso aí não sou lá um adepto à leitura, mas costumo visitar os
blogs que me seguem de volta.
Abri jogo, facebook, a página do Flamengo, este blog pelo
qual vos falo, mas nada disso me prendia a atenção. Parecia que a sequência do
dia era fora daqui desse telhado e, claro, longe desse computador e suas
extensões de dados então tomei café e desci. Desci sem certeza do que eu estava
fazendo, céu azul e ventos frios, fortes, o sol sequer fazia arder a pele,
segui em frente, atravessei as passarelas e caminhei a enseada. Praia!
Deus, ainda bem que não me deixei vencer pelo pessimismo do
“será que vai dar bom, mesmo com esse vento gelado?” a intensidade dos ventos e
águas nervosas a baía de Guanabara estava agitada e eu fiquei, como em todas as
vezes que fui, perdido em pensamento ali frente aquelas águas revoltas.
Ele
estava lindo, embora sua beleza fosse desvirtuada pela poluição resultante da
educação dos humanos... Troquei energia, recarreguei as baterias, fiquei em paz.
Viva a Deus nas alturas e a tudo o que ele criou e nos
oferece através da natureza.
*Texto produzido sábado, 08/12, dia da Padroeira do Brasil.
*Texto produzido sábado, 08/12, dia da Padroeira do Brasil.
Abraço!