sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Figuras e linguagens


Bom dia! Tudo bem? Quanto tempo. Haha!
Acabo de acordar e me deu uma vontade danada de vir aqui e dizer isso (rs), que eu acabei de acordar. Meu fim de semana se deu início ontem, às 15:00 horas, após a aula de Ed. Física. Deeeeus, só tu sabes como eu cochilei naquela aula, mas não conta pra ninguém é o nosso segredinho. Acho que tudo aqui gira em torno de um estilo e o meu estilo é, simplesmente, não ter estilo [?] AHÁ! Quando acho que estou esporte demais eu mudo um pouco, daí me aproxima do alternativo e desvio para o largado que não exige um padrão. Daí a ideia de estilo...
Mas, analisando friamente tudo isso, não seria a partir daí (ser diferente) que surgem os estilos? Tudo se inicia por alguém (geralmente alguém famoso, lógico), daí a mídia incide e a sociedade abraça como o ápice da chiqueza. Tenho náuseas. .-.Pra não perder o fio da meada, sigo esta linha no blog também, então eu procuro não dar um padrão aos meus textos. Na verdade ele até tem um padrão, né? Que é esta característica de que estou conversando por isso o nome do blog, mas procurei me libertar um pouco dos grilhões gramaticais meu blog minhas regras.
Gosto de brincar com as palavras muito embora não as manuseie bem, mas acho que para quem lida com comunicação especificamente é preciso ter um pouco de cuidado com o uso das palavras, pois temos classes diferentes de ouvintes. O entendimento entre jovens e adultos é similar, então as linguagens usadas não exigem diferença, mas precisamos adaptar a fala quando tratamos com crianças e com idosos, pois estas duas classes, em nível de entendimento, encontram-se no mesmo patamar.
É importante, também, ter domínio daquilo que se propõe a falar para que não acabe ocorrendo às famosas saias-justas da vida, né? Nossa! Deve ser super chato, quando não nos preparamos, sermos surpreendidos por perguntas que não cogitamos a possibilidade de surgirem. Vale ressaltar que existe o fator curiosidade e embora aquilo não tenha tanta importância naquele momento certamente será questionado, pois o botãozinho da curiosidade dispara automaticamente.
Dobrar crianças é mole, mas existe sempre uma figura oculta por trás das crianças e esta figura oculta não é um cachorro, é um adulto e instintivamente você está sendo avaliado (a), portanto prepare-se antes.

Faz sentido?

Não tem sentido “fazer sentido”. Muitas coisas não fazem sentido algum e vemos acontecer diante dos nossos olhos, coisas estas que nos deixam boquiabertos, estarrecidos tipo como: “nossa! Como é que pode?” Pode amiguinhos (as). Estou convencido de que a vida não é para buscar sentido, pois ela é uma contradição desde a ideia de seu início, vejamos: o indivíduo nasce, cresce, reproduz, envelhece e morre.
Ok! Vamos abrir um parêntese (adoro eles) ali em cresce e reproduz: o indivíduo constitui família, o indivíduo batalha, constrói um porralhão de coisas e, para que? Para morrer! Na vida a única certeza irrefutável é a morte, então por que perder tempo buscando sentido? Não sei. Eu estou escrevendo isso agora, batendo um papo de leve, mas mesmo eu vivo a procurar vários sentidos. Hahahahaha!
É como aquele jogador canhoto, né? Ele vai fazer o drible para a esquerda e chutar, ele só tem esta jogada, é telegrafada, mas mesmo assim o marcador permite que ele conclua. HAHA! Certa vez perguntaram-me porque uso exemplos totalmente surreais ou então algo relacionado ao esporte, como futebol ou F1 ou a fins... Não sei por que uso, apenas uso. Acho que uso porque quero quebrar um pouco a atenção nas linhas.

Informação: Esta semana quase fiquei sem conversar com vocês, por ordem judicial, definitivamente. Ainda bem meu blog é apenas o lugar onde eu sinto liberdade de gritar em silêncio, é o meu mundo paralelo e não faço dele meio de comunicação...

Assim sendo, vocês devem me aturar por mais algum tempo. Vamos que vamos, voltamos às aulas... Tô pirando, tô maluco, tô bugado...@_@

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Texto deslocado não merece título, só acho.

Vivemos em um mundo onde todas as pessoas são de carnes e ossos, mas isto ainda não impede de haver uma grande quantidade de pessoas artificiais. Pessoas que, tal qual o sol, são impedidas de sentir com intensidade, ou que transmitem uma intensidade diferente da real vivendo apenas de aparências.
Uma coisa que costumam dizer e que acho muito certo: sol nasce pra todos, mas nem sempre brilha com a mesma intensidade pra todo mundo. Existem pessoas que, embora nasça o sol, a sensação é de que existe um céu encoberto por nuvens carregadas que o impede de brilhar com liberdade.
Procuro sempre olhar o lado bom das coisas embora eu venha me ferrando neste contexto, porque este lado bom refere a outras pessoas, tento não me abater e sigo a linha reta, torta, curva, mas buscando sempre um horizonte qualquer, mas sempre rola de dar aquele passo largo para trás.
Olho pra frente sempre, mas pareço estar fadado a ouvir, junto com o vento aos meus ouvidos, a voz do passado gritando insistentemente. Preciso seguir, né sr. passado? Jamais fecho portas em minha vida e muitos dos meus desejos e vontades ainda irão realizar, mas preciso seguir em frente por enquanto.

Blé – Meu sol brilha intensamente, mas há dias em que ele esquece de dar o ar da graça...

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Minuano.

A terra está prestes a completar o seu giro em torno do sol. Outubro entrou sem bater na porta, ou talvez eu esteja tão distraído que não o percebi se aproximar e não pude dialogar para saber a que vinha e quais suas intenções.
Não sei definir. Simplesmente não sei como denominar a sensação que tenho quando percebo que nem pisquei e o tempo já correu horas quilométricas, milhas e milhas a minha frente. De coração aberto, chega ser frustrante ver que tanto tempo tem passado e perceber que as coisas não aconteceram ou não vem acontecendo, chega a semear várias sementinhas de dúvidas: será que não mereço? Será que estou fazendo tudo errado? Não é o meu momento ainda? Mas e quando será?
Acho que minha vida deve dar mais alguns passos agora com o fim da greve que está indicando retirada para o próximo dia 15 (quinta-feira). É hora de respirar fundo e tentar encarar com o mesmo instinto do início do período, mesmo sabendo que é difícil após tanto tempo parado.
Tem coisas que não podemos questionar, apenas vê e ficar sem entender, se ninguém capacitado puder dar uma explicação plausível. Tô convencido que mais ou menos esforços não fazem muita diferença, no fim das contas tudo se mostra como um sorteio de loteria ou um pênalti arbitrário na pelada onde o peladeiro fecha os olhos e solta o pontapé na pelota jogando com a sorte.

Confesso estar um pouco decepcionado, pois apostei na ponta da caneta a minha liberdade e, ao olhar o gabarito, vi escorrer pelas mãos...

Blé – 1: estou sempre me lembrando de algo ou alguém;
Blé – 2: minha noite não estava fria, estava fresquinha... ;)

– Está frio aí? 

– Não, tá fresquinho.

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

I'm another brick in the wall [?] or not.

Sempre vejo nas redes sociais em comentários, através de imagens, sempre dizem que pessoas caladas possuem mentes barulhentas e aos poucos vou me rendendo a esta constatação. É real, me tornei calado por circunstâncias e compartilho das desvantagens disso.
Para uma manhã tão quente quanto silenciosa não consigo entender o porquê de tanto barulho, parece uma feira dentro da minha cabeça, uma verdadeira confusão. É assim com você? Nossa! Às vezes chega a ser assustador, tô te falando. Hahahaha!
Ocorre que às vezes a coisa está tão tensa que, por mais silêncio que esteja o bate papo em minha cabeça é tão audível que, mesmo sem ninguém se referir a mim, eu olho para as pessoas e pergunto “o que foi?”, pois escuto como se fosse de fora para dentro.
Cômico é falar sobre isso, mesmo que de forma superficial, ouvindo as músicas pra lá de psicodélicas de Pink Floyd. Bem viagem mesmo, mas não preciso mais do que músicas, deles ou de quaisquer outros bons artistas, para viajar a própria mente barulhenta me condiciona a isto.

Abraço...

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Lapso's...

Existe uma batalha enorme, mesmo entre os que se dizem equilibrados, de tentar manter seus princípios e o cuidado para que o caráter não seja desvirtuado, ao longo do tempo, por quaisquer situações que possam surgir em seus respectivos caminhos.
Não quero, com isso, dizer que inexistam pessoas honradas ou que o nível de volubilidade é alto demais para que se necessite travar este tipo de batalha consigo mesmo, mas é que vivemos ocasiões de provação onde muitos balançam diante de tais situações.
Não eu não passei por este tipo de situação hoje, nem ontem e nem no mês passado, mas estou passível a isto como todo e qualquer mortal. Na verdade não sei por que comecei a escrever sobre isso, pois o texto que tinha em mente tratava de outro assunto, simplesmente saiu...
Levando um pouco ao cenário atual, acho que as pessoas simplesmente se deixaram vencer, se deixaram derrotar por si mesmas e permitiram que a ambição entrasse em cena como uma espécie de trator desgovernado, passando por cima de tudo que está em seu caminho leia-se a ética, a razão, os princípios, os bons costumes a moral...
Mas eu ainda acho que muito disso ocorre para que possa se manter estabelecia aquela falsa sensação de poder. Pior, né? Muitas das mazelas do mundo estão associadas a esta palavrinha de três consoantes e duas vogais, o poder. Acontece que ações desmedidas e impensadas podem estar sendo tomadas pela manutenção de algo altamente destrutivo e, também, autodestrutivo...
A gente nunca sabe ao certos quantos e quis pessoas foram lá no barzinho e abriram um rombo de milhões, nós só sabemos que o nosso nome aparece lá em vermelho e que, por isto, muitos pecados e que a via crúcis deve se revelar bem maior, o peso da cruz certamente em proporções inimagináveis e com diversas qualidades de espinhos pontiagudos, somente esperando pelos nossos pés.

Fica aí uma reflexão bem superficial e distante do que pode estar acontecendo desde agora a vida inteira...

Abraço.

domingo, 13 de setembro de 2015

Mais do mesmo...

Toc! Toc! Alguém aí? Posso entrar? Bem, se a porta está aberta, eu vou entrando. Licença! Faz tempo que não venho aqui, né? Não por querer, mas é que talvez eu não deva chegar e colocar aqui, nesta folha eletrônica, tudo que se passa. Não por falta de vontade, talvez por falta de inspiração, talvez concentração seja o termo mais adequando ou simplesmente esteja bem fora de sintonia que também conta pesado em torno da criação de um texto, pelo menos para mim.
E no banco imobiliário da minha vida acadêmica, por incrível que pareça, eu lancei os dados e caí no revés. Ao puxar a carta percebi que havia tirado aquela: Fique onde está! Voltei a ser aquele navio à deriva, que depende do vento para que possa seguir uma direção, como uma canoa sem remo ou um barco após perder seu motor, completamente a mercê. Complicado quando seus planos sofrem interferência brusca e direta de alguéns...
Depois de dias de temperaturas elevadas, um calor do cão, abro a janela e finalmente me vem um vento gelado. Ventos frios, música lenta e pensamentos que chegam. Tenho estado sempre numa oscilação de emoções e isso acaba mexendo com qualquer vivente, então ultimamente tenho sido mais aquele tipo de pessoa que observa e tenta tirar conclusões, que talvez nem sejam tão conclusivas assim, mas a ideia é não se precipitar. Se você pode evitar, por que correr o risco?


Blé 1 – Já tomei tantas voltas por ocasionar o confronto, quando tudo o que eu tinha que fazer era simplesmente evitar...

Blé 2 – Preciso mudar o meu jeito introvertido de ser... Mas isto é assunto para um próximo texto.