É inteligente contar com a sorte? Veja bem que a pergunta é, aparentemente, direta, mas soa em sentidos indiretos... Posso afirmar como dois e dois são quatro, que a pessoa aquém destino este post jamais irá desconfiar, porém, quem não tem nada a ver com a história do brasileiro irá se doer.
Isso já tem ficado bem panorâmico, é até aceitável que, alguns dos meus post’s, inspiram certo padrão o que não posso dizer que é ruim nem bom. Pessoas se equivocam, assim como dizem que eu me equivoco querendo ser/saber de tudo... Interpretam, interpreta errado e, muitas das vezes, acabam fazendo demais e os pezinhos entram pelas mãos... Tudo por conta de um “achar” – Fugi um pouco do rótulo do post, mas é para alertar que, se for padronizar teor, expulse a preguiça da consciência e a síndrome de perseguição, procure entender o texto para depois revelar o que eu quero saber sem fazer qualquer pergunta. (:
Contar com a sorte é, para mim, uma combinação perigosa de resultados. É um tipo de salto de fé que tem sua probabilidade ½, ou seja, 50% de chance para o sucesso e, como diz Zenóbio, o inverso também é verdadeiro têm 50% de chances de fracasso. Ainda mais quando se trata de utilizar da inteligência alheia para contar com essa sorte, porque pessoas ingênuas sempre baseiam o nível de ingenuidade alheio pelo seu, aí está o erro... Todos nós somos diferentes entre si. Uns mais espertos outros mais lerdinhos, uns mais bonitos e de mente acavalada, outros mais feios e “crânios”, outros conseguem um misto dos dois... Eu prefiro me classificar nos feios e quase acéfalos Hahahahahahaha! Mas que não é tão bobo assim, porque aprendeu vendo alguns muitos pegarem pancada, ou aprendeu levando mesmo a pancada... E, acha inútil algumas desculpas “batidas”, acha sem nexo esses tipos de desculpas sendo desmascarados por si só, em um momento onde a mente não pensa no que fez, disso ou pensou em dizer... Já vi muitas pessoas acusarem “pressão” e, com isso, falarem coisas que poderiam atuar contra si... E aí, colegas, a sorte acaba abandonando... Eu prefiro pensar que toda e qualquer desculpa não será boa o bastante para convencer, sabe? Pensar que a pessoa é mais difícil de dobrar, pensar assim te dá menos dor de cabeça... Pecando por excesso de cuidados, não por escassez.
A sorte é aliada, mas, sozinha, ela é apenas uma palavra... De repente o tempo vira e você nem sabe o porquê, mas dá uma parada e uma pensada e vai perceber que um tropeço, ainda que pequeno, seu lá atrás pode ser o causador da “estranheza”. Conversar como se nada tivesse acontecido comigo funciona, mas isso não faz com que a borracha passe por cima do episódio e apague-o... Mais cuidado. (:
Abraço!